sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Taca-le pau Hamilton!!!!!!

Garoto de 9 anos que fez sucesso na web narrando “corrida” de amigo dá voz a comercial do GP Brasil de F1

“Narrador” do vídeo que ficou famoso como “Taca-le pau, Marcos” foi contratado para dar voz oficial ao grande prêmio de Interlagos





O menino Leandro, de 9 anos, talvez nunca tenha imaginado que um vídeo inocente feito junto com um amigo o daria projeção nacional. Mas deu. No início deste ano, ele e Marcos Martinelli, 12 anos, ficaram famosos na internet depois que o registro de uma brincadeira viralizou. Agora, Leandro colhe alguns frutos.
O menino, que no vídeo que viralizou aparece narrando o momento em que o amigo desce uma ladeira pilotando um carrinho de madeira, dá voz ao comercial do GP Brasil de Fórmula 1 deste ano.
Na peça publicitária, o menino narra, com o mesmo estilo do viral, uma corrida fictícia disputada entre Hamilton, Alonso e Felipe Massa.
Veja abaixo o vídeo do GP Brasil:

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Pilha AA que dura pra sempre

Empresa lança pilhas AA que duram para sempre

Para recarregar a Pilo, só é necessário sacudir por três segundos e a energia cinética é convertida em eletricidade





Com a tecnologia, aparelhos que necessitam de pilhas AA para funcionar estão cada vez mais escassos. Porém, muitas pessoas ainda utilizam essas fontes de energia e acham cansativo comprar novas ou colocá-las para recarregar a todo momento. Para resolver esse problema, uma empresa decidiu apostar na Pilo, uma pilha AA cuja durabilidade não tem fim. Além disso, a Pilo não utiliza químicos perigosos na composição, sendo sustentável.
Para recarregar, só é necessário sacudir por três segundos e a energia cinética é convertida em eletricidade. De acordo com o criador, Nicolas Toper, outras empresas como a Apple e a Microsoft já estão testando a tecnologia. Porém, só a Pilo conseguiu desenvolver um produto tão eficiente, barato e ecológico.
Segundo Toper, a pilha é mais indicada para dispositivos que estão sempre em movimento como controle-remoto e de vídeo game. Os protótipos já estão finalizados e processo de pré-vende deverá começar em outubro. Para comprar uma unidade por 10 euros cerca de R$ 29, é preciso acessar o site da empresa.

C
om informações TecMundo

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Que comprar a Mona Lisa

Governo francês estuda vender 'Mona Lisa' para resolver problemas econômicos

A obra de Leonardo da Vinci poderá entrar no mercado por US$ 2,5 bilhões, mais de R$ 5,5 bilhões




A obra de arte mais valiosa do mundo está prestes a ser vendida, afirma a imprensa francesa. Parte do acervo do Louvre, a Mona Lisa poderá entrar no mercado por US$ 2,5 bilhões, mais de R$ 5,5 bilhões. O objetivo da venda seria ajudar a sanar as finanças do governo francês de François Hollande. Estima-se que a pintura de Leonardo da Vinci atraia um milhão de visitantes ao ano.
Segundo o Daily Mail, a cidade de Paris abriga 173 museus com milhares de peças valiosas. O acervo de impressionistas do Musee d’Orsay poderia levantar mais de 4 bilhões de dólares.
Para sanar o problema econômico que assola o país, o governo já vendeu diversos prédios públicos e a preciosa coleção de vinhos do palácio Champs Elysées. Porém, o site France 24 lembrou que a venda de tesouros nacionais é proibida pela Constituição do país por serem consideradas patrimônio público.
“Uma mudança nas leis pode ser problemática, já que a maior parte da herança cultural da França vem de doadores individuais que deverão ser bem recompensados, caso suas doações sejam vendidas”, diz a publicação.

Marcas brasileiras que fazem SUCESSO

5 marcas brasileiras que fazem (ou fizeram) sucesso posando de gringas

Sensação do momento, John John está na cabeça e no corpo de milhões de jovens brasileiros e muitos acham que grife é estrangeira



Desde a pré-história, roupas são bem mais que meros acessórios para impedir os seres humanos de andarem nus. Até mesmo em sociedades ou comunidades onde vesti-las não se constitui um costume, os adereços e pinturas no corpo têm funções mais simbólicas e menos utilitárias, seja para distinguir homens de mulheres, adultos de crianças, líderes de liderados, tribos de outras tribos ou simplesmente expressar uma identidade particular.
Em outras palavras, roupa é status. E, numa sociedade definida pelo consumo, a busca por ascensão na vitrine social muitas vezes se concentra naquilo que se veste. Assim, vestir grifes estrangeiras, num Brasil açucareiro que ainda prefere tequila a cachaça, pode garantir uns degraus acima nos mostruários mais populares, como ruas, ambientes de trabalho e baladas.
Sabendo disso, algumas marcas brasileiras resolveram apostar na pose de gringas e conseguiram muito sucesso. Talvez, alguns de vocês costumem usá-las, nem saibam que são brasileiras e se decepcionem ao descobrir que são tupiniquins. Mas, por mais dura que seja, a verdade sempre aparece. =)
Veja abaixo cinco marcas brasileiras que muita gente achava que eram gringas:

John John

Sensação do momento, marca está na cabeça e no corpo de milhões de jovens brasileiros. Com nome em inglês, slogan em inglês e campanhas estreladas por astros teen internacionais, como Zac Efron, grife é, para muitos de seus consumidores, norte-americana ou inglesa. No entanto, seu berço é o município de Tietê, em São Paulo. Fundada pelo empresário João Foltran, foi vendida para o grupo Restoque (Le Lis Blanc, Bo.Bô e Rosa Chá), também brasileiro, por R$ 29,1 milhões. Mas a produção ainda está a cargo da lavanderia de jeans da família de João. A origem do nome é um apelido que o fundador tinha quando criança.

Cavalera

Hoje, já bastante conhecida, a marca não tem mais tanta pose de estrangeira. O sucesso em eventos de moda importantes do país, inevitavelmente, revelou sua história. Mas muita gente achava que era gringa logo que estourou, nos anos 1990, muito associada à street wear, à cultura pop globalizada e à imagem de um de seus fundadores, Igor Cavalera, então baterista da Sepultura, banda brasileira de heavy metal que conquistou o mundo com músicas em inglês (também é uma marca que até hoje muita gente acha que é de outro país).

Zoomp

Fundada nos anos 1970, época em que as confecções de jeans se expandiam no Brasil, a marca fez muito sucesso junto à elite paulistana e logo se tornou objeto de desejo em todo o Brasil. Sua estratégia era parecida com a da John John: nome em inglês, campanhas em inglês e clientes/garotos propaganda nas high society. Nos anos 1990, a marca foi deixando aos poucos de ser de luxo e se associou mais ao street wear. No final dos anos 2000, entrou em dificuldades financeiras e quase sumiu, mas acabou comprada com um grupo de investimentos.

Forum

A mais famosa do grupo de marcas criadas pelo estilista carioca Tufi Duek (faziam parte ainda a Triton e a Tufi Duek), também seguia a linha gringa de se apresentar. Hoje, todas as marcas fundadas por Duek pertencem ao Grupo AMC Têxtil, que detém em seu portfólio outra grife que muita gente também acha que é gringa.

Colcci

Uma das marcas pertencentes ao Grupo AMC Têxtil, é uma marca brasileira de roupas fundadas em 1976, em Brusque/SC. Embora nunca tenha se posicionado entre as marcas de luxo AAA, a grafia italiana fez muita gente pensar que se tratava de uma grife europeia.
Conhece mais alguma marca que parece estrangeiras, mas é brasileira? Deixe nos comentários.
Em tempo: nossos leitores deram mais algumas dicas de marcas brasileiras com cara de gringas, que você pode ver nos comentários. Vale o destaque para a Chilli Beans, grife nacional de óculos lançada em 1997, como uma alternativa de produtos com design arrojado e preços acessíveis.

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