sábado, 17 de dezembro de 2011

Assista aos vídeos de comerciais que fizeram mais sucesso na internet em 2011

Assista aos vídeos de comerciais que fizeram mais sucesso na internet em 2011

"Menino Jedi", da Volkswagen, lidera lista; brasileiro "Pôneis Malditos", da Nissan, aparece em nono lugar

iG São Paulo

Um levantamento feito pelos sites Mashable e Unruly Media apontou os vídeos de propaganda que mais fizeram sucesso na internet em 2011. O estudo levou em conta o número de compartilhamentos que os vídeos tiveram em redes sociais como o Facebook e o Twitter. O comercial da Volkswagen batizado de "The Force" lidera lista, com mais de 4,6 milhões de recomendações de usuários do Facebook. A peça brasileira "Pôneis Malditos", feita pela agência Lew'Lara\TBWA para a Nissan, aparece em nono lugar.
Confira, abaixo, os cinco primeiros colocados da lista*.

1 - "The Force", da Volkswagen (4,6 milhões de recomendações no Facebook e 170 mil tweets)


2 - "Ken Block's (...)", da DC Shoes (2 milhões de recomendações no Facebook e 25 mil tweets)


3 - "Angry Birds Live", da T-Mobile (1,5 milhão de recomendações no Facebook e 270 mil tweets)


4 - "Royal Wedding", da T-Mobile (1,4 milhões de recomendações no Facebook e 340 mil tweets)


5 - "Party Rock Anthem", da Kia (1,4 milhão de recomendações no Facebook e 14 mil tweets)


Confira, também, o comercial brasileiro que ficou em nono lugar na lista. O vídeo teve 850 mil recomendações no Facebook e mais de 177 mil tweets.


* Os números de compartilhamento foram arredondados

Executivos da RIM vão receber salário de US$ 1 por ano

Executivos da RIM vão receber salário de US$ 1 por ano

Co-presidentes Jim Balsillie e Mike Lazaridis anunciaram corte de salário para tentar reverter resultado negativo da empresa

iG São Paulo


Foto: Getty Images Ampliar
Mike Lazaridis, co-presidente da RIM, vai receber salário simbólico de US$ 1 por ano

Os executivos da Research in Motion (RIM), fabricante do smartphone BlackBerry, vão receber salário de US$ 1 no ano que vem. A decisão ocorre após a empresa canadense ter reportado uma queda de 19% no lucro líquido do terceiro trimestre, para US$ 265 milhões.
A RIM sofre com a perda de espaço no mercado de dispositivos móveis e com vendas abaixo do esperado do tablet PlayBook. Jim Balsillie e Mike Lazaridis, co-presidentes da companhia, disseram em conferência com analistas e investidores que farão tudo o possível para resolver os problemas da companhia e reverter o declínio dos papeis.
Eles pediram aos investidores que “paciência e compreensão” e anunciaram que cortariam seus salários para a quantia simbólica de US$ 1 por ano para tentar colocar a companhia nos trilhos, segundo reportagem do Financial Times. As ações da RIM acumulam queda de quase 75% neste ano.
Além do sombrio relatório trimestral, a RIM também sofre com um atraso de meses do novo BlackBerry. A empresa anunciou na quinta-feira de que deve lançar smartphones instalados com seu novo sistema operacional QNX meses após o esperado, só no fim de 2012 – o que renovou os pedidos de que os presidentes deixem a companhia.

Governo tem munição para manter oferta de crédito, diz Mantega

Governo tem munição para manter oferta de crédito, diz Mantega

Governo poderá usar recursos de depósito compulsório, de R$ 430 bilhões, para irrigar mercado se for preciso

AE

Foto: AE Ampliar
Mantega: "Temos que estabelecer limites para valorização (da moeda) não prejudicar o País"

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse na sexta-feira que é preciso estabelecer limites para que a valorização do real não prejudique o País. O ministro disse que o Brasil se tornou mais sólido ao longo dos anos e que a valorização da moeda foi uma consequência natural disso. "Mas temos que estabelecer limites para essa valorização não prejudicar o País" , afirmou.
Mantega assegurou que não faltará munição do governo caso haja falta de dólares e crédito no mercado. "Um importante instrumento do Banco Central é o depósito compulsório. Temos R$ 430 bilhões, caso haja falta de crédito", disse, citando que esse foi um expediente que o País já usou na crise iniciada em 2008.
O ministro reiterou também que as reservas internacionais são hoje superiores ao endividamento externo do País. "Se faltar crédito em dólar no País, podemos gerar uma oferta de dólares para o mercado interno."
Mantega disse ainda que o País já cumpriu 93% da meta do superávit primário de janeiro a outubro deste ano e deve atingir a meta cheia até novembro. "A economia brasileira está muito sólida para enfrentar a crise, mesmo que ela se agrave, e o governo dispõe dos instrumentos necessários para neutralizar os efeitos negativos de forma que possamos manter um crescimento sustentável", disse.
O ministro acrescentou que o governo, após retirar parte as medidas macroprudenciais e reduzir o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) da linha branca, estuda novas medidas para fomentar a indústria. O setor cresceu menos que o esperado em 2011, disse o ministro. Ele não adiantou quais seriam as medidas para a indústria, nem quando pretende adotá-las.
Mantega estimou que o País vai crescer "pouco mais de 3%" neste ano. Segundo ele, o País já está respondendo aos estímulos, cresceu mais em novembro e deve continuar nessa trajetória em dezembro, comparativamente aos meses de setembro e outubro. "A contração monetária que colocamos desde o fim de 2010, com o aumento dos compulsórios, acabou causando uma desaceleração da economia principalmente no terceiro trimestre", afirmou.
"Agora, estamos na posição inversa e devemos continuar com uma política de flexibilização monetária." De acordo com o ministro da Fazenda, o salário mínimo deve injetar mais de R$ 23 bilhões na economia, e somado às desonerações tributárias e aos investimentos públicos, vai ajudar o País a crescer "pelo menos 4% em 2012".
Mantega disse também que é contra o protecionismo e a favor do livre mercado, mas disse que o Brasil não pode ficar "desprevenido, enquanto outros países fazem o diabo para exportar". Um dos exemplos citados por ele foi o aumento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para veículos importados. Segundo ele, essa é uma forma de garantir que as empresas instaladas no País façam mais investimentos.

Aumento do IPI passa a valer, mas ainda não chega ao bolso do consumidor

Aumento do IPI passa a valer, mas ainda não chega ao bolso do consumidor

Para maior parte das montadoras, repasse para os preços dos carros importados só acontecerá em janeiro

Ricardo Meier
Foto: Samuel Pantuzo Ampliar
Kia Cerato
A medida protecionista do governo brasileiro, que aumenta em até 30 pontos percentuais o IPI para veículos importados, começou a valer a partir desta sexta-feira, 16, mas o efeito para o consumidor só deve aparecer em 2012. A razão é que apenas os veículos que desembarcarem no Brasil de agora em diante pagarão o imposto mais alto. Ou seja, enquanto os estoques durarem, as montadoras não deverão repassar esse aumento.
Pelo menos é o que dizem as fabricantes ouvidas pelo iG Carros: “por enquanto valem os preços antigos até o final do ano”, foi a frase mais ouvida pela reportagem. Mas há exceções. A coreana Kia, por exemplo, já reajustou o preço de seus modelos, todos eles importados. O Sportage, por exemplo, está 4,2% mais caro mas o Picanto, novidade da marca, teve um acréscimo de quase 10% em seu preço – de R$ 34.900 para R$ 38.190.
Segundo um concessionário da Kia, o novo valor já está valendo, mesmo para um veículo que foi nacionalizado antes do aumento. Outra que alterou seus preços foi a Citroën. A minivan C4 Picasso e o sedã de luxo C5, importados da Europa, estão R$ 2 mil mais caros que antes.
A Porsche, ao contrário, manteve os preços reajustados após o primeiro anúncio, em setembro. O Cayenne, seu veículo mais vendido, teve um acréscimo de quase 19% na versão mais barata.
iG
Divulgação
Lista de carros mais caros é pequena, mas crescerá a partir de janeiro de 2012

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