sábado, 30 de julho de 2011

Coluna Ponto de Vista – Informativo Regional – 29/07/2011


A BELEZA DE VIVER

Para que tenhamos toda a beleza buscamos, para que nossos olhos brilhem e o nosso espírito viva, vibre e contemple verdadeiramente as coisas belas, é necessário e imprescindível que encontremos tudo isso em nosso interior, no fundo de nossa alma, para que nossos sentimentos despertem à devida valorização do belo que existe em nosso redor e que às vezes não enxergamos, não valorizamos o que temos à nossa disposição e que somente notamos quando o tempo passou, deixando assim recordações e frustrações por não havermos aproveitado para desfrutar e viver as belezas das nossas vidas, nos deixando tomar pela angústia, pelo pessimismo ou pela vaidade que nos limita procurar incessantemente o ter, e não o ser que nos realiza, nos transforma e nos dá condições para buscarmos e participarmos das belezas da vida que o Supremo Criador colocou à nossa disposição gratuitamente. Por isso, devemos aproveitar as belezas da vida; devemos estar em paz com nós mesmos e fazermos de tudo para que isso aconteça, pois não há bem material que substitua o sentimento íntimo da beleza indescritível e  natural de viver.
Para melhor reflexão sobre o assunto, transcrevo de Calil Gibran, o que segue: “BELEZA” – Após um silêncio repleto de sonhos suaves, dela eu perguntei: “ Que coisa é esta beleza? Sendo que a gente discorda de sua definição e do seu conhecimento, enquanto se argumenta entre eles o direito de louvá-la e amá-la”.
Ela respondeu: “É aquilo que atrai vosso espírito. É aquilo que vedes, é que vos faz dar mais do que receber. É aquela coisa que sentes quando mãos estendem-se de sua profundeza para apertá-la dentro de seu coração. É aquilo que o nosso corpo considera uma provação e o espírito um prêmio. É o elo entre a alegria e a aflição. É tudo aquilo que percebeis estar escondido, sabeis ser desconhecido e ouvis em seu silêncio.
É uma força que começa no recanto mais santificado de vosso ser e termina num lugar além de nossas visões”...
Cremos que a visão da alma está localizada exatamente no nosso ser, em nossos pensamentos, os quais influenciam e geram atitudes que nos conduzem estar em paz conosco mesmo e encontrarmos nessa paz de espírito a beleza e a harmonia necessária para desvendar e despertar nossos sentidos, impulsos internos para abertura ao encantado ao belo da vida, por que só o fato de vermos, sentirmos e estarmos vivos ao raiar do Sol em um novo amanhecer, julgo ser o ponto de partida básico e principal para agradecermos ao Senhor Nosso Deus pelo   belo e o milagre da nossa existência.       
*por Olavo W. Chaves

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Depende de nós


A IDADE QUE POSSUIMOS E A QUE NOS POSSUI
(Autor: Antonio Brás Constante)

Gosto de dizer aos jovens de todas as idades, que a idade é uma ferramenta criada para que possamos nos reinventar a cada 365 dias, sempre com um modelo novo, somando acessórios definidos como experiência em nossa bagagem existencial. Porém, para muitos a idade serve apenas de desculpa, colocando nela toda culpa pela infelicidade de não se tentar novamente viver. E assim a realidade vai nos puxando pelo braço e em seu abraço nos acomodamos, nos deixamos padecer.

Leia na íntegra: http://www.overmundo.com.br/banco/a-idade-que-possuimos-e-a-que-nos-possui


Corrupção - Laranjas


RH - Google Marketing

A internet é uma rede de pessoas, não de computadores, afirma autor de "Google Marketing"

Responsável pelo segundo livro mais vendido de marketing digital no Brasil, Conrado Adolpho explica por que simplesmente estar na web não é tudo e dá dicas sobre como as empresas devem se comportar no mundo digital

Por Simão Mairins, www.administradores.com.br
 
A onipresença da internet nas sociedades contemporâneas tem gerado uma corrida desenfreada de empresas dos mais diversos perfis no sentido de ocupar um lugar no emaranhado de interações que se dão cotidianamente nesse espaço. A regra parece simples: se existem pessoas por lá, há consumidores. E onde estão os consumidores eu também devo estar.

A regra está correta. O problema, no entanto, é que a palavra "estar" na internet não tem exatamente o mesmo significado de quando é aplicada no mundo offline. Em um ambiente tão volátil como é o virtual, ocupar um espaço é mais que demarcar território e colocar uma placa em frente dizendo "estamos aqui, vendemos o produto x". Interação é a palavra chave.

"A internet é orgânica. Não dá para criar um site e deixá-lo lá para a eternidade. Ele vai ficar antigo, vai dar bug, vai sair do ar, a conta de e-mail vai dar problema. Depois de colocar o site no ar, seu trabalho nunca termina. É preciso trabalhar palavras-chaves, ver o que o seu consumidor quer e colocar lá para ele ver. Se você não cuida de tudo, vai parar de vender", explica Conrado Adolpho, autor do best-seller "Google Marketing".

Foto: Simão Mairins/www.administradores.com.br
Conrado Adolpho lança no dia 5 de agosto seu novo livro, "Os 8 Ps do marketing digital", em
São Paulo


"A internet não é uma rede de computadores, é uma rede de pessoas", destaca o especialista. E pessoas que não se contentam mais em, simplesmente, perguntar o preço. Elas querem muito mais e estão atentas a tudo. Por isso, para qualquer empresa que pretende atuar na web, antes de colocar um site no ar e sair adicionando um monte de gente nas redes sociais, uma dica: planeje cada passo.

"A coisa que mais acontece na internet é o retrabalho. Você faz um site, aquele site não é exatamente aquilo que você queria e aí você tem que fazer alguma coisa de novo, porque alguma funcionalidade não deu certo ou o público alvo não está gostando. Ou seja, se você não planeja, vai ter retrabalho. E, para muitas empresas, isso é fatal", afirma Adolpho.

Nas redes sociais, então, o planejamento é ainda mais indispensável. Alguns casos que ganharam grandes proporções nos últimos meses com repercussões bem negativas para marcas conhecidas do mercado brasileiro são exemplos de como ações mal desenvolvidas podem ser perigosas.

Como afirma Conrado Adolpho, nas redes sociais, "é preciso cuidar. Você tem que monitorar sua marca e estar com uma equipe mais ou menos de prontidão para agir rápido diante de qualquer problema".

"Rede social é mais uma forma de você mensurar o mercado do que, realmente, fazer campanha. Depois que mensurar, aí sim, você vai fazer campanha, entendendo quem é o seu consumidor", ressalta o especialista.

MPEs

O especialista lembra ainda que, nas pequenas empresas, toda atividade - do planejamento ao acompanhamento - deve estar de acordo com as possibilidades financeiras. "O ideal é você planejar com o custo mínimo, sabendo o que quer. Na pequena empresa, o empresário tem que estudar, e estudar muito, para saber o que contratar e como contratar economizando dinheiro", afirma.

"O empresário não precisa saber programar, mas precisar saber diferenciar uma programação boa de uma ruim. Ele não precisa entender de design, mas tem que saber decidir se um projeto gráfico é bom ou não para o seu site", conclui. 

Sua carreira

Sua carreira está com o prazo de validade vencido?

10 perguntas que você deve se fazer para compreender como anda a sua vida profissional

O tempo de permanência do profissional em uma mesma empresa é um tema discutido constantemente. Afinal, existe um período certo? Em busca da resposta, todos - contratantes e contratados (e em um destes grupos você está inserido) - buscam uma fórmula mágica que determine o tempo correto. Já se perguntou o que deve ser considerado para chegar a tal conclusão?

Primeiramente, é preciso entender que os seres humanos são diferentes entre si e pensam de forma específica. Entre as diversas gerações, por exemplo, a visão varia entre aqueles que prezam por uma longa permanência na empresa, e os que consideram a estabilidade como acomodação, pois são fiéis à carreira e não à empresa.

O quadro tem várias vertentes, mas a verdade é que a rotatividade aumentou nos últimos tempos. Segundo pesquisa encomendada pelo Ministério do Trabalho e realizada pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), até o ano de 2008, o tempo médio de permanência dos funcionários no trabalho era de 5,1 anos. Hoje, ao conversar com executivos e profissionais de diversos setores, percebe-se que a estadia nas empresas está mais rápida, por exigência do próprio mercado de trabalho, que impulsiona os profissionais para uma atualização e evolução constante das habilidades.

Mas ainda há diferentes aspectos ligados aos valores pessoais, necessidades específicas, crenças e experiências de vida, que tornam difícil a criação de uma norma técnica para determinar o tempo de permanência ideal. Além disso, no caso de uma avaliação da sua trajetória profissional, você precisará contar com a sorte para ter mais chances de ser bem avaliado, já que o ideal é que a sua situação se encaixe no perfil considerado como correto por quem está avaliando. E aí o que vale é a sorte mesmo.

Ionescu Bogdan Cristian/ iStockPhoto
 Sua carreira está com o prazo de validade vencido? 


A boa notícia é que na visão da quase totalidade dos profissionais, um aspecto é comum: a evolução profissional. Logo, invista no seu desenvolvimento profissional. Dentro ou fora da mesma empresa. Para tanto, é recomendável atentar para algumas reflexões, considerando-se a sua função atual:

1. Conheça-se: o que traz satisfação profissional para você?
2. Você está feliz com a empresa? E com a sua função?
3. Habilidades e competências: As suas estão sendo aplicadas?
4. O que falta ser desenvolvido ou adquirido?
5. Quantas vezes você foi promovido nos últimos anos?
6. Por quais razões isso tem acontecido (ou não tem acontecido)?
7. Você está em sintonia com o que a empresa espera dos seus profissionais?
8. O que os seus colegas falam a respeito da sua atuação?
9. A empresa tem investido na sua carreira?
10. O que você está planejando para a sua ascensão profissional? Já elaborou um plano "B" (fora da empresa, por exemplo)?

Assim, seja precavido. Procure especialistas e faça um upgrade. Tenha equilíbrio e bom senso. Sem polêmicas: cuide e invista na sua carreira. Não deixe a validade dela vencer.

Calote - EUA

Republicanos adiam votação no Congresso sobre dívida dos EUA

Os republicanos estão buscando apoio para a aprovação do plano, mas se espera uma votação muito apertada

 
Alex Wong/AFP
Barack Obama faz o discurso anual no Congresso norte-americano
Um assessor republicano disse que o projeto será votado ainda nesta quinta-feira

Washington  - Parlamentares do Partido Republicano adiaram para mais tarde nesta quinta-feira a votação na Câmara dos Deputados sobre um projeto de curto prazo para elevar em 900 bilhões de dólares o teto do endividamento do país.

Um assessor da líder democrata na Casa, Nancy Pelosi, disse que o deputado Steny Hoyer, seu colega de legenda, contou a membros do Partido Democrata que os republicanos decidiram adiar a votação.

Os republicanos estão buscando apoio para a aprovação do plano, mas se espera uma votação muito apertada.

A razão para o adiamento da votação, que inicialmente se esperava que fosse realizada no início da noite, não ficou clara de imediato, mas o presidente da Câmara, John Boehner, tem se esforçado para obter apoio para sua proposta.

Um assessor republicano disse que o projeto será votado ainda nesta quinta-feira.

Ciência - Terra

Terra está ficando mais 'gorda', afirmam cientistas

Derretimento de gelo nos polos eleva quantidade de massa no Equador

 
Nasa
Planeta Terra
Há muitos anos, os cientistas perceberam que o formato da Terra, achatado nos polos, vinha sofrendo alterações, tornando-se mais arredondado

São Paulo - Uma nova análise da Terra revelou por que nosso planeta está perdendo a "cinturinha". O aumento das medidas terrestres na região equatorial é causado principalmente pelo derretimento do gelo na Groenlândia e na Antártida, de acordo com cientistas da Universidade do Colorado, nos Estados Unidos. As duas regiões polares perdem juntas ao ano 382 bilhões de toneladas de gelo, que, derretido, segue em direção às áreas equatoriais e modifica a distribuição de massa na Terra, aumentando o "pneuzinho" do planeta. A conclusão dos pesquisadores americanos coloca fim a um mistério que já durava duas décadas

Há muitos anos, os cientistas perceberam que o formato da Terra, achatado nos polos, vinha sofrendo alterações, tornando-se mais arredondado. A forma achatada se deve ao fato de que, há cerca de 22.000 anos, vários quilômetros de gelo cobriam boa parte do hemisfério norte, pressionando a superfície para baixo. Com o derretimento do gelo ao longo dos séculos, a pressão sobre a superfície diminui e o solo voltou a se expandir nos polos, fazendo com que o planeta ficasse mais esférico.

Nasa

Os satélites gêmeos da missão Grace, da Nasa, foram usados para medir as mudanças no campo gravitacional da Terra
A partir da década de 1990, contudo, os cientistas voltaram a observar novo achatamento. Para investigar o fenômeno, passaram a observar dados de dois satélites que medem a gravidade da Terra para monitorar mudanças na quantidade de gelo na superfície e também imagens do planeta feitas a cada 30 dias.

Com dados e fotos em mãos, os especialistas puderam comparar as mudanças no campo gravitacional frente às alterações na massa de gelo ao redor do globo. Com o derretimento de gelo polar, e a consequente migração de água em grandes volumes, houve uma redistribuição de massa pelo planeta, que, por sua vez, provocou alteração no campo gravitacional da Terra.

Os dados permitiram, então, encontrar as duas principais regiões que estão alterando a forma do planeta: Groenlândia e Antártida. A quantidade colossal de gelo derretido a partir dessas áreas, que migra para o Equador, está fazendo com que o "pneuzinho" da Terra aumente 71 centímetros por década.

Contudo, os especialistas garantem que, com o tempo, a massa do planeta vai se readequar. "Demora um tempo até que tudo se acomode", afirmou Steve Nerem, engenheiro aeroespacial da Universidade do Colorado, coautor da análise publicada no periódico Geophysical Research Letters.

Atualmente, a distância até o centro da Terra (o raio terrestre) a partir do Equador é 21 quilômetros maior do que nos polos. Isso significa que o ponto na superfície do planeta mais distante do centro não é o topo do Everest, a montanha mais alta do mundo, localizada no Himalaia, mas o pico de um vulcão equatoriano.

Lucro - Vale

Vale lucra R$ 10,3 bilhões no segundo trimestre e bate recorde

Receita chegou a 25,6 bilhões de reais, valor também recorde para a Vale

 
Divulgação
Pelotização da Vale
Usina de pelotas da Vale: resultado recorde, como o mercado esperava

São Paulo - A Vale confirmou as expectativas do mercado e apresentou lucro líquido recorde de 10,275 bilhões de reais no segundo trimestre. A cifra é recorde e representa um crescimento de 54,9% sobre o mesmo período do ano passado. Já a receita operacional também cravou um novo marco histórico, e alcançõu 25,6 bilhões de reais.

A geração de caixa, medida pelo ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), somou 14,8 bilhões de reais. Em comunicado à imprensa, a Vale considerou seu balanço "saudável, amparado por disponibilidades de caixa de 13,2 bilhões de dólares."

As vendas minerais ferrosos (minério de ferro, pelotas, manganês e ferro-liga) totalizaram 18,8 bilhões de reais. Entre abril e junho, a Vale investiu 4 bilhões de dólares.

Semestre em dobro

Com a divulgação dos resultados, nesta quinta-feira (28/7), a Vale também apresentou os números do primeiro semestre. O lucro líquido acumulado de janeiro a junho foi de 21,566 bilhões de reais. O montante é mais que o dobro dos 9,514 bilhões de reais obtidos no mesmo período do ano passado.

Já a receita operacional, 49,187 bilhões de reais, foi 53,7% maior que o do período comparado. Com um crescimento de 76%, o ebtida acumulado no semestre alcançou 27,827 bilhões de reais.

Este é o primeiro balanço divulgado pela nova gestão da Vale, encabeçada por Murilo Ferreira, que substituiu Roger Agnelli na presidência executiva da companhia a partir de 22 de maio.

Mensagem do dia

Soneto do Orfeu

São demais os perigos dessa vida
Para quem tem paixão, principalmente
Quando uma lua surge de repente
E se deixa no céu, como esquecida
E se ao luar, que atua desvairado
Vem unir-se uma música qualquer
Aí então é preciso ter cuidado
Porque deve andar perto uma mulher
Uma mulher que é feita de música,
Luar e sentimento, e que a vida
Não quer, de tão perfeita
Uma mulher que é como a própria lua: Tão linda
que só espalha sofrimento,Tão cheia de pudor que vive nua.

Vinícius de Moraes

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Acidente baratinho

Motorista bate em Mercedes, Ferrari, Porsche e Aston Martin em Mônaco

Acidente envolvendo carros de luxo atraiu centenas de turistas.
Imagens foram publicadas em diversos sites e blogs de internet.

Do G1, em São Paulo
A motorista de um Bentley Azure provocou um acidente com outros quatro veículos de luxo no Principado de Mônaco. A mulher colidiu contra uma Mercedes S Class, uma Ferrari F430, um Porsche 911 e um Aston Martin Rapid. O acidente atraiu centenas de turistas. Imagens foram publicadas em diversos sites e blogs de internet.

Acidente envolveu cinco veículos de luxo em Mônaco. (Foto: ReproduçãoCar Advice)
Acidente envolveu cinco veículos de luxo em Mônaco. (Foto: ReproduçãoCar Advice)

Pânico no velório da Amy

PÂNICO NA TV INVADE FUNERAL DA AMY WINEHOUSE!


INTEGRANTES DO PÂNICO (HUMOR REDE TV) ENGANAM A CNN E DÃO ENTREVISTAS PARA A TV ALEMÃ!
DO  PORTAL COMUNIQUE-SE: Assessores de Amy Winehouse? Integrantes do Pânico enganam a CNN Da Redação Em nome do personagem o “Impostor”, o humorista Daniel Zuckerman, do programa Pânico na TV!, conseguiu mais uma vez invadir uma cerimônia restrita sem ser convidado. Ao lado do editor André Machado, ele burlou o esquema de segurança do funeral da cantora Amy Winehouse, realizado terça-feira (26/7), em Londres. A dupla foi filmada em reportagem da CNN, fotografada por agências de notícias internacionais e, ao fim do enterro, o "Impostor" ainda concedeu entrevista para a emissora alemã RTL como se fosse um ente próximo da cantora inglesa. No momento da entrevista, André Machado, que estava ao lado do humorista do Pânico, fingia estar abalado com o falecimento de Amy, mas por diversas vezes não controlou o riso em frente às câmeras. “Desculpa”, dizia o editor. O "Impostor" foi a principal fonte da reportagem produzida pela TV alemã. “Amy modificou o mundo. Perdemos uma amiga, a melhor cantora, e é difícil de explicar como foi isso”, respondeu à emissora. O vídeo abaixo também mostra que a TV Record estava cobrindo a cerimônia e ouviu o integrante do Pânico. CNN e Reuters Em outra reportagem, a americana CNN também flagrou imagens da dupla do Pânico logo na saída do funeral. Segundo informações da Rede TV!, os dois integrantes foram confundidos como assessores de Amy Winehouse. A agência de notícias Reuters, que veiculou diversas fotos do enterro, desculpou-se pelos equívocos nas legendas das fotos, informando que Zuckerman e Machado eram convidados da cerimônia. Outras invasões No seu histórico de invasões a eventos de difícil acesso, Zuckerman também se infiltrou no funeral do cantor Michael Jackson, em 2009. Sem credencial de jornalista ou convidado, o "Impostor" invadiu jogos da Copa do Mundo 2010, realizada na África do Sul, além das festas do Oscar e Casamento Real. O Comunique-se tentou contatar os integrantes o humorista do Pânico na TV!, mas foi informado pela direção da Rede TV! que a equipe está de férias.

Assista o vídeo da invasão no funeral de AMY WINEHOUSE!

 

Pesquisa - Ensino

Estudantes não se sentem preparados para ingressar no mercado de trabalho

Pesquisa do Trabalhando.com descobriu que 45% dos universitários não estão seguros para entrar no mundo profissional

Infomoney
 
Quase 50% dos estudantes não se sentem preparados para entrar no mercado de trabalho, e boa parte desse grupo ainda reclama que a instituição de ensino não está voltada para o ambiente profissional.

Os dados são de uma pesquisa realizada pela comunidade virtual de trabalho Trabalhando.com. Após entrevistar 300 estudantes brasileiros, a empresa descobriu que 45% deles não se sentem seguros para partir para o mundo profissional.

Desses, 28% não sentem que seus cursos estão voltados para orientá-los sobre como atuar no ambiente profissional e 19% ainda afirmam que as instituições são totalmente voltadas para a área acadêmica.

Preparados

Apesar da alta taxa de inseguros, 55% dos estudantes entrevistados se consideram prontos para o mercado de trabalho. Dos que se sentem seguros, 36% afirmaram que a grade curricular do seu curso contempla tanto aulas práticas como teóricas, com foco na carreira e em sua área de atuação.

A pesquisa ainda mostrou que 19% dos estudantes se sentem preparados sobretudo por conta das atividades extracurriculares que as faculdades que frequentam oferecem como palestras, cursos e seminários, por exemplo.

Responsabilidade das instituições

A faculdade e a universidade são os grandes responsáveis por ensinar aos novos profissionais questões que envolvem o mundo corporativo, mas parece que isso não está sendo feito. Observa-se que são poucos os cursos que se preocupam em inserir em sua grade curricular matérias que abordem questões sobre rotina profissional e comportamento.

O diretor geral da Trabalhando.com, Renato Grinberg, entende que os números refletem o que é possível observar no dia a dia, ou seja, candidatos a processos seletivos, de estágio ou trainee que não têm familiaridade nenhuma com um ambiente profissional. Grinberd ainda destaca duas das principais fraquezas que ele observa nos candidatos: falta de pontualidade e de respeito à hierarquia.

Para os interessados, Grinberg elaborou algumas dicas que podem ajudar:
  • Participe de grupos de discussão on-line ou presenciais que falem sobre liderança e empreendedorismo;
  • Aproveite todas as atividades extracurriculares que sua instituição oferece, como "empresa júnior", laboratórios e atendimento à comunidade, entre outras;
  • Atue como voluntário em instituições que trabalhem na sua área de estudo. Essa ação, além de trazer um pouco experiência, incrementa o currículo;
  • Participe de palestras e feiras que abordem temas ligados à área que deseja atuar no futuro;
  • Converse com profissionais que já têm experiência. Isso ajuda a entender melhor como se comportar no trabalho e como é sua rotina.

Agronegócio - Expointer

Expointer promete inovação


Megaevento marcou lançamento da feira que começa em 27 de agosto

Patrícia Comunello
FREDY VIEIRA/JC
Nova marca lançada por Tarso pretende projetar atributos da agropecuaria gaúcha para o mundo.
Nova marca lançada por Tarso pretende projetar atributos da agropecuaria gaúcha para o mundo.
 
Ao transformar em megaevento o lançamento de mais uma Expointer, o governo gaúcho estipulou como meta projetar os atributos do setor agropecuário do Estado para o mundo e aumentar a relação entre produtores e o mercado consumidor. Mais de 600 convidados participaram do banquete ontem, em um dos armazéns do Cais Mauá, em Porto Alegre, que combinou alta culinária com gastronomia campeira, música nativista com rock, no arranjo chamado de rock de galpão. "As próximas edições serão as melhores", comprometeu-se o governador Tarso Genro. O governo quer bater os R$ 1,2 bilhão de 2010 em comercialização entre todos os setores. Já os dirigentes de produtores e indústria de equipamentos consideraram satisfatório repetir o resultado.

O megaevento, cujos gastos não chegaram a ser informados pelos organizadores, mas que teriam ficado dentro dos orçamentos de outros anos (R$ 250 mil a R$ 300 mil), inaugurou a nova senha da exposição. "Qualidade e inovação para o Rio Grande crescer" foi a frase estampada nos painéis e materiais da 34a edição do evento. Tarso apontou que a intenção é retomar o espaço do rebanho local e mostrar a qualidade genética. "É inovação para conquistar e mostrar competitividade no mercado", definiu o governador, que citou o aporte de R$ 1,1 bilhão para o setor no Plano de Safra 2011 como um impulso.

O presidente da Farsul, Carlos Sperotto, aprovou a inovação e se disse aberto a novas ideias. O secretário da Agricultura, Luiz Fernando Mainardi, destacou que o programa para aumentar abates e mostrar a qualidade da carne, "que é a melhor do mundo", será uma das caras da feira de 2011, que começa em 27 de agosto e vai até 4 de setembro, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio. As inscrições apontam 5.986 exemplares, com maior plantel de equinos, somando 1.215 animais. No ano passado, os registros chegaram a 5.628, com participação nos dias da feira, de 4.361 exemplares entre ovinos, bovinos, zebuínos, bubalinos, gado de leite, suínos, caprinos e pequenos animais. O público esperado é de 600 mil visitantes, acima dos 561 mil do ano passado.

A organização manteve os valores dos ingressos, que serão de R$ 8,00 por pessoa, meia-entrada de R$ 4,00 para crianças e pessoas acima de 60 anos e R$ 20,00 para veículos. Nas melhorias do parque, foram investidos R$ 3 milhões, que incluem a ampliação de baias para equinos e melhores instalações de alojamentos e banheiros. A receita com o evento é estimada em R$ 6,5 milhões, o que, caso se realize, superará a despesa, calculada em R$ 5,5 milhões. Mainardi garantiu medidas para evitar problemas com a bilhetagem, que em 2010 implicou perda de um terço da receita.

O presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetag-RS), Elton Weber, citou que os setores de grãos e carnes vivem bons e maus momentos, com preços em alta das commodities e busca de recuperação de alguns ramos. "Esperamos repetir 2010, não é um ano de crise, mas nem tudo está resolvido", explicou Weber, que apresentou uma possível elevação de fertilizantes como fator negativo. A entidade apurou aumento de 30% em um dos insumos mais usados, mesmo com câmbio em baixa. "Vamos procurar as empresas. Não tem justificativa". O presidente do Sindicato das Máquinas e Equipamentos Agrícolas do Estado (Simers), Cláudio Bier, espera demanda aquecida, com as linhas do Mais Alimentos e do Bndes, com juros de 7,5% ao ano. "Em 2010, houve recorde de vendas, pois havia a ameaça do encerramento do Finame-PSI, com juros de 5,5% ao ano, o que acabou ocorrendo", recordou o dirigente.

Bier anunciou que na Expointer devem ser assinados os primeiros contratos para exportação de tratores para a África, em um programa que o Simers e o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) desenvolvem com a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), que está sendo chamado de Mais Alimentos Global. O dirigente espera que o setor fature US$ 200 milhões nos próximos anos com encomendas para países africanos.

Economia - Taxação no câmbio

Taxação tenta conter a valorização do real


Derivativos poderão pagar até 25% de IOF e os empréstimos externos de até 720 dias terão juros em quitação antecipada
O ministro Guido Mantega anunciou medidas para conter a valorização do real. A principal delas é a cobrança de 1% de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) sobre operações com derivativos, contratos feitos no mercado futuro. Pela medida provisória publicada ontem, o governo poderá aumentar essa alíquota em até 25%.

Mantega explicou que empresas exportadoras, por exemplo, que fizerem contratos derivativos apostando contra o dólar apenas para cobrir o valor de suas exportações não serão atingidas.

A alíquota incidirá sobre a diferença entre a chamada "posição comprada" em dólar e a "posição vendida" na moeda norte-americana, ou seja, sobre as apostas dos investidores na desvalorização do dólar. "Estamos diminuindo a vantagem da especulação. Esperamos com isso que haja uma desvalorização ou não valorização do real", afirmou.

Outra medida tomada foi a obrigatoriedade de registrar operações de derivativos feitas entre as empresas, o chamado mercado de balcão. Essas operações terão que ser registradas na BMF&Bovespa ou em outra instituição autorizada.

Mantega disse ainda que o governo poderá aumentar os valores dos depósitos que os investidores têm que fazer ao firmar contratos desse tipo. Hoje, quando é assinado um contrato de R$ 1 milhão, por exemplo, o investidor tem que depositar entre 5% e 6%. "Poderemos exigir margens maiores, limitar a alavancagem e outros requisitos para dar maior segurança e solidez a esses mercados", completou.

Outra medida é relativa aos empréstimos no exterior com menos de 720 dias, que hoje sofrem incidência de 6% de IOF. Quem fizer contratos acima desse prazo, mas liquidar o empréstimo antes, terá que pagar o imposto.
Mantega rebateu a hipótese de que ao taxar a especulação, o governo vai prejudicar a disponibilidade de hedge.

Segundo o ministro, se há hedge, as posições vendidas e compradas devem se equilibrar e o governo está taxando apenas quando a posição vendida de uma instituição superar a posição comprada em dólar no mercado de derivativos.

O ministro disse ainda que a MP dá um "arsenal maior" ao governo para ser usado. Segundo ele, a decisão pela MP foi tomada porque aumenta "a autoridade do CMN de adotar medidas". Ele afirmou que algumas das medidas já poderiam ser feitas sem a necessidade da MP. "Temos um arsenal maior para usar na questão cambial."

O secretário executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, explicou que as medidas adotadas para taxar com IOF o excesso de posição cambial vendida, atinge principalmente o investidor estrangeiro. "A maior parte da exposição vendida na BM&F é de não residentes", afirmou.

Segundo ele, o hedge - para cobrir a posição vendida aqui - feito no exterior não será contabilizado para efeito de pagamento do IOF. O secretário adjunto, Diogo Oliveira, ressaltou que, em geral, os estrangeiros estão expostos em real sem hedge local. Ou seja, o estrangeiro, que hoje está mais vendido e não tem hedge no mercado local, pagará mais IOF, se aumentar sua posição vendida.

Os exportadores também poderão ser penalizados com a medida, segundo Barbosa. No entanto, o governo acredita que a contrapartida é evitar uma apreciação maior do real, que tem efeito mais negativo do que positivo na economia brasileira. "O volume de posição vendida está impactando no real. A valorização do real é mais prejudicial do que benéfica", afirmou. Barbosa disse que o governo não tem preocupação específica com as empresas exportadoras.

Tombini diz que decisões não afetam investimentos

O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, disse que a entrada de investimentos estrangeiros não vai ser afetada pelas medidas anunciadas pelo governo para conter a desvalorização cambial. Ele argumentou que o fluxo de investimentos produtivos vindos do exterior está ligado a fatores estruturais e condições de longo prazo da economia.

"Essas medidas, inclusive, tornam o Brasil, ao longo do tempo, um paradeiro mais seguro para investimentos produtivos. O Brasil continua sendo receptivo a investimentos estrangeiros."
Tombini acrescentou que as novas medidas vão assegurar a estabilidade financeira do Brasil.

Tombini diz acreditar que a questão sobre o aumento do teto da dívida federal americana será resolvido a tempo e que mesmo a eventual possibilidade de rebaixamento do rating (nota de risco de crédito) dos EUA, não teria maiores desdobramentos sobre a economia global e o Brasil. "Não podemos trabalhar com hipóteses, mas se houver necessidade, poderemos atuar", disse ele, referindo-se a possíveis consequências da crise americana.

Plano de saúde - Novas regras

Mudança de plano de saúde sem nova carência vale a partir de hoje

Alteração da regra vale para cliente de plano individual, familiar e coletivo por adesão

Heudes Regis /Veja São Paulo
Sala de cirurgia no Hospital Albert Einstein
Cerca de 13 milhões de pessoas serão englobadas nessa mudança nos planos de saúde

Brasília – Usuários de planos de saúde podem, a partir de hoje (28), mudar de operadora sem ter de cumprir um novo prazo de carência. A medida vale para cliente de plano individual, familiar e coletivo por adesão (contratado por meio de conselho profissional, entidade de classe, sindicatos ou federações). Os usuários de planos empresariais, aqueles contratados pelas empresas para seus funcionários, estão de fora.

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) estima que mais de 13 milhões de pessoas foram englobadas pela nova medida. Para fazer a troca de plano sem nova carência, o usuário precisa estar com as mensalidades em dia. A portabilidade deve ser feita para um pacote de serviços de igual valor ou mais barato.

A agência reguladora disponibiliza um guia que cruza dados e compara mais de 5 mil planos de 1.400 operadoras do mercado como forma de ajudar o consumidor que deseja mudar de plano. O guia pode ser encontrado no endereço eletrônico http://www.ans.gov.br/.

As operadoras tiveram 90 dias para se adaptar à nova norma. Quem descumpri-la pode sofrer penalidades, como pagamento de multa.

Veja abaixo as principais mudanças para a troca de plano de saúde sem carência:
  • A abrangência de cobertura do plano não atrapalha a mudança. O usuário pode sair de um plano com cobertura municipal, por exemplo, e ir para um de abrangência estadual ou nacional.
     
  • A partir da data em que o contrato tiver sido firmado, o usuário têm quatro meses para fazer a troca. Antes, eram dois meses.
     
  • A permanência mínima caiu de dois anos para um, a partir da segunda portabilidade.
     
  • As operadoras devem informar aos clientes a data inicial e final para solicitar a mudança por meio do boleto de pagamento ou carta enviada aos titulares.
     
  • O usuário de plano individual pode trocar para um plano individual ou coletivo por adesão. Quem tem plano coletivo por adesão pode ir para outro do mesmo tipo ou individual.
     
  • Cliente de plano que está sob intervenção da ANS ou em crise financeira e aquele que perdeu direito ao plano por causa de morte do titular têm direito à portabilidade especial. Nestes casos, a mudança não está condicionada ao mês de aniversário do contrato nem é exigida permanência mínima. Os usuários têm 60 dias para fazer a troca a partir da publicação de ato da diretoria da ANS (quando se tratar de plano sob intervenção ou em processo de falência) ou fim do contrato (demais situações).

Investimento - Imóveis

Os prós e contras dos consórcios de imóveis

Por dispensar o pagamento de juros, consórcios são interessantes para quem não tem pressa para comprar imóvel, possui dinheiro suficiente para dar um lance ou tem sorte

 
EXAME
Imóveis
Consórcio para a compra de imóveis pode ser boa opção, mas consumidor deve estar atento aos termos do contrato

São Paulo – A constante valorização dos imóveis residenciais tem deixado muita gente mais longe do sonho da casa própria. Uma das formas de concretizar a aquisição sem ter todo o dinheiro necessário no bolso têm sido os consórcios. De acordo com números da Abac (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio), a modalidade de compra de imóveis cresceu cerca de 16% no primeiro semestre do ano e já representa quase 15% das vendas de imóveis no país.

Consórcio é a reunião de um grupo de pessoas físicas ou jurídicas que se autofinanciam. Cada cotista paga uma mensalidade por mês e nas assembleias mensais do grupo são realizados sorteios para definir qual participante será contemplado com a carta de crédito. Nos mesmos encontros, também é possível que outras pessoas deem lances para ter acesso a outras cartas de crédito, que ficará disponível a quem estiver disposto a fazer a melhor oferta.

Para quem pensa que esses consórcios são opção para a aquisição de imóvel de baixa renda, é bom ficar de olhos abertos. De olho no mercado de alto padrão, o Consórcio Itaú de Imóveis, por exemplo, oferece cartas de crédito que podem atingir até 700.000 reais – voltadas, portanto, ao segmento de alta renda.
Conrado Navarro, consultor financeiro do Dinheirama, considera a alternativa do consórcio interessante pois é uma maneira mais barata e menos burocrática de adquirir um imóvel. Segundo ele, mesmo colocando na ponta do lápis todas as taxas embutidas nas parcelas de um consórcio, as mesmas tendem a pesar menos no bolso dos consumidores que os juros praticados pelos financiamentos. E mais: quando contemplado com a carta de crédito, o consumidor tem o poder de barganha de quem paga à vista um imóvel.

Outra vantagem é que é possível usar o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) para completar o valor da carta de crédito e adquirir um imóvel de valor mais alto, quitar as parcelas que estão por vir, ou usar o fundo para oferecer lances na assembleia de contemplação. Entretanto, para ter acesso ao fundo, é preciso atender certas exigências como ser contribuinte há no mínimo três anos e usar na aquisição de imóvel residencial.

O ponto que merece maior ponderação na hora de definir se vale a pena embarcar em um consórcio é com relação ao prazo para encerramento do grupo, que pode ser de até 15 anos, dependendo da administradora. O especialista alerta que o consumidor tem que estar ciente das condições para o acesso a carta de crédito e que podem acontecer em três cenários diferentes: através do sorteio em assembleia, ao dar o maior lance em um leilão por outra carta de crédito ou, na pior das hipóteses, quando o grupo for encerrado. Portanto, quem tem pressa em adquirir um imóvel e não tem dinheiro para dar o lance deve procurar outra alternativa de financiamento.

Cachorro de Bagé

Mensagem do dia

Motivo


Eu canto porque o instante existe
e a minha vida está completa.
Não sou alegre nem sou triste:
sou poeta.


Irmão das coisas fugidias,
não sinto gozo nem tormento.
Atravesso noites e dias
no vento.


Se desmorono ou se edifico,
se permaneço ou me desfaço,
— não sei, não sei. Não sei se fico
ou passo.


Sei que canto. E a canção é tudo.
Tem sangue eterno a asa ritmada.
E um dia sei que estarei mudo:
— mais nada.

Cecília Meireles

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Para descontrair

Sexo bom ou ruim depende do ponto de vista


UM ROMANTISMO SEM IGUAL....

Duas mulheres conversando:
- Como foi sua transa ontem?
- Uma catástrofe! Meu marido chegou do trabalho, jantou em l3 minutos, depois tivemos sexo durante 4 minutos e após 2 minutos, ele já estava dormindo! E sua transa, como foi?

- Foi fantástica! Meu marido foi SUPER ROMANTICO. Chegou em casa levou-me para jantar fora e depois passeamos à pé, durante 1 hora até voltarmos para casa. Após 1 hora de preliminares à luz de velas,
fizemos sexo durante 1 hora e, no fim, ainda conversamos durante mais 1 hora!

Os dois maridos conversando:

- Como foi tua trepada ontem?
- Foi fantástica! Cheguei em casa e o jantar estava na mesa; jantei, dei uma rapidinha e caí dormindo feito um pato! E a sua?
- Uma catástrofe! Cheguei em casa e tinha acabado a luz. Tive que levar minha mulher para jantar fora. A comida foi uma porcaria e caríssima, tão cara que fiquei sem dinheiro para pagar o táxi de volta. Tivemos de
voltar a pé, chegamos em casa e como ainda não tinha eletricidade, fomos obrigados a acender velas! Eu estava tão estressado que precisei de 1 hora para
fazer o bicho levantar e mais outra para conseguir gozar. Fiquei tão irritado que perdi o sono e tive de aguentar mais uma hora de conversa fiada.

Luxo - Garrafa de vinho

Vendida a garrafa de vinho branco mais cara do mundo

27 de julho de 2011 3


Quanto você pagaria por uma garrafa do vinho?
Pois é, um bordeaux Château d’Yquem de 1811 tornou-se na última terça-feira, dia 26 de julho, a garrafa de vinho branco considerada a mais cara do mundo.



O precinho do mimo? A garrafa foi vendida por 123 mil dólares ao colecionador Christian Vanneque, proprietário de um restaurante em Bali, na Indonésia.
Em comunicado, a companhia britânica de vinhos antigos, que ofertou a garrafa, detalhou que a venda por este preço significava um recorde Guinness e coroava o Château d’Yquem como o branco mais valioso.
Detalhe: o Château d’Yquem de 1811, de uma cor dourada escura, de aroma doce, é considerado um dos melhores vinhos na história da região francesa de Bordeaux.

RH Carreira - Amy Winehouse

As carreiras "Amy Winehouse" nas empresas

Nem todo sucesso traz felicidade, torna alguém mais seguro ou é capaz de resolver os problemas a que somos cotidianamente submetidos

Por Silvio Celestino , www.administradores.com.br
 
"Autoridades londrinas anunciaram que a cantora Amy Winehouse foi encontrada por paramédicos morta em sua casa nesse triste sábado, 23 de julho de 2011." Fiquei pensando se, em algum momento, a vimos viva de verdade. Sua chocante trajetória de autodestruição contrasta com a voz talentosa e admirada por muitos. Mesmo com todo o sucesso, em outubro de 2006, declarou que, quanto mais insegura estava, mais bebia.

É duro observar o quanto o sucesso, da forma como a maioria o imagina, não traz felicidade, não torna ninguém mais seguro e não é capaz de resolver problemas da existência humana a que todos estão submetidos. Não importa quanto dinheiro ou reconhecimento a pessoa tenha, as questões mais profundas de sua existência não podem ser resolvidas por essa esfera.

É evidente que o ser humano adulto deve ser capaz de se sustentar e ser financeiramente viável. Mas acreditar que sucesso, fama e dinheiro resolvem todos os problemas é uma ilusão terrivelmente perigosa. A questão é que, mesmo para ser bem-sucedido, o indivíduo deve estar preparado como ser humano maduro.

Nossa experiência de vida é um processo desafiador entre nosso mundo interior e a realidade exterior – aquela que compartilhamos com os demais. Não importa o quanto nos digam que somos talentosos, bons ou bem-sucedidos. Se, em nosso interior, nos sentirmos pequenos, inseguros ou fracassados e dermos mais atenção e dedicação a essas sensações, nem todo o sucesso do mundo, o amor ou a admiração de outras pessoas poderão nos salvar de uma vida e de um fim trágicos.

  Divulgação  
    
  Nem todo sucesso traz felicidade, torna alguém mais seguro ou é capaz de resolver os problemas a que somos cotidianamente submetidos   


Querer se livrar dessas sensações por meio da bebida, da droga ou mesmo da fuga do convívio sadio com outras pessoas é um caminho para a autodestruição. O herói não é essa figura indestrutível e cheia de poderes que vemos nos filmes. Tampouco os dragões e feras aladas são os inimigos destruidores que temos de enfrentar. O verdadeiro percurso do herói é aquele no qual a pessoa é colocada à prova de sua própria vida, exatamente como ela é, e nesse trajeto enfrenta suas emoções, angústias, medos e frustrações. Ela o faz de uma forma tão profunda, que sente que não irá sobreviver, mas ao fazê-lo consegue vivenciar duas experiências fundamentais para a maturidade: ser capaz de sobreviver a suas emoções, especialmente aquelas mais tenebrosas, e sentir-se parte de algo maior chamado humanidade.

Ao percurso do herói, damos o nome de aventura, e a vida é a mais extraordinária de todas e a mais perigosa. Se, ao longo do processo, o indivíduo não aprender a dominar o irracional dentro de si, por mais que faça e por mais elevado que seja, seu sucesso se autodestruirá.No mundo das celebridades, vemos isso a todo instante e ao longo da história. Não há necessidade de citarmos exemplos, cada um tem o seu na memória. No mundo empresarial, ocorre o mesmo. É verdade que subir em busca dos cargos cada vez maiores e bem remunerados é uma meta fixa na cabeça de muitos. O mais rápido possível. Entretanto, poucos são capazes de se responsabilizar por seu autodesenvolvimento, especialmente por suas emoções e o domínio do irracional que habita seu interior.

A tecnologia não substituiu a experiência de vida. Cada indivíduo, se quiser chegar à fase adulta sadio e capaz de produzir a vida que deseja, terá de aprender a lidar com ambos. Isso não significa distrair-se com drogas, remédios ou bebidas. Mas ser capaz de aceitar as frustrações da vida, as perdas, saber esperar, reconhecer a necessidade de preparo e que a maturidade é um processo que não pode ser apressado. Em alguns momentos se parece com o elevador: apertar repetidamente o botão de chamada não o fará chegar mais rápido.

Não existe uma fórmula que faça a pessoa amadurecer, mas, ao se submeter a certas vivências, gera as condições para que isso ocorra de forma sadia. Por exemplo: adquirir cada vez mais conhecimento, tanto dentro quanto fora do meio acadêmico, preparar-se psicologicamente, submeter-se a uma aventura ou a um processo que lide com a maturidade espiritual, especialmente com a finitude sua e das pessoas que ama. Ler a respeito não é o suficiente. Somente a vivência gera os resultados esperados.

Gerentes e diretores imaturos, independentemente de suas idades, causam a seus liderados experiências empobrecedoras. Diga-se de passagem, jogam pela janela qualquer esforço dos departamentos de recursos humanos em reter talentos. Mas, acima de tudo, possuem uma vida inacreditavelmente infeliz: destruídos na vida pessoal, angustiados com a própria existência, colocam toda a energia em sua carreira, maltratam outras pessoas, ignoram sua responsabilidade com a própria vida e como afetam os demais. Uma tristeza mesmo em empresas bem-sucedidas. Uma forma trágica e autodestrutiva de fracasso.

Silvio Celestino - é sócio-fundador da Alliance Coaching. 

Luxo - Lavagem de carro

Lavagem de carro mais cara do mundo custa US$ 16 mil em Dubai

Empresário britânico montou serviço que utiliza nanotecnologia na limpeza da lataria e microscópios para enxergar toda e qualquer sujeira

Por Época NEGÓCIOS Online
Reprodução Daily Mail
 
Funcionário inspeciona motor de um supercarro na oficina Monza, em Dubai: serviço que pode ser seu por 'apenas' US$ 16 mil
 
Para a maioria das pessoas, lavar o carro é uma tarefa que envolve água, sabão, uma esponja e uma flanela. Uma empresa em Dubai decidiu lançar um tratamento inédito, que é um verdadeiro spa. Mas não para você e sim para o seu carro, ou melhor, seu supercarro. O tratamento inclui uma semana de limpeza, com direito a uso de nanotecnologia para detectar e acertar os menores problemas de Rolls-Royces, Ferraris, Jaguars, Maseratis, Aston Martins e afins. Pelo tipo de serviço, seria de se estranhar se ele não viesse acompanhado de uma conta daquelas: a lavagem de carro mais cara do mundo custa US$ 16 mil.

A empresa Monza Ultimate Detailing and Protection garante que o preço é uma “pechincha” quando comparado ao nível de cuidado dedicado às máquinas. Para começar, os funcionários não podem tocar os carros com as mãos. Eles usam uma combinação de tratamento com água, temperatura e pressão com máquinas desenhadas especificamente para o trabalho. Algumas contam com lentes de ampliação microscópica para detectar a menor sujeirinha. A mistura leva ainda um ingrediente “secreto”, que a Monza não revela nem aos clientes. 

Reprodução Daily Mail
 
Na Monza, os funcionários recebem treinamento durante seis meses, antes de colocar os dedinhos em carros como Lamborghinis e Ferraris
 
Os painéis e os assentos em couro recebem tratamento com óleos naturais para não perderem a maciez. A limpeza é feita três vezes e existe um intervalo de um dia entre um tratamento e outro para permitir que o couro “respire” livremente.

Para trabalhar nesse lugar, o funcionário precisa passar antes por um treinamento de seis meses, antes de pensar em tocar uma Ferrari ou um Lamborghini.

Segundo o proprietário, o britânico Frederick Faidhi, o valor de US$ 16 mil aplica-se aos carros customizados, incluindo aqueles com interior desenhado. Para aqueles considerados “padrão”, como BMW e Mercedes, pagando US$ 10 mil está de bom tamanho para ter um carro limpinho. O custo inclui correções na pintura, um polimento exterior com nanotecnologia, dez polimentos para vidro, proteção e limpeza interna, rejuvenescimento de faróis, 12 limpezas à prova d'água para os assentos e quatro tratamentos sanitários para livrar o ar condicionado de qualquer impureza.

Reprodução Daily Mail
 
Motor, carroceria, lataria, interior e pneus recebem tratamento e limpeza com máquinas desenhadas especialmente para a oficina
 
“Eu considero uma tragédia quando alguém paga tanto dinheiro por um carro tão incrível e ele termina em uma oficina ou pior, lavado com uma mangueira no quintal”, disse o empresário ao jornal britânico Daily Mail. Segundo ele, a água de torneira é contaminada com minerais e ácidos e quando a água evapora, esses elementos permanecem no automóvel. “É isso que deixa marcas na superfície e distorções, que nós chamamos de hologramas”.

O tratamento dura de 25 a 30 horas, dependendo do grau de “contaminação” do carro. Mas o serviço não se encerra quando o carro deixa a oficina. Segundo Faidhi, o seu pessoal garante que o carro ficará livre de arranhões na pintura durante um ano inteiro. Ah, agora está de graça.

Sem licitação

Governo destina R$ 30 milhões sem concorrênca para Globo/RBS

Comitê Organizador da Copa do Mundo contratou empresa para organizar apenas um evento

Não se trata de nenhuma partida válida pelo Mundial. Mas, assim mesmo, os governos estadual e municipal do Rio de Janeiro destinaram, sem concorrência pública, R$ 30 milhões ao Comitê Organizador Local da Copa do Mundo, que por sua vez repassou para a empresa Geo Eventos, que tem entre os principais sócios a Globo (57%) e a RBS (38%), para um só evento ligado à Copa de 2014, a ser realizado no próximo sábado, no Rio de Janeiro.

Sem nenhuma garantia de que o sorteio dos grupos das Eliminatórias vá ter uma grande audiência, nenhum dos habituais patrocinadores da Fifa candidatou-se a bancar a atração. No entanto, através de dois contratos - cada um deles de R$ 15 milhões -, a Secretaria de Estado de Esporte e Lazer do Governo do Estado do Rio de Janeiro e a Riotur - Empresa de Turismo do Município do Rio de Janeiro viabilizaram os custos.

Tanto a Fifa como a CBF garantem ir muito bem nas finanças. A entidade maior do futebol teve, entre 2006 e 2010, um lucro de mais de US$ 600 milhões, enquanto a CBF tem em caixa mais de R$ 120 milhões. No Rio de Janeiro, o vereador Paulo Pinheiro chegou a pedir para ter acesso ao teor do contrato com o Comitê, mas só poderá ter o pedido atendido em agosto.

Ricardo Teixeira, aliás, pode ter um papel apenas de coadjuvante no sorteio do próximo sábado. De acordo com informações do jornal O Estado de São Paulo, apenas a presidente Dilma Rousseff e o mandatário maior da Fifa, Joseph Blatter, seriam os responsáveis pelos discursos. A pedido de Dilma, um discurso inicial de Teixeira, de cerca de três minutos, teria sido retirado da programação.

Corrupção - O fim dos valores éticos

Corrupção criou raízes na cultura do País, diz teólogo

Debate na arquidiocese indica que tolerância com irregularidades não ajuda no desenvolvimento brasileiro

Cláudio Isaías
MARCELO G. RIBEIRO/JC
Zilles acredita que a sociedade se acostumou com os escândalos.
Zilles acredita que a sociedade se acostumou com os escândalos.

"A corrupção criou raízes na sociedade brasileira. E o pior é que o povo brasileiro não faz nada para reagir. É um povo passivo." Para o teólogo e vigário episcopal da cultura na Arquidiocese de Porto Alegre, Urbano Zilles, o grande perigo, além dos desvios dos recursos financeiros, é a destruição dos valores éticos do brasileiro.

Zilles participou ontem do debate As faces Perversas da Corrupção e suas Consequências para as Políticas Sociais, organizado pelo Secretariado de Ação Social da Arquidiocese de Porto Alegre (SAS). O encontro reuniu lideranças do serviço de caridade das paróquias e representantes de ONGs que atuam na área de assistência social.

Para o teólogo, o cidadão brasileiro não se sente responsável pelas notícias sobre corrupção que diariamente são publicadas na mídia. "O que basta à população é estar informada sobre o fato. Não existe uma cobrança em função dos desvios dos recursos públicos", comenta. Segundo Zilles, essa tolerância da população com as irregularidades em órgãos públicos é proveniente da colonização portuguesa, que, segundo ele, baseou suas ações na autoridade. "No município, é o prefeito que cuida da cidade, na segurança é o delegado e na igreja é o padre. Nunca o problema é do povo", destaca.

Para o teólogo, a crença sempre na autoridade federal, estadual e municipal é um descompromisso do cidadão. "A sociedade brasileira não dá a devida importância para os valores éticos e quem age dessa maneira desrespeita a cidadania", acrescenta.

De acordo com Pedro Francisco da Silva, filósofo e assessor parlamentar do deputado Miki Breier (PSB), um dos grandes problemas do povo brasileiro é a passividade. "Existe uma paralisia do cidadão quando se trata do assunto corrupção. Não deveria ser assim porque estão desviando recursos públicos que deveriam ser investidos em educação, saúde e segurança", comenta.

Segundo o superintendente-executivo do SAS, Ivo Guizzardi, é preciso promover na comunidade ações que destaquem a importância da ética e de uma cultura de respeito ao bem comum e ao recurso público. "A sociedade precisa deixar de tolerar a apropriação de recursos públicos para atender a interesses particulares", explica.

De acordo com Guizzardi, os brasileiros não podem ser cegos e tolerantes com os desvios de dinheiro na esfera pública. "É hora de a população acordar. Se os casos de corrupção que acontecem no Brasil se dessem na Europa ou em outro país da América Latina, teríamos uma revolta popular", acrescenta. Para Guizzardi, a tolerância com a corrupção não é uma atitude que ajuda o desenvolvimento do País.

Opinião - Delfim Netto

Opinião Econômica - Semana feliz


Delfim Netto
Folhapress/Divulgação/JC
Delfim é economista, ex-deputado federal e ex-ministro da Fazenda, do Planejamento e da Agricultura.
Delfim é economista, ex-deputado federal e ex-ministro da Fazenda, do Planejamento e da Agricultura.

A última semana foi marcada por alguns fatos da maior importância:

1º) A decidida aplicação (com amplo apoio da sociedade) de um aditivo anticorrupção no combustível do Ministério dos Transportes;

2º) A forte indução do governo para que a Petrobras e a Vale enfrentem com determinação o problema do potássio;

3º) E, não menos importante, a adequação do orçamento da Petrobras nos termos da sugestão do ministro da Fazenda, Guido Mantega, à presidente Dilma Rousseff. Isso reduzirá a pressão inflacionária no curto prazo e dará tempo para melhorar as condições de competição do equipamento nacional na exploração do pré-sal.

Os três fatos revelam a recuperação de uma visão de longo prazo absolutamente necessária para que o Brasil possa resolver o seu verdadeiro problema: construir uma estrutura produtiva eficiente capaz de gerar bons empregos aos quase 150 milhões de brasileiros que, em 2030, terão entre 15 e 65 anos. Isso deve ser feito com equilíbrio interno e externo.

Não faremos isso com o modelo agromineral-exportador energizado pelo desenvolvimento da China.

Para tal modelo fomos descuidadamente empurrados. Sua justificativa é a míope construção teórica que afirma que caminhamos para a "harmonia universal" produzida pelo funcionamento de uma natural "divisão do trabalho" construída pela globalização.

Teremos a paz perpétua: para uns (EUA, Alemanha, China...), a indústria; para outros (Reino Unido, Índia...), os serviços; e para os demais (Brasil, Canadá, Austrália...), a agricultura e a mineração.
Para alguns países, isso talvez seja uma fatalidade. Não é, seguramente, o caso brasileiro. Sua aceitação não levará à estrutura produtiva que precisaremos até 2030. Para nós, só a ação de um Estado indutor inteligente (e eficiente!) estimulará a sua construção.

A regra de ouro da sua ação deve ser: forte estímulo à competição doméstica entre as empresas, com adequadas medidas microeconômicas que permitam-nas disputar com eficiência nosso crescente mercado interno. E mais: condições macroeconômicas que lhes deem isonomia para complementar na margem, com decrescente proteção, os ganhos de dimensão necessários para enfrentar a competição do mercado externo.

Atrair a montadora chinesa Chery, que começa a se instalar em Jacareí (SP) e vai ampliar a competição também no setor de autopeças e ajustar a velocidade dos investimentos da Petrobras de forma a criar a capacidade para atendê-los (com indústrias nacionais ou estrangeiras aqui instaladas), é um exemplo da política que temos de praticar: concorrência interna impiedosa e proteção externa inteligente.

Economista, ex-deputado federal e ex-ministro da Fazenda, do Planejamento e da Agricultura

Mercado internacional - Déficit

Déficit brasileiro de US$ 25,5 bilhões no semestre é recorde

Saldo negativo de janeiro a junho foi influenciado pela conta de serviços, aponta o BC

GERVÁSIO BAPTISTA/ABR/JC
Maciel destaca aumento do ingresso de recursos via investimento estrangeiro direto
Maciel destaca aumento do ingresso de recursos via investimento estrangeiro direto
 
O déficit nas transações correntes de janeiro a junho de 2011 foi de US$ 25,448 bilhões, um recorde para o primeiro semestre. Apesar disso, o chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Tulio Maciel, destacou que esse crescimento vem sendo acompanhado no aumento do investimento estrangeiro direto (IED), que alcançou US$ 5,351 bilhões em junho e US$ 42,705 bilhões de janeiro a junho - recorde para o mês e para o primeiro semestre deste ano.

Maciel afirmou também que o déficit em transações correntes no mês passado - US$ 3,3 bilhões - ficou ligeiramente abaixo da projeção do banco, que tinha sido de US$ 4,2 bilhões, devido principalmente ao desempenho das exportações na última semana de junho. Ainda segundo dados parciais do BC, até ontem os investimentos estrangeiros totalizaram US$ 3,6 bilhões e deverão fechar o mês de julho em US$ 4 bilhões. "É importante frisar que esse crescimento no déficit em transações correntes vem sendo acompanhado pelo crescimento do investimento estrangeiro direto, recorde no ano e em doze meses, o que ajuda a cobrir com folga o resultado negativo", ressaltou.

O déficit em transações correntes no mês passado, segundo Maciel, foi influenciado pela conta de serviços, sobretudo viagens internacionais e gastos com aluguel de equipamentos, principalmente no setor extrativo mineral de petróleo e gás. Segundo a nota do BC, as viagens internacionais registraram um saldo negativo em junho de US$ 1,364 bilhão.

Maciel informou que as remessas de lucros e dividendos enviadas por multinacionais estrangeiras com sede no País somaram US$ 18,768 bilhões no primeiro semestre deste ano, um valor recorde para o período, segundo a série histórica do BC. Ele informou ainda que em julho até hoje as remessas somam US$ 1,462 bilhão. Apesar do avanço dessa conta no ano, Maciel considera que o movimento não está tão forte. Já em relação aos gastos com juros, que caíram nos seis primeiros meses de 2011 ante igual período de 2010, Maciel afirmou que o movimento deve-se ao maior volume das reservas internacionais que gera maior receita com juros para o País, apesar dos juros baixos praticados lá fora.

Para o professor da PUC-SP Antônio Correa de Lacerda, a alta dos preços de commodities melhorou os resultados das contas externas do Brasil e vai aumentar o superávit comercial e reduzir o déficit de transações correntes deste ano. Ele destaca que o resultado negativo de contas-correntes de US$ 48,965 bilhões, ou 2,18% do PIB, no acumulado em 12 meses encerrados em junho, é o menor desde julho de 2010, ao levar em consideração a mesma base de comparação. "Em função do melhor cenário para as exportações de commodities, o saldo positivo da balança comercial deve subir dos US$ 12 bilhões que eu previa no início do ano para US$ 20 bilhões", destacou. Neste contexto, ele estima que o déficit de conta-corrente deve baixar de US$ 60 bilhões para US$ 50 bilhões em 2011.

Comércio - Carrefour

Carrefour muda para Atacadão e tenta se manter rentável

Patrícia Comunello
MARCO QUINTANA/JC
Operações do ex-hipermercado continuam funcionando normalmente
Operações do ex-hipermercado continuam funcionando normalmente
 
As 13 operações entre lojas e serviços e uma filial da rede francesa de materiais de construção e itens para casa Leroy Merlin que integram o condomínio do antigo hipermercado do Carrefour, na avenida Sertório, em Porto Alegre, buscam se adaptar ao novo formato de varejo que deve ressurgir no empreendimento. A loja, inaugurada em fevereiro de 2009, será transformada na bandeira do Atacadão, também do grupo francês de supermercados.

Ontem, primeiro dia de fechamento do hipermercado, dirigentes do varejo avaliaram como positivas as perspectivas de novos clientes.

No Estado, a loja da Sertório e a de Novo Hamburgo são alvo da alteração do perfil. Na cidade do Vale do Sinos, a troca de negócio ocorre a portas fechadas. As demais, situadas em Porto Alegre (duas), Canoas, Caxias do Sul, Gravataí e Santa Maria não devem mudar, por enquanto. Para os lojistas, que dividem despesas como segurança e limpeza, e as mil vagas de estacionamento, o comunicado da revisão do modelo ocorreu há um mês. Tapumes foram posicionados em frente à área de caixas, que não interrompem o funcionamento do comércio, que inclui farmácia, petshop, café, restaurante, lavanderia, um McDonald's com cardápio de sorvetes, lan house e salão de beleza.

O diretor da única loja gaúcha da Leroy Merlin, Ricardo Morgado, destacou que os estabelecimentos são independentes e que o fluxo de clientes se mantém e não deve sofrer impacto. "O movimento só era mais intenso por causa da nossa operação", sustenta Morgado, que estima em 120 mil a 130 mil a clientela que passa por mês na filial. Para o diretor, a nova bandeira deve atrair novos públicos, que abrangem pequenos varejistas e consumidores de classes D e E.

"A alteração atrairá clientes que não viriam normalmente para cá", acredita o representante do varejo de materiais, que está na área de 9 mil metros quadrados desde agosto de 2009. A rede, com 22 lojas em todo o País, deve instalar a segunda no Rio Grande do Sul até metade de 2012, numa área já adquirida em São Leopoldo. "Será uma operação semelhante à da Capital", comparou Morgado, que estima o investimento em R$ 40 milhões. No País, outros seis estabelecimentos da marca operam junto a hipermercados de outros grupos.

O dono do restaurante Las Olivas, Arnildo de Moura, esperava queda no movimento no primeiro dia sem a companhia do hipermercado. Moura informou ontem que "graças a Deus" nada mudou. O local serve entre 200 e 300 almoços diários. "Servimos o mesmo número de refeições no almoço. Vamos manter a abertura e mesma estrutura. Podemos sofrer nos primeiros meses, mas tenho certeza de que será para melhor", torce o proprietário, que injetou quase R$ 1 milhão no local e precisa de renda para cobrir o custo de R$ 1,5 mil diários.

O Las Olivas fica no mesmo nível de acesso ao antigo hipermercado, na última posição da área de lojas. "Sou o maior aqui. Teve gente que reduziu o funcionamento, enxugando empregados e abertura. Vamos continuar até as 23h e abrindo aos domingos", sinalizou o microempresário, que acompanha os horários da Leroy Merlin.

Especialista aponta perda de competitividade do grupo francês no Brasil

O coordenador-geral do Programa de Administração do Varejo (Provar), Claudio Felisoni, compara a rede Carrefour no Brasil à noiva abandonada no altar. "Quanto ela vale?", pergunta o especialista, destacando a perda de rentabilidade e o movimento desesperado de troca de bandeira de hipermercado para atacarejo como tentativa de aumentar o valor das operações. Felisoni observa ainda que o grupo segue o modelo de ganhos com base em baixo preço e muita escala de vendas, um formato típico do tempo de inflação alta.

Segundo o coordenador-geral do Provar, o grupo, que amargou uma derrota com a associação frustrada com o Pão de Açúcar (após a desistência do Bndes e a ação do coirmão francês Casino, que assumirá o controle do grupo brasileiro em 2012), tenta salvar os ganhos da operação com as lojas Atacadão. Ele lembra que os maiores acionistas do Carrefour, que envolvem outros nichos de mercado e com maiores lucratividades, estão descontentes há muito tempo. No setor de varejo de alimentos, a rentabilidade é de 1,2%.

"Na verdade, a coisa não está muito boa para eles", resume. Para Felisoni, o grupo francês restringiu suas possibilidades ao se manter no ramo com hipermercados, quando hoje há maior crescimento das chamadas lojas de vizinhança e que acoplam mais conveniência. O analista, professor da Universidade de São Paulo (USP), projeta que uma negociação para incorporação do grupo no Brasil pode estar mais perto. A rede americana Walmart foi apontada como a maior interessada. Hoje o Pão de Açúcar lidera o setor nacional, seguido pelo Carrefour e depois pelos americanos.

O presidente da Associação Gaúcha de Supermercados (Agas), Antonio Cesa Longo, reforça que a opção da grife francesa é pela manutenção de nichos que ofereçam mais retorno. "Seguindo o modelo de preço baixo e volume que é característico da companhia", observa Longo. Conforme o supermercadista, a mudança não deve beneficiar grupos maiores, como Walmart, pois há muita concorrência. "Eles estão optando pelo nicho de atacarejo, que é um dos que mais crescem."

Economia - Guido Mantega

Brasil crescerá mesmo com cenário adverso


ANTÔNIO CRUZ/ABR/JC
No CDES, Mantega critica a guerra cambial e afirma que até os EUA são usados para a triangulação.
No CDES, Mantega critica a guerra cambial e afirma que até os EUA são usados para a triangulação.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou ontem que o crescimento é sustentável no Brasil, mesmo com o cenário adverso da economia mundial. Ele lamentou a continuidade da crise iniciada em 2008 e disse que seria importante para o Brasil se a situação atual fosse de crescimento no mundo e de aumento da demanda por produtos de países emergentes. "Temos que nos haver com as consequências deste cenário, que são as políticas monetárias excessivamente expansionistas, desvalorização de moedas e problemas cambiais, além da falta de mercado para as manufaturas, que causam uma série de consequências adversas", disse o ministro, no Palácio do Planalto, durante reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômicos e Social (CDES).

Segundo Mantega, o Brasil é atualmente um dos países mais bem preparados para enfrentar os problemas da economia global. Para ele, a economia brasileira tem capacidade de resistir à crise, seja pela solidez das contas públicas, seja pelo forte mercado interno. "O que falta hoje no mundo é mercado interno. Os países avançados não têm mercado interno, e parte dos emergentes acostumou-se a crescer à custa dos mercados alheios", afirmou.

Mesmo enfatizando a importância do mercado interno para ajudar o Brasil a crescer em uma situação de crise, Mantega afirmou que esta vantagem, construída ao longo dos anos, deve ser mantida com cautela e com medidas que possam equilibrar a demanda e reduzir o crescimento do crédito. O ministro disse ainda que o ajuste na economia, com redução do crédito, da demanda e dos gastos públicos, foi importante porque não provocou, no Brasil, a redução do nível de emprego. Mantega afirmou que a inflação está sob controle e que o País conseguirá manter a meta, abaixo do teto (6,5%), como vem fazendo desde 2005. "A inflação está sob controle e o governo continuará vigilante", disse o ministro. Segundo ele, o combate à inflação é prioridade do governo Dilma Rousseff. O ministro reforçou a fala da presidente na semana passada e disse que as medidas adotadas pelo Planalto não terão prejuízo para o crescimento.

O ministro voltou a reclamar da guerra cambial. "Não vamos deixar a guerra cambial nos derrotar. Estamos intensificando a defesa comercial do País para não deixar que nosso mercado de manufaturados seja prejudicado por outros países. Até os Estados Unidos estão sendo usados como países de triangulação. Por isso, talvez os EUA estejam com superávit comercial em relação ao Brasil."

Gerdau defende limite para vinda de capital estrangeiro

O empresário Jorge Gerdau, que comanda a Câmara de Políticas de Gestão, Desempenho e Competitividade, afirmou ontem que o governo precisa definir limites para a entrada de capital estrangeiro. Segundo ele, o assunto é complexo, mas precisa ser enfrentado para impedir que a valorização do real prejudique a indústria nacional, que perdeu competitividade nas exportações e enfrenta a concorrência das importações baratas. "As políticas financeiras e econômicas têm de obedecer a uma discussão de vontade política de qual País queremos ser", disse. "Se é só pela visão financeira, com fluxo de capitais, é melhor deixar como está. Mas, para uma visão estratégica de longo e médio prazo, eu diria que é preciso ter uma política de desenvolvimento industrial e tecnológico", completou.

Mensagem do dia

A maior prisão que podemos ter na vida é aquela quando a gente descobre que estamos sendo não aquilo que somos, mas o que o outro gostaria que fôssemos.

Geralmente quando a gente começa a viver muito em torno do que o outro gostaria que a gente fosse, é que a gente tá muito mais preocupado com o que o outro acha sobre nós, do que necessariamente nós sabemos sobre nós mesmos.

O que me seduz em Jesus é quando eu descubro que nEle havia uma capacidade imensa de olhar dentro dos olhos e fazer que aquele que era olhado reconhecer-se plenamente e olhar-se com sinceridade.

Durante muito tempo eu fiquei preocupado com o que os outros achavam ao meu respeito. Mas hoje, o que os outros acham de mim muito pouco me importa [a não ser que sejam pessoas que me amam], porque a minha salvação não depende do que os outros acham de mim, mas do que Deus sabe ao meu respeito."

Padre Fábio de Melo

terça-feira, 26 de julho de 2011

Empreendedorismo - Cacau Show

Receitas de sucesso: como a Cacau Show se tornou referência em empreendedorismo

Em entrevista exclusiva ao Administradores, Alexandre Tadeu, fundador da empresa, revela como transformou seu negócio em um caso de sucesso

Por Fábio Bandeira de Mello, Revista Administradores
 
Você já tentou fazer um requintado prato de comida? Primeiro, é preciso saber os ingredientes certos e, pelo menos, conhecer um pouquinho da arte de cozinhar. Quando falamos de empreender, a coisa também funciona assim. Antes de querer nadar em rios de dinheiro e pensar em ser uma grande corporação, é preciso pesquisar possibilidades de negócios e ter informações necessárias para iniciar a atividade.

Com Alexandre Tadeu Costa foi assim. Aos 17 anos, ele continuou um negócio de sua mãe e resolveu revender chocolates. Com os pés no chão, sua receita foi bem simples: juntou boas doses de objetivos, acrescentadas de pitadas generosas de disciplina e inovação. O resultado foi a criação da Cacau Show que, recentemente, chegou a mais de 1000 lojas.

Alexandre foi um dos entrevistados da Revista Administradores nº 7, na reportagem "Empreendedorismo: que negócio é esse?" – que traz um dossiê completo sobre o tema. Nela, ele contou sobre a trajetória da Cacau Show e dicas para quem quer começar a empreender. Confira na íntegra esse bate papo.

Administradores - A Cacau Show é, atualmente, referência em chocolates finos. Mas, como surgiu a ideia de montar esse negócio?

Alexandre Costa - Na Páscoa de 1988, com então 17 anos, revolvi retomar um negócio descontinuado pela sua mãe, após um problema com um fornecedor. Com muita determinação, logo consegui uma encomenda de 2 mil ovos de 50 gramas. Para minha surpresa, ao chegar com o pedido na fábrica fui avisado que não havia possibilidade de produzir ovos com esse peso. Para honrar o compromisso assumido, resolvi fazer os ovos por conta própria, comprei matéria-prima, com dinheiro que peguei emprestado com um tio, e contratei uma senhora que fazia chocolate caseiro. Após três dias, com jornadas de trabalho de 18 horas, o pedido foi entregue.

Hoje somos marca moderna, democrática e inovadora. A Cacau Show revolucionou o mercado de chocolates ao oferecer produtos de alta qualidade a preços acessíveis, o que contribuiu, significativamente, para o aumento do consumo de chocolates em todo o País. O produto, que até então se restringia ao consumo ou como opção de presente apenas em datas comemorativas, conquistou um importante espaço no dia a dia dos clientes. Contamos com um público muito diversificado, agradando todas as classes e idades. Atualmente, a rede se posiciona como uma marca democrática, oferecendo uma linha de produtos para todos os gostos e bolsos, mas sempre prezando pela qualidade na produção de chocolates finos com o padrão europeu e com o carinho artesanal, um grande diferencial competitivo, que destacou a rede como líder em Top of Mind 2010, de acordo com a pesquisa realizada pela Datafolha.

  Divulgação  
    
  O empresário lançou esse ano o livro "Uma trufa e... 1000 lojas depois!" pela Editora Alaúde   


E a preparação? Você considera que sempre teve vocação para empreendedor?

Sempre tive vocação para ser um chocolateiro, a de empreendedor também! Ser empreendedor é realmente uma vocação, uma vontade de sempre inovar e reinventar o seu negócio.

O que você considera como o mais importante para conseguir levar esse projeto à frente?

A audácia de sempre sonhar grande, ser um autêntico visionário em traçar metas e contagiar toda a equipe para alcançá-las, vencendo os obstáculos e fazendo dos desafios os degraus para as importantes conquistas. Foi assim quando ainda menino de apenas 17 anos consegui vender os 2 mil ovos; ou quando comprei meu primeiro carro, que usava de 'bancada' para vender os chocolates; ou mesmo quando comprei a primeira máquina de produção e a partir de então fui criando, reinventando, inovando e chegamos nas mil lojas. Quando sabemos com clareza aonde queremos chegar, fica bem mais fácil focar no que é de fato importante. Estabelecer metas arrojadas e associá-las a prazos é fundamental para o crescimento. Nesse caminho, ninguém está livre de encontrar obstáculos. Temos que pensar neles como um tempero que ressalta o sabor das conquistas.

Qual foi a maior dificuldade nessa trajetória? Chegou a pensar em desistir da empreitada?

Nunca passou pela minha cabeça desistir, muito pelo contrário, a ideia é sempre melhorar e proporcionar ao maior número de pessoas uma experiência memorável e excelência em produtos e serviços, sendo referência em gestão do negócio de chocolates.

Você foi o vencedor do Prêmio Empreendedor do Ano 2011 (pela Ernst & Young Terco) e foi o representante brasileiro no World Entrepreneur Of the Year. Como foi essa experiência?

Foi uma experiência muito enriquecedora, pois fui um dos cinco finalistas entre 50 empresários vindos dos quatro cantos do mundo e, apesar de não ter trazido a medalha de ouro, conquistei algo mais valioso: o respeito do mundo empresarial, que, a cada ano que passa, muda sua percepção sobre o nosso país.

Qual a dica que você passaria para o jovem universitário que quer abrir um negócio e possui uma ideia muito boa, mas tem medo de arriscar?

Precisa ter o espírito empreendedor, tendo audácia de sempre sonhar grande, contagiando a todos que estão ao seu redor. 

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