Site brasileiro permite fazer pedido de compras a alguém que está no exterior

Quem atender aos pedidos ganha comissão

 

 

 

Quem nunca quis aproveitar a viagem de um amigo ao exterior para pedir que ele fizesse algumas compras (sempre mais baratas que aqui!) que atire a primeira pedra. Quando o passeio é para locais famosos pelo consumo, como os EUA, então, pena do pobre viajante. Mas esse suplício agora pode ser uma forma de ganhar um dinheirinho.

Um site comandado por duas brasileiras, Marcela Kashiwagi e Ana Paula Lessa, reúne viajantes e compradores com um objetivo: mediar os tais pedidos. No Cabe na Mala, quem traz na bagagem os objetos solicitados, ganha uma comissão. Quem pede, paga ao site, que cobra uma taxa de 10% e segura a grana até o produto ser entregue. Caso haja descumprimento do acordo, o valor pago é devolvido.

O site reúne viajantes e compradores em uma espécie de rede. Quando alguém quer pedir uma compra, vai lá, faz o pedido e o site direciona para o viajante que está no lugar indicado no pedido.

No site, há pedidos de várias partes do Brasil. Os viajantes mais solicitados sãos os que vão para os EUA e produtos eletrônicos estão entre os mais pedidos. O PlayStation 4, por exemplo, que foi alvo de inúmeras críticas no Brasil pelo alto preço (R$ 4 mil), pode ser comprado pelo site por R$ 1.300.

Liquida Porto Alegre é prorrogado até dia 23

Prejudicado pela greve dos rodoviários, Liquida Porto Alegre é prorrogado até dia 23 de fevereiro

De acordo com balanço da CDL, durante os 15 dias de paralisação, as perdas do setor chegaram a R$ 110 milhões

 

 

Os prejuízos causados pela greve dos rodoviários — que terminaram a paralisação nesta terça-feira — nas vendas do varejo, principalmente de rua, fizeram a Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) prorrogar o Liquida Porto Alegre até o dia 23 de fevereiro. De acordo com balanço da entidade, durante os 15 dias de paralisação, as perdas chegaram a R$ 110 milhões.
A decisão, unânime, foi tomada em reunião de diretoria da CDL Porto Alegre na manhã desta terça-feira.
— O Liquida terá uma semana a mais em respeito e benefício do consumidor que não teve oportunidade de compra em razão da dificuldade de locomoção até o comércio e também para que os lojistas possam equalizar seus estoques — afirma o presidente da CDL POA, Gustavo Schifino.

Concurso público pergunta "quem é o rei do camarote?"

Além desta questão, houve outra a respeito da briga entre torcidas na última rodada do Brasileirão

 

 

 

Quem se inscreveu no concurso público para agente de serviços administrativos da Câmara Municipal de Jundiaí (a 58 quilômetros da cidade de São Paulo) e realizou a prova nesse domingo (1), deparou-se com a seguinte pergunta no quesito de "atualidades": “Qual o nome do empresário que ficou conhecido como ‘Rei do Camarote, causando polêmica por, dentre outras coisas, segundo a mídia, gastar uma quantia exorbitânte de dinheiro em uma balada, numa única noite?”.

Entre as possíveis respostas estavam os nomes de Waldemar Iódice, Alexandre de Almeida, Ricardo Mansur, Thor Batista e João Dória Jr.

Bruna Segala, de 20 anos, comentou à Folha sua fustração. “Eu passei meses estudando sobre a guerra na Síria, protestos de junho, esquemas da NSA etc. Rei do Camarote não é atualidade, é fofoca”.

Além desta questão, houve outras duas que deixaram os candidatos revoltados. Uma a respeito da briga entre torcidas na última rodada do Brasileirão deste ano e outra sobre o local do acidente de esqui do heptacampeão da Fórmula 1 Michael Schumacher, que aconteceu no final de 2013.

No entanto, na área de conhecimentos gerais, o edital de divulgação do concurso frisava que abordaria a "análise dos principais conflitos nacionais e mundiais".

A concorrência era de 415 pessoas para um vaga, um total de 8,3 mil pessoas para 20 vagas, e quem for aprovado vai receber R$ 2.570 por mês. O prazo para pedidos de impugnação de questões termina nesta sexta (7).

Fábio Nadal, presidente da comissão de concursos da Câmera, responsabilizou a empresa Makiyama pela elaboração e conteúdo das provas.

Com informações da Folha.