sábado, 20 de agosto de 2011

Chaves - "isso, isso, isso"

Bolaños: "Chaves era feliz com pouco"

Em entrevista ao apresentador Ratinho, no SBT, Roberto Gómez Bolaños e Florinda Meza contaram detalhes dos 21 anos de Chaves e Chapolin Colorado
Há quem busque fórmulas mágicas para fazer rir, mas a história mostra que para divertir um público, basta reunir cerca de 10 atores em uma vila meio maluca e nunca esquecer de um bom pão com presunto. Prova disso é que nenhum seriado de humor fez tanto sucesso no Brasil quanto o mexicano Chaves, vivido pelo multifacetado Roberto Gómez Bolaños (82), o rosto por trás dos heróis latinos Chavito e Chapolin Colorado. "As pessoas criaram amor por este menino abandonado que nunca perdeu o otimismo", afirmou Bolaños em entrevista ao apresentador Ratinho, que foi ao ar na noite desta sexta-feira, 19, no SBT, ao lado de sua esposa Florinda Meza (63). Para o casal, que está junto há mais de 40 anos e avô de 12 netos, além do bom humor, o que faz de Chaves um personagem inesquecível é seu verdadeiro otimismo.
No ar originalmente durante 21 anos, a série deixou de ser gravada em 1992 com cerca de 700 episódios (contando esquetes), e no que dependesse da mente criativa de Bolaños, ela continuaria ainda por muitos anos. "Chaves era um garoto magro, e Roberto (Bolaños) começou a encorpar, como um homem de sessenta anos. No final só fazíamos as cenas na escolinha com ele sentado, mas ainda assim seu rosto era gordinho. O Chapolin era ágil e esperto, não importava se tivesse barriguinha ou alguns pneuzinhos, porque ele era um herói do terceiro mundo que tudo resolvia. Mas também chegou um momento que não podia subir mais na mesa. Tudo na vida tem um ciclo", revelou Florinda.
Sempre muito preocupado com a opinião de seu público, Bolaños declarou um carinho todo especial pelo Brasil, a quem atribui um gosto muito exigente. "Em regral geral, o público aplaude facilmente o que é grosseiro. E no Brasil aplaudem o inteligente. Então estamos falando de um público inteligente. E isso me deixa muito orgulhoso. Acredito que chaves apresenta algo muito importante, que é o amor", afirmou o ator, que chegou a receber uma proposta de Pelé para gravar seu Chaves para os telões - plano que nunca saiu do papel.
Mas os retornos negativos também apareceram. "A primeira vez que coloquei a Florinda fazendo o papel de Pópis ela fava como uma menina fanhosa. Três dias depois, um senhor mandou uma carta dizendo que havia parado de assistir ao programa porque tinha um filho que falava assim e estavam caçoando dele na escola. Me senti terrível. Retirei a personagem do ar durante um ano e a recoloquei falando normal, sem este problema", confessou ainda pesaroso.
E a amizade entre o elenco, continua? De acordo com o casal, o núcleo Chaves pouco se vê, exceto pelo ator Rubén Aguirre (77), com quem Bolaños e Florinda ainda encontram eventualmente. Mas se tem uma coisa que não muda desde os anos 70, no início da série, são as manias de Bolaños. "Não podemos mudar o lugar das coisas dele. Ele só senta na mesma cadeira da mesma mesa dos restaurantes que gosta. E se estiver ocupado, ele muda de restaurante. E como Chaves, ele sempre quer comer o cardápio inteiro", contou Florinda. "Menos caviar e champagne", rebateu Bolanõs.

Coluna Ponto de Vista – Informativo Regional – 19/08/2011

O AMOR
Para bem querer não é somente fazer grandes declarações de amor; é agir, é respeitar, é dizer e fazer coisas singelas sem outro motivo a não ser o de amar... amar muito.
É interessar-se pelo bem estar da pessoa amada. Perguntar: Queres um café? Estás cansada (o)? Posso fazer algo por ti? Como estás?  é dizer com sinceridade, te amo.
Demonstrar amor de verdade, é também fazer uma chamada telefônica com a voz do coração, escrever uma poesia, carta, uma pequena surpresa, um ato carinhoso, um convite para passear, é independente de idade, dizer com amor; vamos namorar...
É fazer coisas pelo outro, sem razão, sem cálculo... É aceitar o outro como ele é... É escutar com afeto... É não pressionar o outro... É olhar ao outro com os olhos do coração, pois a palavra pode enganar, porém os olhos nunca mentem porque eles são o espelho  verdadeiro da alma. É simplesmente estar aí não somente com o corpo, mas com a alma... É dizer, te quero,  te amo.  É não perder tempo com picuinhas, desavenças, ciúmes e incompreensões.  É não julgar, não criticar, não condenar.  É dialogar... É ser capaz de dizer: “Se houvesse estado em teu lugar, não teria feito melhor”. É dizer sem dúvida: “É estupendo o que fizeste”. É tão simples e lindo valorizar e viver a v ida a dois, sem desconfianças e sem complicações que ferem e transtornam um bom relacionamento.
Por isso, afirmo convicto de que se não vivermos ou sentirmos profundamente o amor, nos faltará tudo na vida, pois quando um tem o privilégio de querer e de ser querido, a vida é extraordinária. É calor que erradia, é luz que invade a alma, é faz brilhar os olhos de felicidade.
É necessário atitude e ação para demonstrar efetivamente amor e bem querer para ter o privilégio de ser querido, pois a vida é algo maravilhoso e por isso, deve ser integralmente aproveitada em todos os seus momentos com o mesmo calor que irradia e que faz brilhar os olhos semelhantes a uma noite de luar e o maravilhoso brilho das estrelas no firmamento, para usufruir de um amor sincero e duradouro.
Para que tudo isso aconteça, retribua o carinho à pessoa amada, não somente por ela haver colaborado com a felicidade em tua vida, mas para ceder lugar constante e perene à felicidade de amar.

* Por Olavo W Chaves

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Supermáquina - R8 GT

R8 GT: o Audi de R$ 1 milhão chega ao Brasil

Superesportivo é o modelo mais caro da marca já oferecido no país; apenas três unidades virão
 

Da redação

Editora Globo
R8 GT é o carro mais caro já oferecido pela Audi no Brasil; apenas três unidades serão trazidas ao país
 
   Divulgação
Pomo da alavanca do câmbio traz numeração
 
Um carro de R$ 1 milhão. Esse é o R8 GT, versão especial do superesportivo que chega ao Brasil com o modelo mais caro já oferecido pela Audi no país. Com 100 kg a menos que a versão convencional do R8, a série GT pesa 1.525 kg e precisa de apenas 3,6 segundos para arrancar de zero a 100 km/h. Apenas 333 unidade serão produzidas, e destas somente três serão importadas para cá - e já têm donos garantidos.

O pomo da alavanca do câmbio traz o número de série da unidade. Todas usam peças feitas de fibra de carbono (entre elas os espelhos laterais, as soleiras na base das portas e a cúpula do quadro de instrumentos). Sob o capô, o supercarro da Audi usa o mesmo bloco da versão mais potente, um 5.2 litros V10 FSI a gasolina, capaz de gerar 560 cavalos de potência a 8.000 giros e um torque bruto de 55,1 kgfm aos 6.500 rpm.

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Diversas peças do modelo são feitas em fibra de carbono; dieta baixou 100 kg frente ao R8 "normal"
 
   Divulgação
Interior é coberto em couro do tipo Alcântara
 
O gerenciamento do bloco é feito pela transmissão automatizada R tronic de seis marchas, com borboletas atrás do volante para trocas manuais. E a tração integral (quattro) despeja a maior parte da energia gerada pelo motor sobre o eixo traseiro. Segundo a Audi, o R8 GT atinge velocidade máxima de incríveis 320 km/h. Para suportar tal desempenho, os conjuntos de suspensão usam barras triangulares de alumínio.

O modelo também é equipado com enormes discos de freios de cerâmica com fibra de carbono. Já as imponentes rodas de 19’’ tem desenho próprio e calçam pneus de perfil extra-baixo – 235/35 na frente e 305/30 atrás. E com a exclusividade que tem, o R8 GT também trás equipamentos de alto luxo e sofisticação. O sistema de som é da marca Bang & Olufsen e o revestimento interno traz couro camurçado do tipo Alcântara.



Editora Globo
Velocímetro entrega o potencial do R8 GT: segundo a Audi, modelo atinge máxima de elevados 320 km/h

Tráfico - Mais organizados do que o governo

Namoradas de traficantes são presas suspeitas de chefiar quadrilha no RS

Oito mulheres agiam do lado de fora da cadeia a pedido dos companheiros.
Mãe e filha eram as mais 'poderosas', segundo a Polícia Civil.


Glauco Araújo Do G1, em São Paulo

Oito mulheres, namoradas de traficantes presos, comandavam o tráfico de drogas em Canoas, segundo a Polícia Civil  (Foto: Ronaldo Bernardi/Zero Hora/Ag.RBS )
Oito mulheres, namoradas de traficantes presos, comandavam o tráfico de drogas em Canoas, segundo a Polícia Civil (Foto: Ronaldo Bernardi/Zero Hora/Ag.RBS )

Uma quadrilha formada por oito mulheres, responsável por comandar o tráfico de drogas na cidade de Canoas (RS), foi presa durante uma operação da Polícia Civil, nesta quarta-feira (17). Além delas, outras nove pessoas também foram presas e dois adolescentes apreendidos na ação.

Segundo a investigação, as mulheres eram namoradas de traficantes presos. "Depois da prisão desses traficantes, eles passaram o poder de gerenciar os negócios do tráfico para suas companheiras em liberdade. Elas movimentavam cerca de R$ 500 mil por mês com venda de todo tipo de entorpecente", disse o delegado Eric Seixas Dutra, que comandou a operação.

Durante a investigação, que contou com informações coletadas em escutas telefônicas autorizadas pela Justiça, os traficantes presos passavam ordens para suas namoradas sobre as operações do tráfico. De acordo com o delegado, o grupo atuava em Canoas, Nova Santa Rita e Porto Alegre.

"Dos 21 mandados de prisão preventiva decretados pela Justiça, cumprimos 18 deles. Um dos envolvidos já tinha sido preso antes da operação. Agora três ainda estão foragidos. Duas delas eram mãe e filha, mas a filha tinha mais poder porque namorava o chefe da quadrilha", disse o delegado.
Além de tráfico de drogas, a quadrilha de mulheres era responsável por arquitetar roubo a bancos e cargas. "Também são investigadas por homicídios. Uma das mulheres presas namorava o chefe da quadrilha. Este traficante, nas escutas telefônicas, confessou que conseguia pular o muro do presídio onde estava todas as noites. Ele saía após a conferência dos agentes penitenciários e voltava antes da conferência matinal. Em uma dessas fugas, ele matou um traficante rival."

Tos os traficantes namorados das mulheres presas na operação foram remanejados para outros presídio. "Eles recebiam visitas íntimas das namoradas. Agora, nem elas e nem eles terão esse benefício", afirmou o delegado.

Trabalhista - Aviso prévio de 90 dias

Empresários aceitam aumento do aviso prévio para até 90 dias


19/08/2011 - 16h04 | da Folha.com

ANA CAROLINA OLIVEIRA
DE BRASÍLIA
Os empresários da indústria, agricultura e comércio se uniram para dizer ao STF (Supremo Tribunal Federal) que aceitam que o aumento do aviso prévio proporcional ao tempo de serviço seja de até 90 dias.

Atualmente, as empresas concedem 30 dias. Mas em junho, o STF decidiu que o tribunal irá regulamentar, temporariamente, o artigo 7º da Constituição. Ele prevê o "aviso prévio proporcional ao tempo de serviço, sendo mínimo de 30 dias".

Em reunião nesta semana com o relator do caso, ministro Gilmar Mendes, as confederações nacionais da indústria, transportes, comércio, agricultura e do sistema financeiro disseram que aceitam a manutenção do prazo atual e o acréscimo de três dias por ano trabalhado.

Essa proposta, segundo a CNI (Confederação Nacional da Indústria), só teria um limite de 20 anos. Com isso, uma pessoa que trabalhou durante esse período em uma empresa teria direito a 90 dias de aviso prévio.

As confederações também apresentaram outro projeto ao ministro Gilmar Mendes. Eles querem que seja mantido o prazo de 30 dias e acrescentado um dia por ano trabalhado. Sendo assim, se uma pessoa trabalhou em uma empresa por 10 anos, por exemplo, ela teria direito 40 dias de aviso prévio.

Os empresários também pediram que o STF não aplique o aviso prévio proporcional aos micro e pequenos empresários. Segundo o documento, essas categorias são de menor poder econômico e muitas vezes não conseguem pagar os encargos trabalhistas já previstos na legislação atual.

Vídeo - Tem que sabe o que faze com um V8

Luxo: Brad Pitt e Angelina Jolie alugaram um trem inteiro

Luxo: Brad Pitt e Angelina Jolie alugaram um trem inteiro

19 de agosto de 2011 0


Seguinte: Brad Pitt e Angelina Jolie alugaram um trem inteirinho para ir com a família de Londres até Glasgow, Escócia.

De acordo com o Daily Mirror, o ator, que está gravando o filme World War Z na cidade escocesa, contratou a locomotiva para realizar um sonho dos seus filhos.

Bonitinho, não é mesmo?


As crianças são tão fãs de Harry Potter e pediram aos pais a viagem de trem, como no livro onde o bruxinho viaja no Expresso de Hogwarts.

Mesmo com a crise economica na Escócia, que aumentaram as passagens de trem consideravelmente, os atores não se importaram de pagar quase 40.000 libras pelo passeio.

Os fãs que estavam na estação comenataram que as crianças e o casal estavam só sorrisos.



Luxo: Brad Pitt e Angelina Jolie alugaram um trem inteiro

Marketing - Como aprovaram isso

Anúncio da Nivea causa polêmica na web

Para muitos, mais um capítulo da série 'Como é que aprovam um anúncio como esse?'...


A Nivea, gigante internacional da indústria do embelezamento, veiculou um anúncio que vem causando polêmica na web: um modelo negro tenta, violentamente, livrar-se do estilo de cabelo "black power" como parte de um processo de re-civilização. E a mensagem: "Faça parecer que você se importa".

Trabalho - Mão de obra escrava

Seis marcas são investigadas por exploração de mão de obra escrava

Segundo a procuradora Fabíola Zani, os auditores encontraram etiquetas das marcas Ecko, Gregory, Tyrol, Billabong, Brooksfield e Cobra d'Água

Getty Images
Loja da Zara

São Paulo - O Ministério Público do Trabalho de Campinas investiga seis marcas que teriam comprado peças de roupa de empresas que utilizam mão de obra em regime análogo à escravidão, após uma operação ter resultado na punição da grife espanhola Zara.

Segundo a procuradora Fabíola Zani, foram encontradas etiquetas de várias marcas durante uma série de auditorias realizadas em fábricas de Americana (SP) que resultaram na libertação de 52 pessoas que trabalhavam em condições análogas à escravidão.

De acordo com Fabíola, citada em reportagem do portal "G1", os auditores encontraram etiquetas das marcas Ecko, Gregory, Tyrol, Billabong, Brooksfield e Cobra d'Água.

No entanto, a procuradora acrescentou que 50% da produção encontrada durante as operações era destinada à Zara.

"Vamos chamar todas as marcas que tiveram etiquetas encontradas para que ajustem a conduta de toda a cadeia produtiva, para que não se encontre trabalho degradante", explicou.

Fabíola revelou que os auditores encontraram espaços improvisados, que serviam também como residência, com alto risco de incêndio, instalações elétricas sem segurança, além de botijões de gás instalados dentro dos quartos e banheiros coletivos.

O responsável pelo desenvolvimento dos produtos da Brooksfield, Bruno Minelli, negou que a grife disponha de fornecedores no município de Americana e declarou não ter recebido nenhuma notificação do Ministério Público, acrescentando que a marca enfrenta constantes casos de falsificação de suas peças.
Por outro lado, reconheceu que a Brooksfield não dispõe de fabricação própria e que se abastece com cerca de 30 "fornecedores tradicionais".

A Gregory adotou uma linha similar e afirmou que apesar de não produzir nenhuma de suas peças, não conta com fornecedores em Americana.

O anúncio da investigação foi feito um dia depois que fontes oficiais confirmaram à Agência Efe que o Ministério do Trabalho emitiu 52 autos de infração contra a Zara após inspecionar várias fábricas de São Paulo que vendem peças a uma fornecedora da marca espanhola.

Impostos - As 10 mais

As 10 empresas que mais pagam impostos no Brasil

Confira as empresas que mais contribuíram com o Leão em 2010, segundo Melhores e Maiores

Veja no link abaixo:


Estratégia - Investimento no Brasil

Por que a Bunge vai investir US$ 2,5 bi no Brasil, em seis respostas do CEO mundial

Alberto Weisser e Pedro Parente, CEO do Brasil, justificam os US$ 2,5 bilhões que a Bunge investirá no país

Divulgação
Alberto Weisser, presidente mundial da Bunge
Alberto Weisser, presidente mundial da Bunge

São Paulo – A Bunge anunciou, nesta quinta-feira (18/8), que vai investir 2,5 bilhões de dólares no Brasil até 2016. A dinheirama servirá para que a empresa se torne autossuficiente em energia, além de gerar excedente de energia para vender a clientes.

Os planos da Bunge para os próximos cinco anos no Brasil nos setores de açúcar e bioenergia têm um propósito fundamental: fazer a companhia crescer em um setor no qual ela ainda não mantém a liderança.
Em entrevista a EXAME.com, Alberto Weisser, presidente do conselho de administração e CEO mundial da Bunge, e Pedro Parente, presidente da Bunge no Brasil, os executivos afirmaram que há interesse comercial na operação e que o retorno previsto é maior que a cifra bilionária que a empresa vai investir.
Confira, a seguir, trechos da entrevista concedida por eles por telefone:

EXAME.com – O que significa para a Bunge deixar de ser consumidora a geradora de energia no país?
Alberto Weisser –
Estamos muitos orgulhosos com esse investimentos, além do lado sustentável da operação , há também o interesse comercial da operação. Não dá para falar de valores, ainda, mas a equação fundamental que podemos fazer é que o retorno é maior que o que vamos investir, senão não valeria a pena.
CLAUDIO GATTI
Pedro Parente, CEO da Bunge no BrasilPedro Parente, presidente da Bunge do Brasil
EXAME.com – Qual a meta de produção de energia? Até 2014, vocês querem ser autossuficientes, correto?
Pedro Parente –
A nossa produção hoje é 250 GWh por ano, mas consumimos GWh por ano. Até 2016, estimamos que nossa produção chegue a 1500 GWh. A combinação será perfeita, pois reduzirá os custos da companhia, além do retorno.

EXAME.com – Por que o setor de açúcar e energia é importante para Bunge?
Weisser –
Entramos nesse segmento recentemente, em 2006, e é um dos únicos que ainda não somos líderes. Já somos muito grandes em outros setores, como óleo e fertilizantes.  Queremos crescer com velocidade neste a partir de agora.

EXAME.com – Os investimentos contemplam a construção de alguma nova unidade fabril?
Parente –
Não. Vamos investir na ampliação das nossas oito usinas já existente. Nossa meta é ampliar capacidade. Queremos chegar a capacidade de 50 milhões de toneladas ano nos próximos cinco anos.

EXAME.com – Os recursos utilizados virão de onde?
Weisser –
Vamos utilizar recursos próprios da companhia. Os primeiros investimentos que fizemos não geraram muito retorno, pois eram greenfield (começado do zero), mas a partir de agora será cada vez melhor, os custos já são fixo.

EXAME.com – Há outros investimentos como esse feito pela Bunge em outras partes do mundo?
Weisser –
Nessas proporções não. Acreditamos no potencial do mercado brasileira para avançar neste setor.

Sonegação - Dono de ilha confiscada

Dono da ilha é conhecido como ''Paulinho Metanol''

Apelido refere-se à venda de embalagens plásticas contaminadas para um produtor de cachaça, o que provocou 16 mortes

Tiago Décimo - O Estado de S.Paulo
SALVADOR
Rejane Carneiro/A Tarde-26/2/1990
Rejane Carneiro/A Tarde-26/2/1990
Prisão decretada. Paulo Sérgio, da Sasil, está no exterior


PERFIL
Paulo Sérgio Costa Pinto Cavalcanti, empresário investigado pela Operação Alquimia
O presidente da Sasil Industrial e Comercial de Petroquímicos Ltda., empresa apontada como o eixo do esquema de sonegação fiscal que teria desviado R$ 1 bilhão em impostos, Paulo Sérgio Costa Pinto Cavalcanti, ganhou fama entre os baianos em 1990, quando obteve da imprensa local o apelido de "Paulinho Metanol", em um episódio que resultou na morte de 16 pessoas.

Na época, Cavalcanti era diretor comercial da Sasil e a empresa vendeu a um comerciante de Santo Amaro, no Recôncavo Baiano, 19 bombonas (grandes embalagens plásticas usadas para armazenamento e transporte de produtos químicos) de álcool etílico. O comerciante, que produzia cachaça artesanal, usava os recipientes para preparar e armazenar a bebida.

Uma das embalagens, porém, estava contaminada com álcool metílico, também conhecido como metanol, material que, apesar de ter o mesmo aspecto e odor do álcool etílico, é extremamente tóxico para o consumo. O erro resultou, além das 16 mortes, em intoxicação de outras 20 pessoas - pelo menos duas ficaram cegas. O episódio ficou conhecido como "Tragédia de Santo Amaro". Nenhum envolvido foi punido até hoje.

Cavalcanti, um dos acusados de comandar o esquema de fraude fiscal, teve a prisão decretada pela Justiça, mas não foi localizado pelos agentes da Polícia Federal, da Receita Federal e do Ministério Público que, desde quarta-feira, cumprem 31 mandados de prisão, 129 de busca e apreensão e dezenas de ordens de sequestros de bens de 195 empresas e 62 pessoas.

Familiares de Paulo Sérgio são apontados junto com ele como líderes do esquema. Além dele e do irmão e sócio, Ismael César Cavalcanti Neto, também são investigados o filho de Paulo, Sérgio França Cavalcanti, a ex-mulher do empresário, Anita Maria França Cavalcanti, a esposa de Ismael, Maria Aparecida de Morais, e a matriarca da família, Aldair Montenegro Costa, mãe dos empresários.

Segundo familiares do empresário, ele está no exterior. O advogado de Cavalcanti, Gamil Föppel, afirma que sua recomendação ao cliente é que não se apresente até que "essa medida descabida" (a decretação de sua prisão temporária) seja revertida. "A operação foi desproporcional", afirma. "Não há motivo para decretar prisão temporária de um investigado por crime tributário."

Föppel diz que ainda não teve contato com o cliente, apenas com familiares, e avalia que o alcance da operação até o momento já é suficiente para que Cavalcanti possa ter a prisão temporária revertida. "Todo o patrimônio do meu cliente já foi apreendido", afirma.

Propaganda. Entre os itens sequestrados, está uma ilha de 20 hectares no meio da Baía de Todos os Santos. A notícia de que a ilha havia sido confiscada pela Receita Federal e a divulgação de fotos do lugar causou agitação no mercado imobiliário de Salvador - empresários do setor confirmaram terem sido procurados por potenciais compradores do terreno. "A divulgação da operação, como foi feita, funcionou como uma grande propaganda da ilha", diz uma conceituada corretora de imóveis de luxo de Salvador, que preferiu não se identificar.

Como os demais itens do patrimônio sequestrados pela Receita, porém, a ilha continua à disposição de Cavalcanti. Ele é impedido, apenas, de comercializar os bens confiscados.

Na ilha, ontem, apenas um funcionário do empresário foi localizado. Sem querer se identificar, ele passou boa parte do dia impedindo a atracação de barcos com pessoas desconhecidas. "Só com a autorização do dono", dizia às equipes de reportagem que tentavam se aproximar.

A sede e os escritórios da empresa Sasil em Salvador voltaram a funcionar normalmente ontem, após um dia de ocupação por policiais federais e fiscais da Receita Federal. Os funcionários abordados pela reportagem informaram que os trabalhos foram retomados e não quiseram comentar a operação./ COLABOROU MARCELO PORTELA

Corrupção - Dilma demite indicados de Lula

Petistas temem que ‘faxina’ de Dilma carimbe gestão de Lula como ‘corrupta’

Parlamentares e ministros da sigla, sob reserva, criticam estilo da presidente e afirmam que ela está comprando brigas com partidos e sindicatos que poderão prejudicar projeto eleitoral para 2014

Vera Rosa, de O Estado de S.Paulo

BRASÍLIA - A "faxina" no governo da presidente Dilma Rousseff, que já derrubou quatro ministros em dois meses e doze dias, causa extremo desconforto no PT. Dirigentes do partido, senadores, deputados e até ministros temem que, com a escalada de escândalos revelados nos últimos meses - especialmente nas pastas dos Transportes, do Turismo e da Agricultura -, o governo de Luiz Inácio Lula da Silva acabe carimbado como corrupto. Todos os abatidos foram "herdados" de Lula.

Em conversas a portas fechadas, petistas criticam o estilo de Dilma, a "descoordenação" na seara política e o que chamam de "jeito duro" da presidente. Uma das frases mais ouvidas nessas rodas é: "Temos de defender o nosso projeto e o Lula." Mesmo os que não defendem abertamente a volta de Lula na eleição de 2014 dizem que Dilma está comprando brigas em todas as frentes - do Congresso ao movimento sindical -, sem perceber que, com sua atitude, alimenta o "insaciável leão" do noticiário e incentiva o tiroteio entre aliados.

Na avaliação de petistas, o poderoso PMDB - que na quarta-feira, 17, perdeu o ministro da Agricultura, Wagner Rossi - não é confiável e acabará dando o troco a qualquer momento.

Convocação. Dilma chamou ministros do PT e dirigentes do partido para uma conversa no domingo à noite, no Palácio da Alvorada. Chegou a telefonar para os que estavam fora de Brasília e ordenou que todos chegassem mais cedo à capital. A presidente pediu o encontro para ouvir a avaliação dos auxiliares sobre a crise na base aliada.

Ela contou ali sobre a reunião com Lula na semana anterior, admitiu a necessidade de se reaproximar dos partidos que compõem a coligação e avisou que teria um tête-à-tête no dia seguinte com o vice-presidente Michel Temer e com os líderes do PMDB na Câmara e no Senado. Àquela altura, a situação de Rossi era considerada complicada, mas ainda não havia sido divulgada a notícia do uso do jatinho de uma empresa que tem negócios com o governo pelo então ministro, afilhado de Temer.

Com receio da reação de Dilma - conhecida pelo temperamento explosivo -, alguns ministros pontuaram, com todo o cuidado, os problemas de relacionamento no Congresso após as demissões e citaram o PMDB e o PR. As alianças para as eleições municipais de 2012 também entraram na conversa.

Mensagem do dia

Não devemos julgar a vida dos outros, porque cada um de nós sabe de sua própria dor e renúncia. Uma coisa é você ACHAR que está no caminho certo, outra é ACHAR que seu caminho é o único!
Paulo Coelho

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Aposentadoria - Fim do Fator Previdenciário

Governo decide acabar com fator previdenciário

Mesmo com o fator, o homem está se aposentando, em média, aos 54 anos e a mulher, aos 51,5 anos.

Ribamar Oliveira



O ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, pretende concluir até o fim de setembro uma proposta de substituição do fator previdenciário, mecanismo criado pelo governo Fernando Henrique, em 1999, cujo objetivo era incentivar o trabalhador a adiar a aposentadoria. Três alternativas estão em discussão: estabelecer uma idade mínima para a aposentadoria, elevar o prazo mínimo de contribuição e uma fórmula que contemple essas duas variáveis. O governo desistiu, no entanto, da fórmula 85/95, sob o argumento de que ela não fecha a conta (85 é a soma da idade com o tempo de contribuição para mulheres e 95 é a soma aplicada aos homens). A discussão caminha para a fórmula 95/105.

O pressuposto básico do projeto é que os cofres da Previdência não podem ter prejuízo com o substituto do fator previdenciário. De 1999 até 2010, o fator permitiu economia de R$ 31 bilhões. Neste ano, a conta deve ser de R$ 9 bilhões. Mas os estudos do governo mostram que o fator tem apresentado efeito maior em reduzir o valor do benefício do que em adiar a aposentadoria, segundo informou ontem o secretário de Políticas de Previdência Social, Leonardo Guimarães.

Mesmo com o fator, o homem está se aposentando, em média, aos 54 anos e a mulher, aos 51,5 anos. "As pessoas veem apenas o curto prazo. O fator corta 30% do valor do benefício, em média, mas elas continuam trabalhando e a aposentadoria é vista como um complemento da renda. Só quando perdem a capacidade laboral elas sofrem com a decisão que tomaram", explicou, durante depoimento em audiência pública na Câmara.

A avaliação do governo é de que o fator é um motivo de intranquilidade para o trabalhador, pois muda todo ano com as tabelas de expectativa de vida do IBGE. Por isso, gostaria que seu substituto fosse definido em comum acordo com as centrais sindicais. As discussões prosseguem, mas ainda estão longe do entendimento. As centrais não querem uma idade mínima para requerer aposentadoria, com o argumento de que os mais pobres começam a trabalhar mais cedo e, por isso, contribuiriam mais. Técnicos do governo consideram que apenas elevar o prazo de contribuição (de 35 para 42 anos, no caso dos homens, e de 30 para 37, no das mulheres) beneficiaria quem começa a trabalhar mais cedo.

A alternativa seria uma fórmula que contemplasse as duas variáveis: aumento da idade para requerer aposentadoria e do tempo de contribuição. O projeto de Garibaldi será entregue à presidente Dilma no fim de setembro para que ela o envie ao Congresso.

Fonte: Valor Econômico

Entrevista - Fundador do Buscapé

 
Romero Rodrigues
Fundador do Buscapé

Entrevista de Agosto


No início de agosto, o grupo Buscapé, site pioneiro em comparação de preços na internet, anunciou os vencedores do concurso Sua Idéia Vale R$ 1 Milhão. A iniciativa selecionou quatro projetos de jovens empreendedores em que o Buscapé deverá investir R$ 300 mil, em troca de 30% das ações. Apostar no empreendedorismo é uma marca do engenheiro Romero Rodrigues, fundador do Buscapé. Mesmo antes do sucesso do site, no qual investiu R$ 300 em 1999, para dez anos depois negociar 91% por 342 milhões de dólares, Romero já se arriscava em pequenos negócios. Na entrevista a seguir, Romero revela um pouco de sua trajetória, suas ideias sobre empreendedorismo e das perspectivas para os negócios na internet.

“já vi ideias excelentes não darem certo, às vezes por ser cedo demais, às vezes por questão de execução. E eu já vi também outras, destinadas ao fracasso, explodirem porque alguém mudou alguma coisa”

Equipe Editorial: Na sua opinião, o que faz a diferença entre o sucesso e o fracasso de um empreendimento na internet?
Romero Rodrigues:
São muitas variáveis, mas eu já vi ideias excelentes não darem certo, às vezes por ser cedo demais, às vezes por questão de execução. E eu já vi também outras, destinadas ao fracasso, explodirem porque alguém mudou alguma coisa, caso da “trava” do Groupon, onde o desconto passa a valer se um número pré-definido de pessoas aderem à oferta. Quando o criador pôs essa “cereja” no bolo, as pessoas se viram obrigadas a divulgar a oferta aos seus amigos. Isso fez com que o próprio comprador virasse vendedor do produto. Então, às vezes, pequenas sacadas fazem a diferença. Eu adoraria saber qual é essa “uma coisinha”. Primeiro tem de começar a ser empreendedor, ter uma ideia e passar à execução.

Equipe Editorial: Quando os senhores criaram o Buscapé eram muito jovens, com pouco capital, pouca experiência e investiram em um ramo completamente novo. É possível apontar qual foi a maior dificuldade?
Romero Rodrigues:
A gente viveu uma dificuldade muito grande no começo do Buscapé, porque fomos a última empresa a receber investimentos antes do estouro da Nasdaq em 2000, que foi o que nos salvou. Mas, depois disso, veio uma fase de depressão muito grande na internet. Aquele momento foi muito difícil, os acionistas cogitavam fechar a empresa, a gente cortou salário de sócios durante um ano. Teve também um momento menos relacionado ao mercado que com a empresa. Há dois anos, o Buscapé cresceu muito rápido e passou a ter cerca de 300 colaboradores – hoje temos 910, mas sofremos, na época, com aquele crescimento porque a empresa foi se fragmentando. Com 30, com 100, com todos no mesmo ambiente, você nem percebe, mas é mais fácil transmitir a cultura da empresa, porque as pessoas convivem entre si, saem pra almoçar. Mas quando você chega a 300, a empresa começa a se despedaçar, e a gente tinha de reorganizá-la de uma forma que não a engessasse, do contrário ela começa a ficar burocrática, tudo tem de ter reuniões e processos. E a gente redesenhou tudo de modo a ter uma holding de unidades de negócios. É muito difícil mudar um organismo vivo.

Equipe Editorial: Antes do Buscapé, o senhor teve outras experiências como empreendedor. As tentativas valeram à pena? O que agregaram ao seu perfil empreendedor?
Romero Rodrigues:
Valeram muito a pena. Por exemplo: antes de ter o Buscapé, eu montei uma “software house”, que desenvolvia softwares ultracustomizados, como para um distribuidor de material hospitalar, já que os programas de “varejão” não contabilizavam preços abaixo de um centavo, nem ele tinha dinheiro para contratar uma SAP ou Oracle. Produzindo esses programas, acabamos descobrindo um problema de escala. Quantas fábricas de agulhas de seringa existem? Você fazia um programa para ela, mas não conseguia vender para outra empresa. Se eu ficar customizando, eu não faço mais nada, viro um prestador de serviço e não descolo a receita da despesa. Isso foi um grande aprendizado para o Buscapé, que demorou muito para ter a primeira receita, mas a gente sabia que, se desse certo, nosso custo seria praticamente fixo, mas se crescesse o número de clique, faturaríamos mais. A gente não precisa ter um número muito maior de funcionários, nem de servidores, e temos o mesmo espaço para entregar um milhão de cliques ou cem milhões. Se eu faturar cem vezes mais, a minha despesa é a mesma.  Aí você começa a ter uma margem grande.

Equipe Editorial: Hoje o senhor mantém uma participação minoritária no Buscapé. Pensa em se afastar definitivamente da gestão da empresa? É uma decisão difícil?
Romero Rodrigues:
Eu tenho uma participação menor, mas o que mais importa é o tesão. O empreendedor é apaixonado pelo seu negócio e enquanto for assim, eu vou continuar. Por outro lado, como todo pai, você quer que seu “filho” cresça e seja bem sucedido, até sair de casa. Um dia eu sei que o Buscapé vai “sair de casa”, mas eu nunca vou perder a paternidade dele.

Equipe Editorial: Se por algum motivo o Buscapé não obtivesse o sucesso que alcançou, o que o senhor imagina que estaria fazendo atualmente?
Romero Rodrigues:
Eu estaria empreendendo com certeza. O empreendedor tem essa raça, essa teimosia...

Equipe Editorial: Quais as novidades ou tendências que o senhor observa no mundo virtual para os próximos anos?
Romero Rodrigues:
Se eu soubesse, estaria deprimido! É difícil para mim “prever” o que eu estarei fazendo daqui a cinco anos. Eu já não consigo ficar fazendo as mesmas coisas por dois dias. Mas se eu tivesse certeza a respeito de uma ou outra tendência, eu não estaria no Buscapé, mas sim correndo atrás dessa coisa nova.

Agosto/2011
Entrevista concedida a equipe do PortalQualidade
Edição: Marcelo Barbosa
Direção: Raquel Boechat
Enfato Comunicação Empresarial
(51) 30.261.261
http://www.enfato.com.br/

Exame de visão - Chinês


EXAME DE VISTA CHINÊS - GENIAL!!!

Chinese  eye test  (Exame de vista Chinês)

THIS  IS BRILLIANT!!! 
(Genial!)


 

Não  consegue ler??

.... experimente  puxar os cantos dos olhos como os  chineses

Economia - Queda na venda de veículos

Venda de veículos cai 3,11% na 1ª quinzena de agosto


Agência Estado
Gabriela Di Bella/ JC
As vendas de caminhões e ônibus, por sua vez, totalizaram 9.357 unidades na quinzena
As vendas de caminhões e ônibus, por sua vez, totalizaram 9.357 unidades na quinzena
 
As vendas de veículos somaram 149.208 unidades nos primeiros quinze dias de agosto, o que representa uma redução de 3,11% em relação à primeira quinzena de julho e expansão de 5,83% ante igual período de agosto do ano passado. Os dados são da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) e incluem automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus.

O segmento de automóveis e comerciais leves comercializou 139.851 unidades nos primeiros 15 dias de agosto, uma queda de 3,09% ante a primeira quinzena de julho, mas uma expansão de 5,02% ante igual período do ano passado. As vendas de caminhões e ônibus, por sua vez, totalizaram 9.357 unidades na quinzena, com recuo de 3,49% sobre igual período de julho e alta de 19,69% sobre o mesmo intervalo de agosto de 2010.

A Fenabrave informa ainda que as vendas de motos e implementos rodoviários somaram 84.039 e 2.396 unidades na primeira quinzena de agosto, com redução de 4,31% e 17,55%, respectivamente, ante igual período de julho. Na comparação com os primeiros 15 dias de agosto de 2010, as vendas de motos subiram 10,28% e implementos registraram elevação de 3,72%.

Energia limpa - Parques eólicos

Leilão viabiliza 21 novos parques eólicos no Estado
Volume comercializado no certame soma 285,5 milhões de MWh

Foi concluído ontem à noite o primeiro leilão de energia de 2011, que contratou a demanda do mercado das distribuidoras em 2014 (A-3). A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) informou que o leilão negociou 285,509 milhões de MWh, movimentando R$ 29,14 bilhões. O preço médio final da licitação foi de R$ 102,07/MWh. Somente o Rio Grande do Sul viabilizou a construção de 21 usinas eólicas que somam capacidade de 492 MW. Deste total, 402 MW são projetos desenvolvidos pela Renobrax, que pretende instalar um cluster eólico no Estado. Todos os complexos serão construídos em Santa Vitória do Palmar, Chuí e Santana do Livramento e administrados pela Eletrosul.



“Com esse resultado, a Eletrosul se mostra cada vez mais firme na energia eólica. Ganhamos uma disputa acirrada com uma rentabilidade excelente e agora vamos colocar esses parques em pé para que tenhamos mais energia eólica para o País”, comemorou o presidente da estatal, Eurides Mescolotto. “Desta vez, tivemos a oportunidade de ter investidores importantes e isso nos assegurou uma melhor negociação”, complementou o executivo, lembrando das parcerias com a Rio Bravo Investimentos e a Fundação Eletrosul de Previdência e Assistência Social (Elos).

Cinco dos 21 empreendimentos, somando 90 MW de potência, serão destinados à ampliação dos parques eólicos Cerro Chato I, II e III, que já estão sendo construídos em Santana do Livramento. Os demais empreendimentos somam 258 MW, em Santa Vitória do Palmar, e 144 MW no município de Chuí. A Eletrosul foi vencedora do leilão, também, com a ampliação da hidrelétrica Jirau, em 450 MW. A estatal é sócia, com 20% de participação, no empreendimento de Porto Velho.

Se a Eletrosul salienta o seu otimismo, o presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica), Ricardo Simões, manifesta preocupação quanto aos baixos preços praticados no leilão para a energia eólica. “Os valores não deixam margens para eventuais variações de custos com logística, questões ambientais ou outras”, afirma Simões. O leilão A-3 foi dividido em dois produtos: o de quantidade, disputado pela expansão da hidrelétrica Jirau, do Rio Madeira (RO), e pelas Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH), e o de disponibilidade, disputado pelos parques eólicos, usinas a biomassa e as térmicas a gás natural. Os contratos por quantidade são de 30 anos e o de disponibilidade, de 20 anos. O início de suprimento dos projetos vencedores do leilão é março de 2014.

De acordo com os dados divulgados pela CCEE, 51 usinas comercializaram energia no leilão, totalizando 1,543 mil MW médios. Desse número, foram quatro térmicas a biomassa, 44 usinas eólicas, duas térmicas a gás e o projeto de expansão de Jirau. A capacidade instalada dos projetos somam 2,744 mil MW (cerca de 75% da demanda média do Rio Grande do Sul). Cada MW eólico instalado absorve um investimento de aproximadamente R$ 3,5 milhões.

A Renova Energia, que recentemente teve o ingresso da Light no seu capital social, foi a empresa que vendeu a energia do maior número de projetos. Segundo a CCEE, a empresa negociou a oferta de nove usinas eólicas a um preço de R$ 98,53/MWh, totalizando um volume de 103,6 MW médios. O projeto que vendeu a energia ao preço mais baixo foi a usina eólica Cerro Chato VI, que se trata da ampliação do parque eólico da Eletrosul, em Santana do Livramento, negociando 9,3 MW médios a um valor de R$ 96,39/MWh. O preço mais alto foi o da Petrobras, negociando 416,4 MW médios de sua térmica Baixada Fluminense ao valor de R$ 104,75/Mwh.

“Do ponto de vista do consumidor, o resultado foi o melhor possível, pois há a garantia que ele estará comprando a energia mais barata possível. Basta observar que os preços médios de venda das fontes eólica, biomassa e gás natural foram os menores entre todos os leilões já realizados até agora”, avaliou o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Mauricio Tolmasquim. Hoje, será realizado o leilão de energia reserva.

Cultura - Legalidade 50 anos no Gasômetro

Exposição no Gasômetro celebra os 50 anos da Legalidade

Espaço foi montado a partir do acervo do jornal Correio do Povo

Mostra gratuita poderá ser visitada até o dia 25 de setembro no espaço cultural da Usina do Gasômetro<br /><b>Crédito: </b> Alexandre Munhoz / Divulgação PMPA / CP
Mostra gratuita poderá ser visitada até o dia 25 de setembro no espaço cultural da Usina do Gasômetro
Crédito: Alexandre Munhoz / Divulgação PMPA / CP
Em comemoração aos 50 anos do Movimento da Legalidade, liderado por Leonel Brizola em 1961, será inaugurada nesta quinta-feira a exposição "Legalidade, 50" no térreo do Centro Cultural do Gasômetro (av. João Goulart, 551). A mostra gratuita poderá ser visitada até o dia 25 de setembro, de terça a sexta-feira, das 9h às 21h. Sábados e domingos o horário é das 10h às 21h.

O prefeito José Fortunati participa da abertura do evento, que ocorre às 18h30 e contará com apresentação musical de Norberto Baudalf, além de shows com Drika Carvalho e Edu Coelho. O grafiteiro “Trampo” irá apresentar uma performance no local. Às 19h, o jornalista e escritor Juremir Machado da Silva profere palestra aos professores de história da rede municipal de ensino.

Legalidade, 50

Montada a partir do acervo do jornal Correio do Povo, a proposta temática da exposição ocupa todo o térreo da Usina do Gasômetro, dividindo-se em duas alas: a Oeste (Palaciana) e a Leste (Direitos Humanos). Na ala Oeste, a história da Legalidade e de Leonel Brizola; na ala Leste, a Legalidade no Brasil, na América Latina e no mundo. Ao todo, sete ambientes compõem a exposição.

Na entrada do Centro Cultural, um gigantesco painel grafitado foi montado pelo artista Erick com a imagem de Leonel Brizola carregando sua metralhadora e Jango sorrindo. A intenção é permitir ao público compreender e contextualizar o período histórico e cultural em que aconteceu o movimento.

Saúde - Reynaldo Gianecchini

Reynaldo Gianecchini começa quimioterapia nesta quinta

Comunicado do hospital diz que exames confirmaram "linfoma de células T"

Ator está internado em São Paulo desde a semana passada<br /><b>Crédito: </b> Paula Klien / Divulgação / CP Memória
Ator está internado em São Paulo desde a semana passada
Crédito: Paula Klien / Divulgação / CP Memória
O Hospital Sírio-Libanês informou que Reynaldo Gianecchini teve seus exames concluídos. Os testes "diagnosticaram o linfoma de células T". O ator está internado em São Paulo desde a semana passada e começará a quimioterapia nesta quinta-feira.

Gianecchini continuará internado e será acompanhado pelas equipes coordenadas pelos professores Drs. Yana Novis, Raul Cutait e David Uip, segundo nota do hospital. A doença, que atinge os linfócitos (células de defesa do organismo), foi diagnosticada após o ator ser internado no hospital com suspeita de faringite.

Em comunicado divulgado pela Central Globo de Comunicação, Gianecchini falou sobre a doença. "Estou pronto para a luta e conto com o carinho e amor de todos vocês".

O ator estava em cartaz com a peça Cruel, que estreou em 27 de junho no Teatro Faap, na zona oeste de São Paulo. O espetáculo foi suspenso por tempo indeterminado.

Ministérios - Agricultura

Deputado Mendes Ribeiro Filho vai assumir pasta da Agricultura

Dilma teria aceitado a indicação do PMDB e formalizado o convite

Deputado Mendes Ribeiro Filho vai assumir Agricultura, diz fonte<br /><b>Crédito: </b> Fabio Rodrigues Pozzebom / ABr / CP
Deputado Mendes Ribeiro Filho vai assumir Agricultura, diz fonte
Crédito: Fabio Rodrigues Pozzebom / ABr / CP
O líder do governo no Congresso, deputado Mendes Ribeiro Filho (PMDB-RS), deve ser o novo ministro da Agricultura. Uma fonte próxima ao vice-presidente Michel Temer afirmou à Agência Estado que Dilma Rousseff acolheu a indicação do PMDB e formalizou o convite ao gaúcho, que foi aceito. A presidente deve confirmá-lo no cargo nesta quinta-feira.

O líder governista era o favorito do PMDB para a sucessão de Rossi, mas o nome teria que ser submetido a Dilma. O processo de escolha do sucessor de Wagner Rossi, que pediu demissão, foi concluído por volta de meia-noite dessa quarta, quando Dilma já havia aceito a indicação e formalizado o convite.

O nome de Mendes Ribeiro foi definido pela cúpula do PMDB, que se reuniu à noite no gabinete da vice-presidência. Em seguida, o líder do PMDB, deputado Henrique Eduardo Alves (RN), levou a indicação ao conhecimento dos deputados no gabinete da liderança na Câmara. Parte da bancada irritou-se por não ter sido consultada previamente. Alguns deputados, como Danilo Forte (PMDB-CE) e Darcísio Perondi (PMDB-RS), chegaram a defender que o PMDB deixasse a base governista, como fez o PR. "Ficam nos humilhando por causa desses ministérios medíocres", criticou Danilo Forte.

Vídeo - Fonte luminosa de Dubai

Fonte Luminosa Burj Dubai


fonte-dubai

Desenhada pela Wet Design – a empresa responsável pelas fontes no hotel Bellagio em Las Vegas e pelas fontes no nosso Parque Das Nações aqui em Portugal - a fonte luminosa Burj Dubai é a mais alta do mundo. Custou mais de 200 milhões de euros, é iluminada por mais de 6.500 luzes e 50 projectores de diversas cores. São 275 metros de comprimento e uma capacidade para “disparar” água a uns impressionantes 150 metros de altura…

Uma obra “faraónica” que só seria possível encontrar no país que tem o prédio mais alto do mundo, o maior centro comercial e também o maior arquipélago artificial, o Dubai. Agora junta-se à lista a maior fonte luminosa do mundo. Mas palavras para quê? Veja você mesmo a fonte em funcionamento neste vídeo extraordinário ao som da famosa música “Time To Say Goodbye”…


Mensagem do dia

Quem um dia decidiu que o mundo estava errado? Quem viu o sol brilhar mas preferiu ficar deitado? Quem nunca sentiu medo e abraçou o travesseiro? Quem fez compromissos e não saiu o dia inteiro? Quem estava gripado mas bebeu água gelada? Quem acordou tarde porque deitou de madrugada? Quem teve um segredo e não conseguiu guardar? Quem gostava de uma música que não sabia cantar? Quem recebeu um abraço na hora da despedida? Quem já prometeu amar alguém pro resto da vida? Quem pensou numa rima e inventou uma canção? Quem já perdeu um amor e entrou em depressão? Quem se trancou no quarto e chorou até dormir? Quem nunca se sentiu feliz mas não deixa de sorrir...
Marcília Andrade

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Contra a corrupção - Senador Jarbas Vasconcelos

Jarbas: Dilma tem que peitar PT e PMDB para combater corrupção

Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
A base dela (Dilma) é muito grande. Por que ela não reduz essa base?, questiona o senador Jarbas Vasconcelos
"A base dela (Dilma) é muito grande. Por que ela não reduz essa base?", questiona o senador Jarbas Vasconcelos

Claudio Leal


Membro da Frente Suprapartidária contra a Corrupção e a Impunidade, anunciada esta semana para dar apoio parlamentar à "faxina" da presidente Dilma Rousseff (PT), o senador Jarbas Vasconcelos defende que é preciso "peitar" o PT e o PMDB, seu partido, para continuar a ação contra corruptos no governo.
- Não adianta ela ter um comportamento com o ministério dos Transportes e agora titubear diante do PMDB ou qualquer outro partido. Ter um comportamento de alisar junto ao PT e ao PMDB... Se ela está incomodada com a corrupção e quer enfrentar a corrupção, tem que ter um comportamento uniforme - afirma Vasconcelos.

O peemedebista, de oposição ao governo petista, defende um comportamento duro de Dilma com o ministro da Agricultura, Wagner Rossi (PMDB), cuja pasta é alvo de denúncias de tráfico de influência e desvio de recursos. Como revelou o jornal "Correio Braziliense", Rossi também viajou num jatinho da empresa Ourofino Agronegócio, que depende de autorizações do ministério. "Ela tem que peitar isso, tem que ser clara", avalia Jarbas Vasconcelos. "Do jeito que ela foi clara no episódio dos Transportes, ela tem que ser clara em relação a todos".

A frente suprapartidária conta com nove senadores. Além do político pernambucano, integram o grupo: Pedro Simon (PMDB), Cristovam Buarque (PDT), Eduardo Suplicy (PT), Mozarildo Cavalcanti (PTB), Randolfe Rodrigues (PSOL), Ana Amélia Lemos (PP), Pedro Taques (PDT) e Ciro Miranda (PSDB).

- Essa questão da governabilidade, infelizmente, foi uma coisa pinçada, e não foi de agora, justiça se faça, há mais de dez anos. Serve de pretexto para a sem-vergonhice, a política do toma-lá-dá-cá. Não acredito nisso. A base dela (Dilma) é muito grande. Por que ela não reduz essa base? - propõe Jarbas Vasconcelos.

Terra Magazine - Como o senhor analisa a viabilidade da frente suprapartidiária contra a corrupção, em apoio à "faxina" da presidente Dilma no governo?
Jarbas Vasconcelos - A minha posição é de apoio e será mantida. É uma posição firme e uniforme. Estou vendo agora na televisão que ela está com "panos mornos" para o PMDB, que é o meu partido. Não adianta ela ter um comportamento com o ministério dos Transportes e agora titubear diante do PMDB ou qualquer outro partido. Ter um comportamento de alisar junto ao PT e ao PMDB... Isso é uma herança de Lula, que ela compartilhou também, pois foi chefe da Casa Civil e candidata a presidente. Mas o que vale é o comportamento atual. Se ela está incomodada com a corrupção e quer enfrentar a corrupção, tem que ter um comportamento uniforme. Ela não pode ter dois pesos e duas medidas. Aí ela não vai conquistar nem a opinião pública nem a mídia, e muito menos a oposição.

Por enfrentar o PMDB no ministério da Agricultura e em outros setores do governo, Dilma compromete a tal "governabilidade", como insinuam os senadores e deputados do PMDB?
Não acredito nisso, não. Tem em todos os jornais, hoje, que o PR vai deixar a base. Mas, vai sempre votar com a base, entendeu? Essa questão da governabilidade, infelizmente, foi uma coisa pinçada, e não foi de agora, justiça se faça, há mais de dez anos. Serve de pretexto para a sem-vergonhice, a política do toma-lá-dá-cá. Não acredito nisso. A base dela é muito grande. Por que ela não reduz essa base? Pra que uma base desse tamanho? O Lula praticamente dizimou a oposição. Um dia desses eu vi uma matéria de que entre as dez maiores democracias do mundo, o Brasil é a que tem a menor oposição. Isso se deve a quê? A oposição não exerceu realmente seu papel, é verdade, mas foi Lula que dizimou, que reduziu a oposição no Senado, com políticas em cima de pessoas como Tasso Jereissati, Heráclito Fortes, Mão Santa, Arthur Virgilio... Não voltaram ao Senado graças à intervenção direta de Lula.

O PMDB tem feito ameaças à presidente Dilma de que se ela continuar com essa "faxina" nos cargos do partido, pode haver retaliações no Congresso. A presidente tem condições políticas de enfrentar esse tipo de resistência do PMDB?
Tem, depende dela. Se ela é uniforme, tem um comportamento só com relação ao combate à corrupção, e o PMDB se insurge contra isso, ele vai ficar numa posição mais desconfortável do que já existe em relação a sua imagem. É uma questão de opção. Ela tem que peitar isso, tem que ser clara. Do jeito que ela foi clara no episódio dos Transportes, ela tem que ser clara em relação a todos os outros ministérios.

Como o senhor avalia a nova denúncia contra o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, de uso de jatinho de uma empresa que atua nesse setor?
Tem que levar a fundo, tem que apurar, não tem nada que fazer acordo com o PMDB de punir outras pessoas do ministério e deixar a cabeça (Rossi) aí. É um comportamento diferenciado. Já aí é a tendência de arrefecer os ânimos e a disposição com relação a essa frente parlamentar.

Emprego - As 25 melhores pra trabalha

Conheça as 25 melhores empresas para trabalhar no Brasil

Na categoria grandes empresas, a primeira colocação é ocupada, pela segunda vez consecutiva, pelo Google

Infomoney
 
A consultoria Great Place to Work revelou, na última segunda-feira (15), os resultados da 15ª edição das 100 melhores empresas para trabalhar no Brasil. A pesquisa tem como objetivo reconhecer as empresas onde os integrantes confiam nas pessoas com que trabalham, têm orgulho do que fazem e gostam do seus colegas de trabalho.

Na categoria grandes e multinacionais, a primeira colocação é ocupada, pela segunda vez consecutiva, pelo Google. Em seguida, aparecem a Caterpillar Brasil e a Kimberly-Clark.

Segundo a gerente de Marketing da Great Place to Work Brasil, Viviane Rocha, estas empresas se destacaram tanto na análise que é realizada pelos funcionários, que corresponde a 67% dos 100 pontos totais, intitulada como Index (Índice de Confiança), como no Culture Audit, que analisa as práticas culturais descritas em um questionário que é respondido pelo empregador.

Práticas
No Google, uma das práticas positivas está relacionada à contratação. “A empresa se preocupa em contratar pessoas que se identificam com a cultura. Isso é bom tanto para a empresa como para os profissionais”.

Já na Caterpillar Brasil os funcionários apontaram a prática de inspirar, em que a missão da empresa motiva e inspira seus colaboradores, enquanto na Kimberly-Clark o destaque foi a prática dos líderes que desenvolvem seus funcionários, tanto na vida pessoal como na profissional.


Ranking
Confira abaixo as 25 empresas que foram consideradas as melhores empresas para trabalhar no Brasil:

25 Melhores Empresas para Trabalhar 

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Google
Caterpillar Brasil
Kimberly-Clark
Laboratório Sabin de Análises Clínicas
Gazin
Magazine Luiza
SAS
Ticket
JW Marriott Rio de Janeiro
10ªAccor
11ªVolvo
12ªMicrosoft
13ªLosango
14ªBoehringer Ingelheim
15ªDuke Energy Brasil
16ªChemtech
17ªCoca-Cola Recofarma
18ªEmbraer
19ªElektro
20ªNovozymes
21ªPromon
22ªVivo
23ªThyssenKrupp Bilstein Brasil
24ªGVT
25ªCisco

Médias e pequenas
Neste ano, o estudo também revelou as melhores empresas para trabalhar na categoria médias e pequenas. Viviane explicou que a nova categoria atendeu a solicitação das empresas de menor porte, que se interessavam em participar do prêmio. "Qualquer empresa, de qualquer tamanho, pode ser o melhor lugar para trabalhar".

Nesta categoria, a primeira colocação é ocupada pela Radix, seguida pela Zanzini Móveis, Pormade Portas, Sama e Consórcio Luiza.

Acidente - Cada um paga o seu

Ferrari conversível para dentro d’água após ser atingida por van sem freios

Cena foi registrada na ilha croata de Pag.
Dono estava em restaurante no momento do acidente.

Do G1, em São Paulo
Uma Ferrari conversível foi parar no mar Mediterrâneo, na ilha croata de Pag, depois que uma van sem freios bateu na traseira do esportivo de luxo que estava estacionado à beira-mar. O dono da Ferrari 360 Spider estava em um restaurante a apenas dez metros de distância, segundo o jornal "Dnevnik".

Ferrari foi parar na água após van bater em sua traseira. (Foto: Reprodução/Dnevnik.hr)
 
Ferrari foi parar na água após van bater em sua traseira. (Foto: Reprodução/Dnevnik.hr)

Processo - Apple contra 25 mil

Mais de 25 mil sul-coreanos se reúnem para processar Apple

Eles acusam a empresa de Steve Jobs de violação de privacidade.


Recurso do iPhone recolhia e armazenava a localização de usuários.

Da France Press
 
Mais de 25 mil usuários de iPhone na Coreia do Sul iniciaram um processo coletivo nesta quarta-feira (17) contra a Apple pela suposta violação de privacidade em um recurso de localização do aparelho.

Segundo o escritório de advocacia Miraelaw, o advogado Kim Hyung-Suk obteve um milhão de wons (US$ 933) de indenização em junho, a primeira paga pela Apple na Coreio do Sul. Desde então, Kim começou a preparar uma demanda coletiva contra a Apple, ação que concretizou nesta quarta-feira (17) ao reunir 26.691 usuários que exigem um milhão de wons cada.

Usuários da Coreia do Sul entraram com um processo coletivo contra a Apple (Foto: Park Ji-Hwan/AFP)
Usuários da Coreia do Sul entraram com um processo coletivo contra a Apple (Foto: Park Ji-Hwan/AFP)

“Apresentamos a demanda exigindo uma indenização à filial sul-coreana da Apple pelo dano emocional causado pelo sistema de rastreamento e localização do iPhone”, afirma o escritório em um comunicado.

Em maio, a Apple atualizou o software utilizado no iPhone para corrigir os problemas que resultaram no armazenamento de dados sobre a localização dos usuários durante mais de um ano. A Coreia do Sul tem três milhões de usuários de iPhone.

Vídeo - Você deixaria alguém que bebeu dirigir seu carro?

Você deixaria alguém que bebeu dirigir seu carro?


Quem é o típico fraudador?

Típico fraudador é homem, tem de 36 a 45 anos, e trabalha há mais de 10 anos na empresa, aponta pesquisa

Estudo "Who is the typical fraudster?" da KPMG, traça o perfil com base em dados apurados em 348 investigações promovidas em 69 países

Por Redação, www.administradores.com.br
 
Um estudo mundial realizado pela consultoria KPMG com base em dados apurados em 348 investigações de fraudes feitas por ela para clientes de 69 países apurou o perfil do típico fraudador empresarial. Segundo o levantamento, ele é homem, tem entre 36 e 45 anos, pratica desvios contra seu próprio empregador, trabalha na área de finanças ou em setor ligado a ela, ocupa posição gerencial sênior, é empregado há mais de dez anos na companhia e age em conluio com outros fraudadores.

O estudo "Who is the typical fraudster?" (Quem é o típico fraudador?, em português), realizado agora em 2011, tem o objetivo de oferecer indicadores para que o gestor empresarial possa identificar eventuais riscos e ameaças a seus negócios. Os resultados do estudo atual foram comparados aos de levantamento de 2007.
Uma das mais importantes apurações da pesquisa está relacionada ao aumento percebido no percentual de casos em que os fraudadores aproveitaram fragilidades nos sistemas de controles internos das empresas para praticar desvios. Os casos dessa natureza eram 49% do total em 2007, tendo evoluído para 74% em 2011. De acordo com a análise, muito dessa evolução se deve aos cortes de custos adotados pelas corporações em razão da recente crise internacional.

Segundo a análise atual, 87% dos fraudadores envolvidos nos casos investigados eram homens. Essa predominância de ações masculinas pode se dever, conforme avaliação da pesquisa, à subrepresentação feminina em posições de gestão das empresas. A maior parte dos envolvidos em fraudes (41%) tinha de 36 a 45 anos; seguidos por aqueles com idade entre 46 e 55 anos (35%); e por profissionais de 26 a 35 anos (12%).

Mais de um terço dos envolvidos em fraudes (35%) atuava em cargos de nível gerencial sênior. Outros 29% ocupavam posições de gerência, enquanto 18% estavam nos segmentos de direção (nível superior de administração) e outros 18%, no staff (corpo funcional de base da empresa). Em relação à área de atuação, 32% trabalhavam no setor de finanças; 26%, na presidência; e 25%, no de operações e vendas. Até pelo perfil ocupacional dos fraudadores, é interessante perceber que a maior parte deles (33%) trabalhava há mais de dez anos na empresa; outros 29% tinham de três a cinco anos de dedicação; enquanto 27% atuavam há mais de seis e a menos de dez anos.

O estudo mostra também que em 56% dos casos foram precedidos de avisos prévios (red-flags) de que as empresas estavam sujeitas a riscos de serem fraudadas. "Investir em sistemas de controle, inteligência e prevenção é o melhor caminho para que as empresas evitem ser fraudadas. Em geral, preparar-se para se precaver é muito mais barato e seguro do que tentar remediar problemas com fraudes", afirma Werner Scharrer, sócio da área de Forensic Services da KPMG no Brasil.

Já o levantamento "A fraude no Brasil", realizado em 2009 pela área de Forensic Services da KPMG, também traçou um perfil do fraudador típico. Como referência para a comparação entre o resultado internacional e o local, são percebidas algumas diferenças, não muito significativas. De acordo com a pesquisa nacional feita há dois anos: 78% dos fraudadores eram homens; com idade entre 26 e 40 anos (65%); sendo que a maioria (53%) atuava em cargos de staff, enquanto 43% ocupavam posições de chefia ou gerência; a maior parte deles (41%) tinha entre dois e cinco anos na companhia, seguidos por 23% com mais de dez anos e 20% contando entre seis e dez anos de dedicação à companhia.

Entre os 348 casos estudados internacionalmente, o valor médio do prejuízo provocado pelas fraudes foi de US$ 1,1 milhão, em 2011. Na América do Sul, no entanto, esse patamar ficou em US$ 800 mil. Ao final, o estudo conclui que as fraudes estão em alta, e os sistemas de defesa das empresas, em baixa.

Veja a íntegra do estudo (em inglês): www.kpmg.com/IS/is/utgefidefni/greinar-og-utgefid/Documents/Who_is_the_typical_fraudster.pdf 

Marketing - Itaú remodelará 500 agências

500 agências do Itaú passarão por remodelações até o final do ano

Por Redação, www.administradores.com.br
 
Finalizado o processo de integração de agências após a fusão Itaú/Unibanco, a empresa continua este ano o processo de remodelação de sua rede de atendimento, focada no novo modelo de relacionamento com os clientes. A expectativa é reformar 500 unidades até o final deste ano.

"Continuamos focados em oferecer ao cliente uma boa experiência quando for às nossas agências. Além de espaços mais agradáveis e confortáveis, queremos que as novas agências ofereçam mais informações sobre produtos e serviços financeiros, em linha com nossa visão de orientar melhor os consumidores sobre o uso consciente do dinheiro", afirma Fernando Chacon, diretor-executivo de marketing do Itaú Unibanco.

A repaginação das agências inclui a troca de móveis antigos por peças de design mais arrojado, desenvolvidas especialmente para compor esses ambientes, instalação de televisores digitais nos quais são veiculadas notícias e propagandas do banco, dispositivo de liberação de senhas de atendimento, área de espera com sofás, totem com folhetos e dicas de educação financeira, produtos e serviços bancários.

Cooperativismo - Sebrae destina R$ 5,3 mi

Sebrae destina R$ 5,3 milhões para projetos de cooperativas

Recursos serão aplicados em ações desenvolvidas em 138 cooperativas em 17 unidades da federação

Por Tecris de Souza, Agência Sebrae de Notícias
 
Brasília - O Sebrae vai investir R$ 5,3 milhões em 17 projetos envolvendo 138 cooperativas de crédito. Os recursos serão aplicados até 2014 em boas práticas de gestão e serviços financeiros. Até lá, as cooperativas vinculadas ao Sicredi, Sicoob, Unicredi, Ascoob, Cresol, Cecred se propõem a atender 537,8 mil empreendedores e empresas de pequeno porte com R$ 2,6 bilhões em créditos concedidos. Atualmente, essas cooperativas atendem 135,4 mil pequenos negócios com R$ 1,5 bilhão em carteira.

Os projetos, já aprovados pela diretoria da instituição, estão focados em dois eixos de atuação, no contexto de boas práticas: na articulação institucional entre os dois sistemas – Sebrae e de crédito cooperativo – e na melhoria do atendimento aos clientes, de forma segmentada. "O sistema de crédito cooperativo é uma alternativa muito importante para ampliar o acesso dos empresários do segmento de pequeno porte a serviços financeiros e mercados", assinala o diretor-técnico do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos.

Por meio das cooperativas de crédito, espera-se um atendimento melhor aos empresários do segmento de pequeno porte em 17 estados: AL, AP, BA, CE, DF, GO, MA, MT, MS, MG, PB PR, PE, RN, RS, SC e TO. "Teremos serviços financeiros diferenciados nas cooperativas de crédito, conforme a necessidade de empreendedores individuais, microempresas e empresas de pequeno porte, facilitando esse relacionamento e agilizando o acesso a crédito e a mercados", explica Carlos Alberto dos Santos.

Os projetos apresentados pelo Sebrae naqueles estados visam promover maior integração entre os sistemas Sebrae e cooperativo, buscando a melhoria constante na oferta de produtos e serviços financeiros aos pequenos negócios, e ampliar o conhecimento pelas cooperativas de crédito sobre empreendedores e empresas de pequeno porte para mais agilidade e eficiência no acesso ao crédito. Somam-se o intercâmbio de informações entre as cooperativas de crédito e o Sistema Sebrae para disseminação de boas práticas de gestão de modo a elevar o padrão de atendimento dessas cooperativas.

Entre as ações previstas, destacam-se a capacitação para dirigentes e técnicos do sistema cooperativo sobre gestão empresarial com foco nos pequenos negócios. O objetivo é ampliar a percepção das cooperativas sobre esse segmento e incentivar o desenvolvimento e aprimoramento de produtos e serviços financeiros com enfoque em microfinanças para empreendedores individuais e microempresas.

Os projetos vão atuar também em novos territórios, para levar o sistema cooperativo de crédito a locais onde empresas de pequeno porte ainda não dispõem de serviços bancários, e na realização de missões técnicas de intercâmbio entre cooperativas de crédito. O início das ações está programado para janeiro de 2012. 

Mensagem do dia

O dia mais belo: hoje
A coisa mais fácil: errar
O maior obstáculo: o medo
O maior erro: o abandono
A raiz de todos os males: o egoísmo
A distração mais bela: o trabalho
A pior derrota: o desânimo
Os melhores professores: as crianças
A primeira necessidade: comunicar-se
O que traz felicidade: ser útil aos demais
O pior defeito: o mau humor
A pessoa mais perigosa: a mentirosa
O pior sentimento: o rancor
O presente mais belo: o perdão
O mais imprescindível: o lar
A rota mais rápida: o caminho certo
A sensação mais agradável: a paz interior
A maior proteção efetiva: o sorriso
O maior remédio: o otimismo
A maior satisfação: o dever cumprido
A força mais potente do mundo: a fé
As pessoas mais necessárias: os pais
A mais bela de todas as coisas: O AMOR!!!

Madre Tereza de Calcutá

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Automóveis - Veloster

Veja as fotos do novo Hyundai Veloster

Pré-venda do Veloster, novo hatchback da Hyundai, já tem fila de espera nas concessionárias do Grupo Caoa

São Paulo - O Veloster ainda não aportou no Brasil, mas o burburinho em torno do novo carro da Hyundai é grande. Depois da confirmação da chegada das primeiras unidades do veículo no fim de agosto, rumores dão conta que a pré-venda nas concessionárias já vem fazendo o preço do carro subir.



Por um valor que orbita entre 68.000 e 70.000 reais - dependendo da inclusão de teto solar, rodas aro 18 e da cor do veículo (mais caro quando branco) - o motorista pode garantir que o Veloster sairá das portões do grupo Caoa direto para sua garagem. Segundo a assessoria de imprensa da Hyundai, a procura dos últimos dias resultou em fila de espera para os novos interessados. O pré-requisito para a reserva é o pagamento de uma entrada de 10% do valor do carro.



Com apenas três portas (duas do lado do passageiro e somente uma para a entrada pelo lado do motorista), o hatchback da marca sul-coreana chama atenção pelo design arrojado, insipirado em motocicletas esportivas. O embarque traseiro pode ser feito apenas pela porta direita, o que, segundo a montadora, garante um acesso mais seguro aos passageiros. O Veloster conta ainda com com sistema de som conectado à internet e câmera de ré de sete polegadas.



O modelo será vendido em duas versões completas, sendo a top com teto solar panorâmico. Ambas contam com motor 1.6 de até 138 cavalos de potência. Entre os itens de série estão banco elétrico de couro, bluetooth com viva-voz, airbags, faróis em leds e piloto automático.

Vai sair de linha em 2019

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