sábado, 30 de dezembro de 2017

Na hora de fazer o currículo, (quase) todo mundo comete este erro

Na hora de fazer o currículo, (quase) todo mundo comete este erro

Não é simples fazer um currículo que brilhe aos olhos dos recrutadores. Mas evitar um erro básico pode ajudar — e muito — a se diferenciar da concorrência

quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Senado americano aprova a redução de impostos

Senado americano aprova a redução de impostos proposta por Trump

A reforma tributária ficou aprovada com 51 votos a favor (todos republicanos) e 48 contra, todos os democratas

domingo, 10 de dezembro de 2017

Tudo o que você precisa saber sobre o Bitcoin

Tudo o que você precisa saber sobre o Bitcoin


sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

NOVO FIES 2018

Temer sanciona novas regras para o Fies: veja o que muda a partir de 2018

A partir de agora, haverá desconto automático na folha de pagamento do recém-formado que conseguir emprego formal

O presidente Michel Temer sancionou na tarde desta quinta-feira (7) as novas regras do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). As mudanças, que passaram pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal, serão aplicadas nos contratos firmados a partir do primeiro semestre de 2018. Para os estudantes que entraram no programa até o segundo semestre deste ano, será opcional a migração para o Novo Fies. 
Entre as principais mudanças, estão o fim da carência de 18 meses para o estudante começar a amortizar o financiamento, a possibilidade de desconto em folha do pagamento e um refinanciamento para os devedores.
A principal alteração no modelo de financiamento é que haverá um desconto automático na folha de pagamento do recém-formado que conseguir emprego formal. O desconto vai variar de 1% a 20%, de acordo com a renda. Quem ficar desempregado pagará uma parcela mínima, similar a que já é paga durante o curso.

Instituições de ensino criticam mudanças

O novo Fies está dividido em três modalidades. Na primeira, ofertará vagas com juros zero para os estudantes que tiverem uma renda per capita mensal familiar de até três salários mínimos. Nessa modalidade, o aluno começará a pagar as prestações respeitando o seu limite de renda. As outras duas modalidades são para estudantes com renda familiar de até cinco salários mínimos. A taxa de juros para estudantes que se enquadrem na modalidade I será zero, e para quem se enquadrar nas modalidades II e III, variará de acordo com o banco.
Para o presidente do Sinepe/RS, Bruno Eizerik, o custo para seguir aderindo ao Fies ficará pesado para as instituições privadas. No modelo válido até este ano, as instituições abriam mão de 16,5% do valor das mensalidades. Para os contratos firmados com as regras novas, esse percentual chegaria a 40%.
– Fizemos uma pesquisa entre as nossas instituições de ensino. E 70% delas, que ofereciam vagas pelo Fies, irão deixar de oferecer depois das novas regras. A saída será, para compensar isso e não deixar de atender os candidatos, o oferecimento de crédito nas próprias instituições. Temos projetos em estudo para ampliar essas possibilidades – afirma Eizerik.
O governo federal defende as alterações argumentando que elas são necessárias para garantir a sustentabilidade e a continuidade do Fies. Segundo o ministro da Educação, Mendonça Filho, o programa precisa ser reestruturado para cobrir um rombo de R$ 32 bilhões do sistema.

Confira as mudanças do Novo Fies

Tipos de contrato
Como é hoje:
 existe apenas um tipo de financiamento, para alunos com renda família per capita de até três salários mínimos e juros de 6,5% ao ano.
A partir de 2018
Modalidade 1: 
destinada à oferta de vagas com juro zero para os estudantes que tiverem uma renda per capita mensal familiar de até três salários mínimos. Nessa modalidade, o aluno começará a pagar as prestações respeitando o seu limite de renda, fazendo com que os encargos a serem pagos pelos estudantes diminuam consideravelmente.
Modalidade 2: destinada às regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, com recursos dos Fundos Constitucionais e de Desenvolvimento, para os estudantes que tiverem uma renda per capita mensal familiar de até cinco salários mínimos.
Modalidade 3: destinada a todas as regiões do Brasil com recursos do BNDES. Assim como a modalidade 2, será destinada para os estudantes que tiverem uma renda per capita mensal familiar de até cinco salários mínimos.
Pagamento
Como é hoje: pagamento independe de o recém-formado conseguir um emprego.
A partir de 2018: ao conseguir emprego e renda, o ex-aluno terá desconto automático no salário.
Carência
Como é hoje: estudante tem 18 meses para começar a quitar o financiamento após o fim do curso.
A partir de 2018: a devolução começa partir do primeiro mês após a conclusão do curso.
Valor financiado
Como é hoje:
 varia ao longo do curso, seguindo os reajustes das mensalidades.
A partir de 2018: o aluno vai saber o valor total da dívida ao assinar o contrato.
Limite de mensalidade
Como é hoje:
 valor máximo de mensalidade financiada de R$ 5 mil.
A partir de 2018: ainda não estão previstos valores máximos.
Quem pode participarEstudantes de todo o Brasil com renda per capita mensal familiar de até cinco salários mínimos, com nota mínima de quatrocentos e cinquenta pontos no Enem e que não tenham tirado nota superior a zero na redação.
Inscrições
As inscrições para o novo Fies abrirão em 2018. 

terça-feira, 5 de dezembro de 2017

U2 faz show surpresa na rua em Nova York

U2 faz show surpresa na rua em Nova York




Por Tiago Eltz

Eram umas 4 da tarde de uma sexta-feira. Na saída da redação encontro um amigo que me diz, enquanto olha o celular: “Tem uma amiga dizendo que o U2 vai fazer um pocket show surpresa no High Line.”

Virei pra ele, demorei uns segundos processando: “Como assim?”

Ele disse que era isso mesmo. A amiga dele tinha uma outra amiga que conhecia alguém que trabalha em uma gravadora e que estava avisando que o U2 faria uma aparição surpresa no meio da rua para tocar uma música. Nós dois não acreditamos muito, mas, na dúvida, fomos para o lugar.

O show, segundo a amiga do amigo, ia ser às 5 da tarde. Fazia um frio danado (4º C) e, perto das cinco, ainda não havia nenhuma movimentação no lugar. Até que essa tal amiga do meu amigo chegou e continuou garantindo que a informação era quente, mas ninguém aparecia.

Naquela altura éramos em cinco pessoas: dois brasileiros, um português, um argentino e a espanhola que tinha a amiga informante. E só. Por isso eu duvidava bastante que os caras fossem aparecer. Qual a chance de só nós cinco estarmos ali? De só a gente ter ficado sabendo? Eu imaginava que em poucos minutos haveria algumas dezenas de pessoas no lugar ou não teria show nenhum. Mas nada. Ninguém.Muito menos o U2.
Logo depois chegaram cinco caras. Um deles, segundo a amiga bem informada, era o agente da banda. O cara devia ter uns 30 anos, pinta de moleque. Outros dois seriam os responsáveis por transmitir ao vivo, na internet, a apresentação. Um tinha um telefone na mão e o outro uma iluminação, dessas bem amadoras, que na teoria seria a luz do show.

Mais uma hora se passou e nada de U2. Então apareceu um guarda do High Line (que é um parque urbano) e disse que o lugar fecharia em 10 minutos. Aí a produção da banda partiu para procurar outra locação. Desceram as escadas e andaram de um lado para outro na rua com o celular e aquela luzinha amadora. Decidiram ficar ali mesmo, embaixo da escada, ao lado de um cone de sinalização e uma placa de trânsito.

Tudo absurdamente improvável e improvisado. Tudo inacreditável. Tão absurdo como os carros pretos enormes que começaram a chegar... Uns 8 ou 10. E então, o Bono. Ele desceu primeiro e caminhou tranquilamente para o lugar. O resto da banda veio junto e nós cinco fomos nos aproximando… Foi quando resolvi gravar o vídeo, enquanto eles se preparavam. Depois não consegui gravar mais nada e o segundo vídeo que postei é da amiga do amigo. Parei em frente ao U2, debaixo de um viaduto, numa calçada improvável, e a banda tocou… E nós cinco, estupefatos, ficamos cara a cara com Bono.

Outras pessoas começaram a parar, mas a rua 26, ali naquele ponto, é meio parada, meio vazia, era noite e estava frio. O que fez com que até o final da música e a saída da banda tenha se formado um pequeno grupo de não mais que 25 pessoas, mas virtualmente havia uma multidão. Com o celular (e sem a luz, que não serviu pra nada) a produção transmitiu ao vivo a música. Nos dois dias seguintes o vídeo seria visto por uns 3 milhões de pessoas… E esse número deve continuar subindo.

Antes de ir embora, o Bono literalmente parou o trânsito cantando no meio da rua. A voz inconfundível ganhando os quarteirões barulhentos de Nova York que naquele momento pareciam congelados. Nenhuma sirene, nenhum carro de bombeiros, nenhuma buzina. Só depois que eles pararam de tocar e voltaram para os carros o primeiro motorista voltou ao estado normal de irritação dos motoristas nova-iorquinos e buzinou. E a gente voltou à realidade.

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

7 sinais de que você é um péssimo líder

7 sinais de que você é um péssimo líder

Você criou o seu próprio negócio e se tornou um empreendedor – mas será que você é também um exemplo de liderança? Tire a prova:

quarta-feira, 8 de novembro de 2017

PACOTÃO DA SEGURANÇA

Câmara aprova projetos sobre bloqueadores de 

celulares e redução de pena para jovens


Ao total, seis projetos devem ser votados pelos deputados federais até sexta-feira


Em meio a propostas consideradas polêmicas, a Câmara dos Deputados aprovou na noite desta terça-feira (7) o projeto que prevê o fim da redução de pena (atenuantes) para menores de 21 anos que cometerem crimes e a responsabilização das empresas de telefonia pela instalação de bloqueadores de sinal nos presídios. As propostas – que ainda precisam passar pelo Senado – integram o pacote da área da segurança pública elaborado, em sua maior parte, pela bancada da bala. 
Além dos dois aprovados, os deputados votarão ainda mais quatro projetos:  a extinção das saídas temporárias, o aumento do rigor das perícias quando o Estado é autor do crime, mais rigidez na pena para assassinos de policiais e criminalização do uso de escudo humano. A intenção é votar todas as propostas até sexta-feira (10).
O discurso do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), é de fazer uma semana de votações sobre o tema. Com revisão do Estatuto do Desarmamento deixado de fora, o pacote é considerado pouco ambicioso por deputados gaúchos.

As mudanças para os jovens

O projeto que acaba com a redução de pena para menores de 21 anos foi proposto pelo deputado Capitão Augusto (PR-SP). Para o deputado, o benefício foi “editado em uma realidade na qual a maioridade civil só era alcançada aos 21 anos". Ele acredita  que “hoje, quando até mesmo o código civil já sofreu alteração, há a necessidade de revogação desse benefício”.

Todos reclamam que policiais são mal remunerados. Se aumentar o rigor para crimes contra eles, os bandidos vão pensar duas vezes para agir.

LUIZ ODERICH

Presidente da ONG Brasil Sem Grades

— Antes da retirada de direitos, os deputados deveriam estar preocupados com os assassinos que estão ficando fora do sistema penitenciário. O Brasil não esclarece 90% dos homicídios. Nada justifica esse avanço absolutamente irracional em algumas conquistas. Não há como concordar — afirmou  Julita Lemgruber, socióloga e pesquisadora do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania da Universidade Cândido Mendes (RJ).
Charles Kieling, cientista social e professor dos cursos de Tecnologia em Segurança Pública e Gestão Pública da Universidade Feevale, também critica o pacote.
— Precisamos garantir a ressocialização dos apenados. Para isso, são necessárias mais políticas públicas e nenhum projeto trata disto. A exclusão do apenado só aumenta a criminalidade — disse.

Bloqueadores de celulares

O professor Charles Kieling também rechaça a transferência de responsabilidade às operadoras para que coloquem e façam manutenção dos bloqueadores de celulares.
— É um ato falho. Quando o Estado se omite, a sociedade fica vulnerável.
A propostas é uma das mais polêmicas do pacote, pois retira do Estado e da União o custo do serviço e o repassa às empresas de telefonia.

Este pacote não vai resolver a criminalidade. O Estado está se tornando cada vez mais fascista e totalitário em relação à criminalidade.

CHARLES KIELING

Professor da Feevale e centista social

De autoria do deputado Cabo Sabino (PR-CE), o projeto tem como justificativa a escalada da violência, potencializada por crimes arquitetados dentro das cadeias e ordenados por telefone. “Diante deste cenário inaceitável, entendemos que a única maneira de acabar com a ação de criminosos detidos nos presídios é a adoção de uma medida definitiva que garanta que os bandidos não tenham acesso a qualquer sinal de telefonia dentro ou nas imediações dos estabelecimentos prisionais”, justificou o deputado no projeto.
A socióloga  Julita Lemgruber adjetiva o pacote como “conjunto de asneiras” e retira deste contexto apenas o projeto para bloquear sinal de celulares.

Vai sair de linha em 2019

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