sábado, 16 de julho de 2011

Cuidado do seu voto

Está aberta a temporada de caça aos 'puxadores de votos' para 2012

Em busca de candidatos populares, partidos miram parentes de políticos, artistas, socialites, jornalistas, escritores e esportistas

 
AGÊNCIA BRASIL



Nas eleições de 2010, os chamados "puxadores de votos" conseguiram espaço na Câmara dos Deputados
São Paulo - A pouco mais de um ano das eleições de 2012, a disputa pela Câmara Municipal de São Paulo já movimenta a agenda partidária de siglas como PSDB, PTB, PMDB e PDT. Nos últimos meses, as lideranças partidárias iniciaram as primeiras sondagens para arregimentar os chamados "puxadores de votos" para o pleito. Além de nomes do meio político, as legendas miram artistas, socialites, jornalistas, escritores e esportistas. Como já é de praxe, as siglas buscam lucrar dividendos eleitorais com a popularidade dessas personalidades. Os partidos têm apostado também em possíveis candidatos com sobrenomes de peso político. Os parentes de ex-governadores de São Paulo, por exemplo, figuram nos planos das legendas para as eleições municipais.

Depois da crise enfrentada no início do ano, quando perdeu 6 dos 13 vereadores da bancada, o PSDB trabalha agora para recuperar o espaço que detinha na Câmara dos Vereadores. Para isso, pretende lançar dois herdeiros de fundadores históricos da legenda. Um deles é o ex-deputado estadual Ricardo Montoro, filho do ex-governador de São Paulo Franco Montoro. O ex-parlamentar, que no início deste ano disse em entrevista estar sentindo um isolamento dentro do partido, confirmou a pretensão de concorrer ao posto. O outro é Mário Covas Neto, o Zuzinha, filho do ex-governador Mário Covas. "Eu estou trabalhando para que isso ocorra. É mais do que uma pretensão, é um objetivo", disse Zuzinha.

A socialite Ana Paula Junqueira, que foi candidata a deputada federal pelo PV em 2010, também é cotada pelo PSDB para ingressar na disputa. Recentemente separada do empresário sueco Johan Eliasch, ela afirmou que recebeu um convite do PSDB, mas que ainda analisa a proposta. "Eu ainda não formalizei meu ingresso no PSDB, mas recebi um convite", avisou a ex-candidata, que obteve 30 mil votos no ano passado.

No radar do PSDB, aparece ainda o cantor e humorista Moacyr Franco, que angariou 411 mil votos na disputa por uma vaga no Senado, em 2010, quando concorreu pelo PSL. O comando municipal do PSDB reconhece que houve uma conversa sobre a possível candidatura, porém informa que ainda não foi feito nenhum convite oficial. O cantor nega a pretensão de ingressar na legenda e de se lançar a candidato a vereador em 2012. "Eu não quero ir para lugar nenhum, nem para o PSDB nem para lugar nenhum neste momento".

PMDB fortalecido - Com a reestruturação do partido em São Paulo, depois da morte do ex-governador Orestes Quércia no ano passado, o PMDB também busca fortalecer a sua presença na Câmara Municipal de São Paulo. Para a disputa de 2012, a sigla tem apostado na possível candidatura do professor e escritor William Sanches, autor de sucessos de venda, como "Pedagogia do Compromisso" e "Mais Respeito!".

Os peemedebistas também têm sondado os nomes de Andréia Quércia, filha do ex-governador Orestes Quércia, e de Ika Fleury, esposa do ex-governador Luiz Antonio Fleury Filho. As eventuais candidaturas, segundo dirigentes do partido, vêm sendo discutidas, mas tanto Andréia como Ika ainda estão reticentes à proposta. "As conversas ainda não se dissiparam e existe, sim, a possibilidade", disse um integrante do partido.

Um outro nome cotado para a corrida eleitoral é o do comentarista esportivo Chico Lang, que já concorreu ao cargo de vereador da capital paulista em 2000, na época pelo PSDB. O convite para entrar na disputa foi feito desta vez pelo comando do PTB, partido a que o jornalista é filiado desde 2001. "Eu fui convidado para sair como candidato em São Paulo", afirmou. "Eu fiquei muito feliz pelo convite, mas por enquanto ainda não decidi", acrescentou o comentarista esportivo que, nas eleições de 2000, recebeu 18 mil votos.

A disputa municipal de 2012 pode contar mais uma vez com a presença do ex-jogador de futebol Claudinei Alexandre Pires, o Dinei, que tem sido sondado pelo comando do PDT. Em 2008, o jogador conquistou 22 mil votos ao concorrer ao cargo de vereador em São Paulo. Nas eleições de 2010, os chamados "puxadores de votos" conseguiram espaço na Câmara dos Deputados. Entre os eleitos, estão o jogador Romário (PSB-RJ), o palhaço Tiririca (PR-SP), o ex-BBB Jean Wyllys (PSOL-RJ) e o ex-goleiro Danrley (PTB-RS). Tiririca foi o deputado mais votado no ano passado, com 1,3 milhão de votos. Graças ao quociente eleitoral, conseguiu carregar para dentro da Câmara o mensaleiro Valdemar Costa Neto, envolvido nas denúncias de corrupção que atingiram o Ministério dos Transportes neste mês. (Com Agência Estado)

Brasil Foods

Brasil Foods já estava pronta para guerra jurídica, diz presidente da empresa

Em entrevista à Folha de S.Paulo, presidente da empresa admite que estratégia jurídica já estava sendo preparada e adianta planos para repor seu faturamento

 

São Paulo - Às vésperas do julgamento da fusão entre Sadia e Perdigão, a Brasil Foods, empresa resultante da união das concorrentes no setor de alimentos, já estava pronta para uma guerra na Justiça informa a Folha de S.Paulo deste sábado.
    "Em vários momentos pensei que não haveria acordo e que iríamos para a Justiça. Já estávamos preparando a questão jurídica, era uma realidade", disse José Antonio Fay, presidente da companhia em entrevista publicada pelo jornal neste sábado (16).
Um dos maiores julgamentos já realizados pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), a fusão entre as duas empresas resultou em um acordo no qual a Brasil Foods se compromete a vender R$ 1,7 bilhão em ativos e marcas, o equivalente a 7,5% do faturamento da companhia hoje. À Folha, Fay adiantou parte de seus planos para a companhia.

"Não temos limites para refazer nossa capacidade", disse Fay ao jornal confirmando que uma das principais estratégias agora será a de construir novas fábricas no país. "Assim como [podemos fazer] aquisições fora do Brasil, o que seria mais fácil para repor faturamento."

Ao menos três empresas - Marfrig, Tyson e JBS - e dois fundos já sondaram a Brasil Foods interessadas em adquirir o espólio do acordo com o Cade. As vendas, no entanto, segundo a Brasil Foods, só acontecem em 2012.

Calote dos EUA

Obama lembra acordos difíceis de antecessores por causa de dívida

Em seu discurso de rádio, Obama ressaltou que cedeu em assuntos "importantes para os democratas" a fim de chegar a acordo que moratória

 
Barack Obama, presidente dos EUA: com dívida atual, governo "funciona" até 2 de agosto
Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, lembrou neste sábado os momentos em que seus antecessores na Casa Branca tiveram de fazer "sacrifícios" para alcançar acordos e instou os republicanos a encontrar uma saída à crise de dívida.

Em seu tradicional discurso de rádio aos sábados, Obama ressaltou que cedeu em assuntos "importantes para os democratas" a fim de chegar a um acordo que evite os Estados Unidos entrarem em moratória em 2 de agosto, e que espera "o mesmo dos republicanos".

"Além do mais, já trabalhamos juntos anteriormente. Ronald Reagan trabalhou com (o ex-presidente democrata da Câmara de Representantes) Tip O'Neill e outros democratas para cortar despesas, elevar a receita federal e reformar a saúde", lembrou o presidente.

Obama assinalou que seu companheiro de partido Bill Clinton, presidente entre 1992 e 2000, "trabalhou com (o ex-presidente republicano da Câmara de Representantes) Newt Gingrich e a maioria republicana para equilibrar o orçamento e criar acréscimos".

Nesses casos, "ninguém alcançou tudo o que queria. Mas trabalharam juntos. E fizeram o país avançar", destacou o líder.

O líder mostrou-se "comprometido" a fazer "o que se espera dele e trabalhar "duro" para elevar o teto da dívida, que chega a US$ 14,29 trilhões, e encontrar um plano adequado para cortar o déficit.

"Precisaremos de um enfoque equilibrado, com sacrifícios compartilhados, e disposição para tomar decisões impopulares para todos nós", assinalou.

Obama reconheceu que não faria algumas das concessões anunciadas, como os cortes dos programas médicos e de seguridade social "se estivéssemos em uma melhor situação fiscal", e pediu aos líderes republicanos no Congresso que sigam a mesma filosofia.

"Se vamos pedir aos idosos, aos estudantes, às famílias de classe média que se sacrifiquem, temos de pedir às corporações e aos americanos mais ricos que compartilhem desse sacrifício", considerou.

O presidente referia-se sobre a alta de impostos para os mais ricos que contempla seu plano de redução de déficit, e que os republicanos rejeitam categoricamente.

Em entrevista coletiva na sexta-feira, Obama reiterou seu ultimato ao Congresso para que apresente um plano "sério" entre as próximas "24 e 36 horas", e considerou que os negociadores não deveriam "estar tão perto da data limite" do dia 2 de agosto, quando o país entrará em descumprimento de suas obrigações fiscais. EFE

Jornal Informativo Regional - Coluna Ponto de Vista – 15/07/2011

Potencialidade humana
Sabe-se que a potencialidade humana é muito superior ao que é usufruído e desenvolvido no cotidiano, por que sua força interna é composta por um grande leque de opções que proporciona incomensurável possibilidades  de ações, êxito e sucesso pleno  no que é almejado; potencialidade essa  que se aloja no cérebro de cada  pessoa, mas que não é usada  adequadamente.
Sabemos também, que o potencial individual ou coletivo das pessoas, muitas vezes é desestruturado e confuso, tornando-se dessa forma  impotente às realizações importantes relativas a projetos e suas execuções na prática, por deixarem envolver-se com banalidades, medo e insegurança que não conduzem a nada, a não ser, em prejuízo da autoconfiança que ocasiona grandes danos no desenvolvimento sob aspecto geral, progresso pessoal, na convivência familiar, profissional, na sociedade e no modo de viver, o que cria barreiras para trilhar por caminhos mais proveitosos e andar de mãos dadas com o sucesso, aproveitar e desfrutar de  oportunidades que muitas vezes estão perto, não são sentidas, não são vistas, ou são vistas e sentidas, mas por falta de ativação do potencial real, individual ou coletivo no assunto ou atividade deixa-as escaparem e sumirem igual a um passe de mágica e consequentemente, é gerada uma grande insegurança com relação às novas oportunidades no decorrer do tempo, tornando-se dessa maneira uma rotina prejudicial para todas as possibilidades do sucesso ideal desejado.
Para possuir disposição e condição de vencer, é imprescindível desenvolver potencialidades, ter sonhos, realizá-los e transformá-los em realidade, posso vos afirmar, está ligado diretamente ao ânimo, garra e força de vontade, para alavancar e atingir sucesso o almejado, cientes de que o caminho muitas vezes é tortuoso e que deverá ser vencido, ser trilhado com todas as forças capazes, imaginação, conhecimento e o ânimo que conduz apresentar todas as energias que compõe o potencial interno, deixando de lado as manifestações do “não posso ou não podemos”, “não vou ou não vamos atingir as metas”, assim como, todas as ideias ligadas aos complexos de inferioridade e falta de entusiasmo, que prejudicam, atrofiam e abafam o desenvolvimento de opiniões e atos, trancam, não deixam que revele e da mesma, se realize efetivamente a capacidade e potencial humano.
Um provérbio chinês diz o seguinte: “Não tenha medo de crescer lentamente. Tenha medo apenas de ficar parado”.
Concluo afirmando, que tudo, mas tudo mesmo que você precisa para desenvolver seu ânimo, motivação, espírito de luta e constar na lista dos bem sucedidos (as), deves de imediato, despertar o potencial que está exatamente dentro de você.  Daí, o sonho de sucesso em todos os sentidos, será atingido para transformar-se em realidade.

Frase do dia

"A vida é uma tragédia quando vista de perto,
mas uma comédia quando vista de longe."
Charles Chaplin

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Férias do seu negócio

5 razões para tirar férias do seu negócio

Saiba por que é importante afastar-se do negócio , mesmo que por um curto período

 
Stock.xchng
Aposentadoria
São Paulo – Afastar-se da sua empresa, mesmo que por algumas horas, parece uma tarefa impossível para alguns empreendedores. Mas tirar férias do negócio pode trazer benefícios importantes tanto para o dono quanto para o próprio empreendimento. Saiba quais eles.

1. Recarregar as pilhas
A rotina de um empreendedor frequentemente extrapola o horário de expediente convencional. A motivação de ver o sonho transformado em realidade muitas vezes faz com que ele se esqueça dos finais de semanas e feriados. Férias, então, nem pensar. Mas forçar-se a trabalhar sem descanso durante muito tempo pode acabar prejudicando o negócio em vez de ajuda-lo. “Para continuar funcionando, é preciso estabelecer um equilíbrio físico e mental“, aponta Sergio Guimarães, consultor da Academia do Tempo. Pare e recarregue as baterias, assim você poderá voltar com energia total para começar tudo de novo, com muito mais pique.
2. Organizar as ideias
Da mesma forma que seu corpo cobra o preço por trabalhar sem descanso, sua cabeça também começa a sentir o peso da jornada extenuante. “Quando um armário fica muito lotado, ele deixa de ser prático e funcional. O que você faz? Esvazia tudo para depois colocar tudo de volta de maneira organizada, com muito mais espaço para coisas novas. É importante, de vez em quando, dar uma esvaziada no seu armário”, compara Guimarães. Um bom período de descanso pode ajuda-lo a voltar com a cabeça aberta para novas ideias. Sem a pressão do dia a dia nas costas, você pode acabar até tendo insights que vão ajudar a melhorar o negócio.
3. Colocar sua gestão à prova
Muitos empreendedores acreditam que, ao se afastarem do negócio por um período, por menor que ele seja, tudo vai ruir. Isso pode até ser verdade, mas só prova que a sua gestão é ruim. Seu negócio deve ser capaz de caminhar sem a sua intervenção constante.  O contrário significa apenas que sua equipe não foi bem preparada, que você não é capaz de delegar responsabilidade e que, no fundo, você falhou como líder. “Tirar férias mostrará para o empreendedor se a empresa é organizada o suficiente para sobreviver sem ele”, aponta Guimarães.
4. Fazer networking
Afastar-se por um período da empresa não significa, necessariamente, esquecer que o seu negócio existe. Mesmo trocando o terno pela bermuda, você pode aproveitar os momentos de lazer para fazer contatos valiosos para quando retomar o expediente. Em uma atmosfera mais relaxada e descontraída, é possível estabelecer vínculos menos formais que podem vir a se transformar em boas parcerias de negócio. “Alguns empreendedores aproveitam o período de férias para visitar algum país onde esteja acontecendo alguma feira do seu setor, por exemplo, levando a família junto”, exemplifica Adriano Gomes, professor do Curso de Administração da ESPM. Só tome cuidado para não ficar concentrado demais na parte do dever e esquecer completamente do lazer, acabando com as férias de todo mundo.
5. Abrir-se para novas possibilidades
Um tempo afastado do negócio pode servir para que o empreendedor reavalie suas prioridades e enxergue novas oportunidades. Sair do escritório pode fazer com que ele vislumbre outros mercados, outros caminhos possíveis para a empresa e até mesmo outras opções de investimento. 

Audi Q3

Audi Q3 chega ao Brasil com preço inicial de R$ 140 mil

Menor crossover da marca alemã rivalizará com BMW X1

 
Natali Chiconi, da
Divulgação
Audi Q3
A primeira variante será com motor de 170 cavalos de potência e, a segunda, com 214 cv

    São Paulo - A Audi anunciou que o Q3, menor crossover da marca alemã e fabricado na Espanha, desembarca no Brasil no fim do primeiro trimestre de 2012, com preços que partem de R$ 140 mil.
Apresentado ao mundo no Salão de Xangai, em abril, o modelo já teve sua produção iniciada e apresentará duas versões para os consumidores brasileiros, ambas com motor 2.0 TFSI e tração integral, além de transmissão automática de dupla embreagem e seis marchas.

A primeira variante será com motor de 170 cavalos de potência e, a segunda, com 214 cv. O Q3 terá como itens principais os farois de xenon e LEDs, trocas de marcha no volante, ar-condicionado dual zone e rodas de 18 polegadas.

Com o início da venda do modelo no Brasil, o Audi Q3 rivalizará com a BMW X1.

Usiminas faz acordo bilionário

Usiminas faz acordo acima de US$1 bi por minas da MBL

Pelo contrato anunciado nesta quinta-feira, a Mineração Usiminas --unidade do grupo mineiro-- pagará 7,50 dólares por tonelada extraída das reservas da MBL

 
Domingos Peixoto/EXAME
Linha de produção da Usiminas
A previsão é que a Mineração Usiminas atinja até 2015 capacidade de produção de minério de ferro de 29 milhões de toneladas

São Paulo - A Usiminas fechou um acordo estimado, a valores presentes, em mais de 1 bilhão de dólares para explorar as minas de minério de ferro da MBL Materiais Básicos, em Minas Gerais.
    Pelo contrato anunciado nesta quinta-feira, a Mineração Usiminas --unidade do grupo mineiro-- pagará 7,50 dólares por tonelada extraída das reservas da MBL, estimadas em 145 milhões de toneladas. O valor será reajustado em linha com a variação do preço internacional do minério.
A MBL tem direitos minerários que fazem divisa com os da Mineração Usiminas, na região de Serra Azul (MG), permitindo maior aproveitamento das reservas da própria siderúrgica. A estimativa é que, com isso, serão liberadas 253 milhões de toneladas das reservas da Mineração Usiminas.

"Esse é o nosso maior passo na nossa estratégia de verticalização através da mineração. O acordo com a MBL é o inicio do processo de otimização dos nossos ativos de mineração que vão permitir a produção mais eficiente de aço e a custos menores", disse à Reuters o diretor-executivo da Mineração Usiminas, Wilfred Bruijn.

A previsão é que a Mineração Usiminas atinja até 2015 capacidade de produção de minério de ferro de 29 milhões de toneladas.

Compra de estoque

O acordo com a MBL prevê ainda a compra de estoque de 6 milhões de toneladas de minério de ferro pela Mineração Usiminas ao preço de 12,50 dólares por tonelada, com valor total de 75 milhões de dólares a ser pago em parcelas.

Além disso, inclui uma unidade da MBL para beneficiamento de minério com capacidade de 1 milhão de toneladas por ano.

O contrato tem prazo de 30 anos ou até o esgotamento das reservas, segundo a Usiminas.
Em junho do ano passado, a Usiminas acertou a venda de 30 por cento de seu negócio de mineração para a japonesa Sumitomo por até 1,93 bilhão de dólares.

Questionado sobre planos de abertura de capital (IPO, na sigla em inglês) ou de busca de mais um sócio estratégico para a Mineração Usiminas, Bruijn disse que "é uma possibilidade, não está na pauta de assuntos prioritários, mas em algum momento poderá acontecer".

Restituição do IR

IRPF: Receita paga restituições a 1,6 milhão de contribuintes do segundo lote

Receita Federal também depositou restituições de lotes residuais de 2010, 2009 e 2008

 
Daniel Lima, da
Iva Villi/Stock.xchng
Leão
O dinheiro ficará disponível no banco durante um ano

Brasília - A Receita Federal liberou hoje (15) o pagamento do segundo lote regular de restituições do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2011. Também foram depositadas no banco restituições de lotes residuais de 2010, 2009 e 2008. Para saber se foi incluído nos lotes, o contribuinte deve acessar a página da Receita Federal na internet ou ligar para o telefone 146.
    Do exercício de 2011, foram creditadas restituições para 1.646.075 contribuintes, totalizando R$ 1,9 bilhão, já com a correção de 2,95%. Até o final do ano, estão previstos mais cinco lotes regulares.
Do exercício de 2010, saíram restituições para 31.186 contribuintes, no valor total de R$ 60,7 milhões, já acrescidos de 13,10%. Com relação ao lote residual do exercício de 2009, 10.229 contribuintes receberam o pagamento, que soma um valor de R$ 17 milhões, corrigido em 21,56%. Do lote de 2008, foram creditadas restituições para 6.120 contribuintes, totalizando R$ 12 milhões, já corrigidos em 33,63%.

O dinheiro ficará disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá requerê-la pela internet, por meio do preenchimento do Formulário Eletrônico - Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no e-CAC, no serviço Declaração IRPF.

Caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá ir a qualquer agência do Banco do Brasil (BB) ou ligar para a Central de Atendimento do BB – cujos telefones são 4004-0001 (capitais), 0800 729 0001 (demais localidades) e 0800 729 0088 (pessoas com deficiência auditiva), para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco.

Frase do dia

Se as pessoas dispõem de informações melhores,
tomam decisões melhores, ponto final.
Suzanne Muchin

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Candidatos à cargo público

Os concurseiros e o desperdício de talentos

Os gênios americanos criam empresas fantásticas que mudam os rumos da humanidade. Os gênios brasileiros passam em concursos públicos

Advertência: esse post é uma resposta aos comentários dos leitores ao post anterior, "O ônus da cultura do funcionalismo público", cuja leitura é recomendada.
Eu sabia que iria gerar polêmica. Eu sabia que iria levar pedrada. Mas alguém tem que fazer o trabalho sujo. Agradeço, de antemão, a todos que comentaram o artigo O Ônus da Cultura do Funcionalismo Público. Meus amigos, apenas gerando discussões e debates, somos capazes de avançar. Aviso que irei me estender um pouco...

A minha preocupação central é justamente com a corrida em todo o Brasil por vagas no setor público cujo trabalho em nada acrescenta ao crescimento econômico do país. Quando falo de crescimento econômico, isso não desmerece a importância do serviço público ou dos funcionários públicos. Todos cumprem o seu papel na operacionalização da máquina estatal, sem a qual não viveríamos. Em nenhum momento digo que o setor público é inútil ou "inerte" (como esbravejou um leitor)...

Em 2007, a revista Veja publicou uma matéria de capa com a seguinte chamada: 5 milhões de brasileiros irão prestar concurso público naquele ano. Número de vagas? 100 mil. A Veja dessa semana aponta o seguinte número de candidatos para 2011: 12 mihões! Mais do que dobramos o número de candidatos em apenas 4 anos. É muita gente para pouca vaga, e o estado tem um limite. Não é preciso criar modelos matemáticos para prever o que irá acontecer com essa turma nos próximos 10 ou 20 anos...

Outro dia soltei uma frase no Twitter que gerou uma grande repercussão e que é oportuna reproduzi-la aqui: Os gênios americanos criam empresas fantásticas que mudam os rumos da humanidade. Os gênios brasileiros passam em concursos públicos.

  Darko Novakovic/ iStockPhoto  
    
   Os gênios americanos criam empresas fantásticas que mudam os rumos da humanidade. Os gênios brasileiros passam em concursos públicos  


Para gerar crescimento econômico, é preciso investir em ciência e tecnologia, inovação e desenvolvimento de novos negócios. Esse é um postulado econômico puro e simples. Entretanto, grande parte de nossos maiores talentos, pessoas capacitadas, sente-se muito mais atraída pelo eldorado chamado serviço público, devido, principalmente, aos atrativos citados no início do artigo –(...)salário vitalício, benefícios garantidos pelo Estado, estabilidade, carga horária conveniente(...). Essas pessoas, por exemplo, poderiam contribuir para a melhoria das condições do setor privado – que é quem leva o Brasil nas costas -, seja estudando a fundo a problemática das empresas, seja colocando em prática a sua visão de excelência, servindo de exemplo e referência para outras empresas e outros profissionais.

Esse é o ponto central de meu artigo, que desenvolve a seguinte linha de raciocínio:

A instabilidade econômica e escassez de empregos ocasionam o desinteresse por empreender e a buscar empregos na iniciativa privada. Ao mesmo tempo, elevam o interesse de muitos por vagas no setor público, em virtude das "vantagens" citadas anteriormente. Um número incontável de pessoas com preparo e talento passa a se dedicar – e com uma certa obsessão – a passar em algum concurso. Logicamente, o setor público não pode absorver todo esse contingente de pessoas. Logicamente, alguns passam, mas a imensa maioria permanece se preparando continuamente, na espera de algum dia ser aprovado. Enquanto se preparam para os concursos, não desenvolvem habilidades e competências essenciais na iniciativa privada. Os conhecimentos que adquirem nessa jornada são rasos. Sabe mais quem sabe um pouco de tudo para poder fazer a prova, e saber um pouco de tudo é o mesmo que nada: não provoca avanços na ciência, tampouco estimula a inovação e tampouco fomenta novos negócios. Tais conhecimentos, arrisco-me a dizer, também não são úteis para promover melhorias significativas no próprio setor público. Por quê? Porque o sistema burocrático tem auto-defesas muito fortes.

Se enxergarmos a sociedade através do prisma da burocracia , iremos encontrar um grande sistema de dominação. A maior parte dos Estados contemporâneos se caracteriza por uma ordem política "nitidamente burocrática", embora seja importante fazer a ressalva das diferenças que podem existir de base moral, legal e material de sua autoridade. Um importante pensador da Administração, Fernando Carlos Prestes Motta (já falecido), compartilhava a visão de Claude Lefort de que "a burocracia é um grupo que tende a fazer prevalecer um certo modo de organização, que se desenvolve em condições determinadas, que se amplia devido a um certo estado da economia e da técnica, mas que somente é o que é em sua essência, em virtude de uma atividade social". Ressalta-se, nesse conceito, a questão da atividade social fazendo menção à intenção dos burocratas de se constituírem em um grupo à parte, de um sistema de poder coletivo definido a partir de sua oposição à ausência de poder dos dominados. Cita-se também a sua intenção de se organizarem em um "sistema de mando e subordinação que estabelece diferenças materiais e de prestígio entre os membros do grupo". Para Motta, o fenômeno burocrático caracteriza-se por um conservadorismo expresso especialmente na manutenção e expansão de uma situação de privilégio.

A essência desse fenômeno é a mesma em qualquer dos sistemas políticos das classificações usualmente feitas. No lugar de representar uma ponte entre os interesses particulares e os coletivos, a burocracia serve a seus próprios interesses – "uma corporação que se defende em oposição às demais corporações". A esse respeito, o seguinte trecho da obra de Motta merece destaque:"Enganam-se os que julgam a competência da burocracia pela satisfação dos interesses da sociedade civil. Nesse sentido, a burocracia é sempre incompetente, já que como círculo fechado vive para si própria. A competência da burocracia precisa ser vista na sua capacidade de manutenção e expansão enquanto sistema de poder".

Mais uma vez – e já me encaminho para o final -, o setor público é indispensável em toda e qualquer sociedade. Uma das características dos países desenvolvidos é justamente o perfeito funcionamento das suas instituições, elemento fundamental para que os atores sociais se desenvolvam e contribuam para o desenvolvimento de seu país (questão central também do pensamento de Douglas C. North, Nobel de Economia). Porém, como coloquei já no fim do artigo, o Estado brasileiro não faz sua parte. Pelo contrário, joga contra. Nesse sentido, estamos em um mato sem cachorro.

O estado por si só não se sustenta. É preciso uma economia de mercado dinâmica para sustentar as atividades do estado, de forma que o estado possa desempenhar o seu papel de forma excelente, devolvendo à sociedade em forma de serviços essenciais aquilo que a sociedade lhe proveu na forma de tributos. Entretanto, falta dinamismo ao setor privado brasileiro. E eis aqui algo que me tira o sono de noite. Nosso setor privado realmente não é eficiente, o empreendedorismo brasileiro, no geral (e essa é uma generalização necessária), é muito rudimentar, surgindo muito mais por necessidade do que pela identificação de oportunidades. Não há diálogo entre academia e mercado. E, ao invés de termos pessoas debruçadas sobre os problemas enfrentados por nossas organizações, pesquisando, inovando ou empreendendo, temos um êxodo cada vez maior dos nossos talentos em busca do setor público.

A questão não é se o setor público brasileiro é eficiente ou ineficiente. A questão é que o nosso setor privado precisa de pessoas capacitadas, talentosas e inteligentes, mas grande parte de nosso contingente pessoal com essas características sente-se muito mais atraída por cargos públicos. Do ponto de vista individual, todos aqueles que almejam vagas no setor público estão mais do que certos. Lógico: por que eu deveria me esforçar para atuar em um campo cheio de riscos, sem segurança e sem estabilidade, quando posso trabalhar para o estado, sem me preocupar pelo resto da vida? Porém, o ônus do ponto de vista coletivo é muito alto, pelas razões expostas nesse post e no referido artigo.

Bom, escrevi mais do que no próprio artigo, mas sinto-me imensamente honrado em poder debater com pessoas inteligentes como todos vocês. Até a próxima!

Calote dos EUA?

Moody’s coloca rating dos EUA em revisão para possível rebaixamento

Agência vê um crescimento da possibilidade de que o limite de endividamento do país não será elevado em tempo hábil

 
Architect of the Capitol/Wikimedia Commons
Capitólio, sede do congresso dos EUA, em Washington

São Paulo – A Moody’s colocou hoje o rating Aaa dos Estados Unidos em revisão para um possível rebaixamento. Segundo a agência, a crescente probabilidade de que o limite de endividamento do país não seja elevado em tempo hábil justificou o anúncio. No dia 2 de junho, a agência tinha anunciado que uma revisão da nota seria provável em julho a não ser que houvesse um progresso significativo nas negociação para o aumento do limite.
    É a primeira revisão da nota soberana do país desde 1995. O rating Aaa foi conferido aos EUA em 1917.
Em conjunto, a agência colocou em revisão para um possível rebaixamento todas instituições financeiras ligadas ao governo americano. São elas: Fannie Mae, Freddie Mac, Federal Home Loan Banks e o Federal Farm Credit Banks. Ativos garantidos pelo governo ou por papéis do governo também foram colocados em revisão. A agência Fitch disse no final de junho que poderia mudar a nota do país caso o aumento do limite não fosse aprovado.

“A revisão dos ratings dos títulos do governo americano acontece pela possibilidade de que o limite da dívida não seja elevado a tempo de prever a falta de pagamento de juros ou do principal dos papéis em circulação. Desta forna, há um risco pequeno, mas crescente de um calote de curto prazo”, afirmam Steven A. Hess e Bart Oosterveld, que assinam o relatório.

A Moody’s explica que a possibilidade de calote é pequena, mas não mais “de minimis”. Para a agência, um calote, independentemente da duração, alteraria fundamentalmente a avaliação sobre a pontualidade dos pagamentos futuros e que, portanto, um rating Aaa não seria mais apropriado. “Entretanto, devido ao fato que esse tipo de calote deve ser de curto prazo, e a perda esperada para os detentores dos Treasuries é mínima ou inexistente, o rating poderia ser rebaixado para algum ponto da região Aa”.

Impacto enorme

Para Ben Bernanke, presidente do Banco Central americano (FED), uma moratória do país teria um "enorme impacto" na economia global. "O perigo é que as taxas de juros comecem a subir à medida que nossos credores percam a confiança em nossa capacidade ou disposição para pagar as dívidas", disse Bernanke.

A Moody's alertou ainda que caso o aumento do limite ocorra e o calote seja evitado, o rating Aaa pode ser confirmado. "Entretanto, a perspectiva imposta para o rating dos títulos do governo nesta ocasião irá muito provavelmente ser alterada para negativa na conclusão da revisão a não ser que um acordo substancial e confiável seja alcançado para um orçamento que inclua uma redução da dívida de longo prazo".

Produtos que a BRF irá deixar de produzir

Brasil Foods

Restrições do Cade não são “doloridas”, diz Brasil Foods

Ameaçada de ver a fusão ser rejeitada pelo Cade, companhia considera justa a posição do órgão antitruste

Germano Lüders/EXAME.com
José Antônio Fay
Fay, presidente da Brasil Foods: venda de ativos vai compensar perda de caixa

São Paulo - A Brasil Foods avaliou como muito boa a decisão do Conselho Administratrivo de Defesa Econômica (Cade), que aprovou com restrições a fusão da Sadia com a Perdigão, operação que deu origem à nova companhia.

“Não foi uma imposição dolorida. Foi razoável e atendeu nossas expectativas e também as do órgão antitruste", afirmou José Antônio Fay, presidente da Brasil Foods, em encontro com jornalistas nesta quarta-feira (13/7).

Dentre as restrições impostas pelo Cade, estão a venda de diversas marcas, bem como de fábricas e centros de distribuição. A Brasil Foods também deverá suspender a atuação das marcas Perdigão e Batavo em algumas categorias de produtos.

O impacto dessas restrições será de cerca de 3 bilhões de reais no faturamento da companhia. Segundo Fay, o valor não é uma perda para companhia, uma vez que a venda dos ativos vai engordar o caixa da Brasil Foods.

"Não estamos perdendo nada. Estamos ganhando. Tenho interesse de vender o mais rápido possível nossas marcas, pois queremos investir em outras categorias", disse.

A Brasil Foods, no entanto, colocará em prática as decisões do Cade somente a partir do próximo ano. "Precisamos desse tempo para organizar nossas operações", disse o executivo.

Banda larga

Banda larga: o problema é o custo

Ora, o problema, como todos nós sabemos, não é o fato de ser ou não um direito, mas sim o alto custo que as operadoras cobram para oferecer o serviço

Por João Vitte , www.administradores.com.br
 
A recente proposta de emenda à Constituição (PEC 479/05) propõe a inclusão do acesso à internet de alta velocidade, também conhecido como banda larga, entre os direitos fundamentais do cidadão, para permitir que a inclusão digital seja para todos. De acordo com esta PEC, a partir do momento em que a Lei for aprovada todos os brasileiros terão direito ao acesso à banda larga, o que dá a entender que esse acesso ainda é restrito por não ser um direito do cidadão.

Ora, o problema, como todos nós sabemos, não é o fato de ser ou não um direito, mas sim o alto custo que as operadoras cobram para oferecer o serviço. Devemos pressionar as empresas e os órgãos reguladores por um preço mais acessível, o que já acontece em outros países. Vamos tomar como exemplo os planos de celular. Nos EUA, oferecido pela AT&T, o usuário paga US$ 69,90 por mês para realizar ligações ilimitadas para todos os estados do país. Já no país da "luta pelos direitos fundamentais" – leia-se Brasil –, o indivíduo paga R$ 60,00 por 60 minutos para ligações no mesmo DDD no mês.

No exemplo acima estamos falando dos celulares, que entraram no Brasil no começo da década de 1990. Mas, ainda hoje, na telefonia fixa, temos taxas altas e o que acontece em muitos municípios do país é que, para ligar do telefone fixo para a cidade vizinha, que possui o mesmo DDD, é cobrada uma taxa extra. A banda larga, que entrou no país há cerca de uma década e se depara com este cenário está na contramão da acessibilidade para as pessoas de baixa renda.

Se por um aspecto o brasileiro se depara com uma conta alta para pagar pela banda larga, por outro ele encontra um serviço de baixa qualidade. A velocidade contratada nem sempre é a prometida pelas operadoras na hora de fechar o contrato. Muitas vezes, a diferença entre o que é contratado e o que é disponibilizado chega a ser menos de a metade da velocidade prometida, conforme estudo realizado recentemente pela revista Info Exame em parceria com o NIC.br (Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR).

O termo inclusão digital, que há alguns anos nem existia, hoje é discutido em todas as esferas da sociedade brasileira. A expressão teve origem do termo em inglês "digital divide", que significa "divisória digital". Considerado exagerado por muitos, hoje estamos vivenciando esta divisão que está acontecendo nas comunidades mundiais, em relação àqueles que não têm acesso à internet, ou que não sabem utilizar o computador.

Claro que no futuro dependeremos muito mais da internet do que hoje, e a inclusão digital é importante. Porém, não depende de ser um direito ou não. São os fatores que impossibilitam as pessoas de ter acesso a essa nova tecnologia que devem ser combatidos por nós. Qualidade e preço acessível é que devem ser considerados um direito do cidadão para todos os serviços e produtos.

João Vitte é prefeito de Santa Gertrudes, no interior de São Paulo.

Ficha limpa

Câmara empossa primeira candidata beneficiada com decisão sobre Ficha Limpa

Em março deste ano, o STF determinou a liberação do registro de políticos barrados pela Ficha Limpa. Os recursos são analisados individualmente

Brasília - A Câmara dos Deputados vai empossa nesta quarta-feira (12) a ex-deputada Janete Capiberibe (PSB-AP) – primeira parlamentar a assumir o mandato, após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a validade da Lei da Ficha Limpa. Ela recorreu ao Tribunal Regional Eleitoral de seu estado depois de determinação do Supremo Tribunal Federal (STF) de que a Lei só poderá ser aplicada a partir das próximas eleições, em 2012.
"Fui barrada em função de uma grande fraude que houve no meu estado. Agora estou muito feliz. Lamento, apenas, não ter participado da votação do Código Florestal, mas vou retomar o debate na Casa", disse.
Candidata mais votada no Amapá, Janete Capiberibe teve o registro eleitoral cassado depois da acusação de compra de votos nas eleições de 2002. Ela assumirá a vaga da deputada Professora Marcivânia (PT-AP), que ficará na primeira suplência.

Em março deste ano, o STF determinou a liberação do registro de políticos barrados pela Ficha Limpa. Os recursos são analisados individualmente. 

Frase do dia

" O verdadeiro lider, é aquele que prepara seu substituto"
Carlos Cesar Anchieta Romão

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Dia Mundial do Rock

Hoje é o dia mundial do rock e o site Clicrbs fez uma página bem legal com muitas informações.






Rock e Carros

Top 10: E se os estilos de rock fossem carros, quais eles seriam?

O Pense Carros propõe uma brincadeira a roqueiros – e apaixonados por carro – de todas as gerações. Leia e divirta-se


Para celebrar o Dia do Rock, comemorado neste 13 de julho,  o Pense Carros propõe uma brincadeira aos leitores e pergunta: se os estilos do rock fossem um carro, qual eles seriam? Confira nosso top 10 e divirta-se!
1) Rockabilly
Óculos de gatinho, sapato bicolor, brilhantina e topetes. Para combinar com esse estilo dos anos 50, que tal um Cadillac rabo de peixe?
Para ouvir: Bill Halley e os Cometas, Elvis, Buddy Holly 

Cadillac clássico
Rabo de peixe














2) Surf music
Tem quem discuta se esse estilo estaria dentro de uma classificação do rock. Talvez a resposta a isso esteja no disco Pet Sounds, dos Beach Boys. Então sobe o som e coloca a prancha em cima do rack da sua VW Parati, do seu Palio Weekend ou do seu Ford Ecosport e pega a estrada para a praia já – que pra surfista não tem tempo ruim.
Para ouvir: Dick Dale, Hoodoo Gurus, Men at Work
VW Parati Surf














3) EmoTem um espírito retrô e um design especial. Olhando para alguns modelos, dá vontade de dizer “que fofo” e fazer um coraçãozinho com a mão. Admita, vai, mesmo que seu estilo esteja mais para veículos grandes, vai dizer que você já não ficou de olhos compridos para fotos do Fiat 500 ou qualquer modelo do Mini Cooper?
Para ouvir: My Chemical Romance, 30 Seconds to Mars, Paramore
Gucci assina série especial do Fiat 500 - Grife de roupas usa faixas clássicas verdes e vermelha para caracterizar exterior do compacto
Mini começa a vender Cooper One no Brasil - Modelo de entrada do minicarro inglês chega em junho e parte de R$ 69.950














4) Punk
O carro que melhor reflete o espírito do “Faça você mesmo” talvez seja uma VW Kombi. Grande, cabe toda a banda – com os instrumentos atrás –, simples, é tão despojada quanto a eterna repetição de três acordes. Hey, ho, let’s GO!
Para ouvir: Ramones, Sex Pistols, The Stooges
Kombi















5) Progressivo
Nada pode ser mais progressivo do que o carro dos Jetsons. Eles já estão no futuro, eternamente, atingiram a perfeição técnica e conseguem até voar.  É uma viagem , né?
Para ouvir: Pink Floyd, Yes, Jefferson Airplane
jetsons













6) Rock brasileiro
Simples e honesto, seu auge já passou, mas sempre tem um revival e manterá para sempre um grupo de apaixonados, como o Fusca
Para ouvir: Legião Urbana, Barão Vermelho, Capital Inicial
20 de Janeiro: Dia Nacional do Fusca - Besouro clássico da VW completa 75 anos de história em 2011













7) Hard Rock
Se você é uma estrela do hard rock, você tem que ser forte o suficiente para jogar aparelhos de TV da janela de hotéis, ter a potência de som e técnica necessárias para soar bem em shows que lotam estádios e nunca – jamais! – perder o estilo.  Coloque um motor imenso e barulhento na mistura – que consome muito, claro – e temos a definição do muscle car. Escolha o seu: Chevrolet CamaroFord Mustang, o Dodge Charger, Ford Maverick ou Chevrolet OpalaPara ouvir: Guns n’ Roses, Bon Jovi, Mötley Crüe
Chevrolet Camaro Bumblebee













8) Metal
Para carregar todo o peso de riffs de guitarra de uma banda de heavy metal, só se for um caminhão.
Para ouvir: Iron Maiden, Metallica, Judas Priest
Volvo FH16















9) Indie
Indie vem de independente. O rótulo é geralmente ligado a bandas cujas músicas buscam explorar tendências diferentes do mercado – ainda que isso, muitas vezes, as faça sair do underground e virar sucesso comercial. Quem aposta nesse tipo de som pode estar ao volante de um veículo elétrico como o Nissan Leaf ou o Chevrolet Volt.
Para ouvir: Interpol, Muse, Yo La Tengo
Elétrico Nissan Leaf é eleito o carro do ano 2011 em Salão do Automóvel de Nova York
Chevrolet Volt é o Carro do Ano nos EUA - Hyundai Sonata Hybrid ficou em segundo lugar; Ford Explorer foi escolhida entre SUVs














10) Grunge
Guerreiro como aquela camisa xadrez que já anda sozinha, o carro grunge é aquele é já tá mais velhinho nem custa tão caro. Já enfrentou os arranhões do estacionamento do supermercado, já carregou a mudança da casa duas ou três vezes, já serviu para iluminar o acampamento no verão na hora de montar a barraca e já fez as vezes de aparelho de som na hora de animar o churrasco da turma. Você não tem pena dele, usa e abusa. E ele, claro, corresponde. Escolha o seu aqui.
Para ouvir: Nirvana, Pearl Jam, Stone Temple Pilots
Chevrolet Chevette












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Dinheiro não compra vida

Motorista de Porsche paga fiança de R$ 300 mil

DE SÃO PAULO

O engenheiro Marcelo Malvio de Lima, 36, pagou nesta terça-feira a fiança de R$ 300 mil fixada ontem pela Justiça por sua liberdade provisória. Lima dirigia um Porsche que se envolveu em um acidente com uma Tucson, na madrugada do último sábado, e matou a advogada Carolina Menezes Cintra Santos, 28. O acidente aconteceu na zona oeste de São Paulo.

A polícia já havia pedido a transferência do engenheiro do hospital São Luiz (zona oeste), onde ele está internado, para um hospital penitenciário, caso ele não pagasse o valor estipulado pela Justiça.

O delegado-titular do 15º DP (Itaim Bibi), Paul Henry Verduraz, informou que um policial já foi enviado ao hospital São Luiz para levar o alvará de soltura ao engenheiro. Com o documento assinado, Lima deve ser libertado ainda hoje. Como ele está internado, isso significa que não haverá mais escolta policial para ele no hospital.

Contatado, o São Luiz não informou o estado de saúde do engenheiro.

A decisão sobre a fiança foi da juíza Ana Carolina Della Latta Camargo Belmudes. Ela ainda determinou que Lima está proibido de frequentar bares e casas noturnas e de deixar a cidade sem avisar a Justiça. Ele também está obrigado a permanecer dentro de casa no período noturno e não poderá sair do país.

Lima foi indiciado por homicídio doloso --quando há intenção de matar--, segundo a SSP (Secretaria de Segurança Pública).

No momento do acidente, segundo um policial, Lima tinha sinais de embriaguez e demonstrava muita preocupação com o estado do carro. Em nenhum momento teria perguntado sobre a existência de outros envolvidos.

O delegado plantonista do 15º DP (Itaim Bibi) considerou que o motorista do Porsche assumiu o risco de provocar uma morte por sua conduta perigosa e o indiciou por homicídio doloso, segundo a SSP.

Reprodução/TV Globo
Porsche se chocou com um Hyundai Tucson no Itaim Bibi
Porsche se chocou com um Hyundai Tucson no Itaim Bibi



ACIDENTE

Por volta das 2h30 de sábado, a advogada Carolina Menezes Cintra Santos teve o seu Tucson atingido pelo Porsche conduzido por Lima, no cruzamento das ruas Tabapuã e e Bandeira Paulista, no Itaim Bibi (zona oeste de SP).

Segundo uma testemunha que trafegava logo atrás do carro de Carolina, ela atravessou o cruzamento com o sinal fechado, avançando lentamente, quando o seu carro foi atingido pelo Porsche e arremessado a mais de 25 metros de distância. A polícia afirma que depoimentos dizem que o Porsche estava a mais de 150 km/h no momento da batida. A advogada morreu na hora.

Seu corpo foi cremado no cemitério Jardim de Saudade, em Salvador, nesta segunda-feira (11). Antes da cremação, a família da advogada já havia realizado uma cerimônia religiosa, no último domingo, no mesmo cemitério. Os familiares ainda não informaram o destino das cinzas.

Doação para a cultura

Financiamento na web vira alternativa para cultura

Sebrae no Rio de Janeiro apresenta modelo que permite a pessoas físicas e jurídicas contribuírem para viabilizar projetos como audiovisuais, livros e discos

Por Regina Mamede, Agência Sebrae de Notícias
 
Rio de Janeiro - A velha fórmula de buscar financiamento com a família e amigos para realizar um projeto ganha roupagem moderna, usando a internet como plataforma. A ideia é simples e engenhosa. Quem quiser fazer um curta, exposição de foto ou vídeo clipe, por exemplo, apresenta a proposta, informa quanto precisa levantar e trabalha para divulgar o projeto usando os próprios contatos nas redes sociais. Um dos sócios do site Catarse, Rodrigo Maia, explica que o tempo de captação é de no máximo 90 dias e as contribuições podem ser feitas a partir de R$ 10. Para atrair capital, o autor pode oferecer mecanismos de recompensa como dar o produto, permitir o download da obra ou registrar agradecimento, como o nome nos créditos.

Este modelo de negócio engatinha no Brasil, mas as primeiras experiências apresentam indicadores promissores. O site Catarse, há seis meses em funcionamento, recebeu cerca de 100 projetos e 41 deles foram viabilizados. Quando isso não acontece, o dinheiro é devolvido ou pode ser realocado em outra ideia. A taxa administrativa fica em 12%, contrapartida do site, também só cobrada caso o projeto se viabilize. Outro diferencial é que o recurso pode ser utilizado para fins específicos, como produzir a trilha sonora, complementando ou não os recursos com captações oficiais.

"Este conceito permite viabilizar idéias e descentralizar a produção. O micro patrocínio é importante para aquecer o mercado e diversificar o conteúdo. Nossa experiência mostra que projetos que custam em média R$ 20 mil constituem os mais viáveis e nossas categorias são diversificadas, como audiovisuais, literatura, teatro ou design", exemplifica Rodrigo.

Alternativa

Para o empresário Caio Cesaro, da produtora Kinopus Audiovisual, o financiamento é um dos principais gargalos para quem trabalha com audiovisual. "Os produtores ainda estão muito habituados aos mecanismos das leis de incentivo. Esta nova modalidade ainda não é a solução, mas uma alternativa interessante para levantar recursos", diz.

À frente da K Produtora, Thaissa Vasconcellos, de Mesquita, na Baixada Fluminense, aprovou o conceito. "Quero me especializar na produção para teatro e os comerciantes locais não têm essa cultura do patrocínio. O que mais gostei nesta ferramenta é que quem contribui deixa de ser apenas consumidor, mas passa também a ser financiador e parceiro", enfatiza.

"Estes novos meios mostram formas diferentes de gerar financiamento e incrementar negócios. O projeto Cadeia Produtiva do Audiovisual pretende elevar o nível de inovação gerencial e tecnológica dos empreendedores do segmento. Queremos promover novas palestras para enriquecer a discussão", analisa o gestor Eduardo Melo, da área de Economia Criativa do Sebrae no Rio de Janeiro.

A nova forma de financiamento foi tema da palestra "Crowd funding: financiamento colaborativo para projetos audiovisuais", realizada nessa segunda-feira (11), na sede do Sebrae no Rio de Janeiro, no centro da cidade. 

O estudo nos faz querer liberdade

Maioria dos empreendedores individuais tem ensino médio ou superior, revela pesquisa

De acordo com a pesquisa do Sebrae, 49% dos empreendedores têm entre 25 e 39 anos, enquanto 38% têm entre 40 anos ou mais

Infomoney
 
O Empreendedor Individual completou, no começo deste mês, dois anos de existência. De acordo com dados divulgados pelo MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior), até dia 1º de julho, 1.290.936 pessoas já haviam se cadastrado no programa.

Para descobrir quem são estes brasileiros que se formalizaram, o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequenas Empresas) realizou uma pesquisa com 10.585 empreendedores em todo o País.

O levantamento revelou que 64% dos entrevistados têm ensino médio completo ou superior. De acordo com os dados, 47% completaram o ensino médio ou técnico completo, 8% têm o ensino superior incompleto, 8% têm ensino superior completo e 1% fizeram pós-graduação. Apenas 36% disseram que têm o fundamental completo/incompleto.

Na análise entre os gêneros, 55% dos empreendedores são homens e 45% são mulheres. Sobre a idade, 49% dos empreendedores têm entre 25 e 39 anos, enquanto 38% têm 40 anos ou mais. Os que têm até 24 anos representam 12% dos empreendedores.

Setor

A pesquisa indica ainda que 39% dos empreendedores trabalham no comércio. Outros 36% em serviços e 18% na indústria. Os que atuam na construção civil representam 7%.

A maioria dos empreendedores (57%) já atuava no negócio, mas não era formalizado. Já 21% eram empregados com carteira assinada e 10% trabalhavam sem carteira assinada. Outros 12% estavam desempregados.

Dos empreendedores, 83% já atuavam na atividade, sendo que 41% há cinco anos ou mais e 42% até dois anos.

Sobre como aprenderam a atividade, apenas 27% fizeram curso e treinamento. A maioria (69%) aprendeu na prática. Segundo os dados, 22% aprenderam observando o trabalho dos outros, 21% com familiares, 18% em empregos anteriores e 8% por conta própria. Já 4% apontaram "outros" como resposta.

Em relação sobre o local onde opera o seu negócio, 40% dos empreendedores trabalham em casa, 39% em escritório ou estabelecimento comercial, 18% na rua e 3% em outros.

Estágio na VW

Programa de estágio da Volkswagen tem vaga para Administração

No total, serão oferecidas 80 vagas para estudantes de cursos superiores e técnicos

Por Redação, www.administradores.com.br
 
A Volkswagen do Brasil está com inscrições abertas, até o dia 25 de setembro, para seu programa de estágio 2012, por meio do site www.vw.com.br/estagio2012. No total, serão oferecidas 80 vagas para estudantes de cursos superiores e técnicos.

Os estagiários atuarão nas unidades da Volkswagen do Brasil no Estado de São Paulo, incluindo as fábricas de São Bernardo do Campo, São Carlos e Taubaté, além do centro de distribuição de peças e acessórios de Vinhedo. Ao se inscrever, o candidato pode escolher a unidade onde deseja fazer o estágio.

Os candidatos que fazem cursos superiores precisam estar cursando, em 2012, o penúltimo ou o último ano. Caso seja aluno de curso técnico, o candidato precisa estar no último ano, em 2012. O estágio, que terá início em fevereiro do próximo ano, terminará junto com o curso. Entre os benefícios oferecidos pela Volkswagen do Brasil estão bolsa auxílio, transporte fretado, seguro de vida, alimentação na fábrica e desconto na compra de veículos zero quilômetro da marca.

Confira os locais das vagas e os cursos solicitados:

São Bernardo do Campo / SP


Vagas para Cursos Superiores:

Engenharia Mecânica / Elétrica / Civil / Controle e Automação / Produção / Materiais / Química

Administração / Administração com ênfase em Comércio Exterior

Bacharel em Química

Ciência da Computação

Publicidade e Propaganda

Direito

Secretariado

Vagas para Cursos Técnicos:

Administração

Informática

Mecânica

Mecatrônica

Química

São Carlos / SP

Vagas para Cursos Superiores:

Administração

Ciências Econômicas

Ciências Contábeis

Engenharia Mecânica / Produção / Industrial

Psicologia

Taubaté / SP

Vagas para Cursos Superiores:

Engenharia Produção / Mecânica / Eletrônica / Metalúrgica / Automação / Mecatrônica / Elétrica / Química

Administração

Economia

Ciências Contábeis

Recursos Humanos

Direito

Vinhedo / SP

Vagas para Curso Superior:

Administração

Processo seletivo

O processo seletivo para o programa de estágio 2012 da Volkswagen do Brasil é composto por quatro etapas, sendo que as presenciais serão realizadas na unidade onde o candidato fará o estágio. Confira as etapas:

1ª etapa: Inscrições pelo site – até 25/9
2ª etapa: Testes online de inglês e raciocínio lógico – 8/8 a 25/9
3ª etapa: Dinâmica de grupo e redação – 26/9 a 28/10
4ª etapa: Entrevista com o gestor da área – 1/11 a 30/11 
Você será bem sucedido diante de um quadro de mudanças quando tomar as decisões difíceis em primeiro lugar.
Seth Godin

terça-feira, 12 de julho de 2011

QR CODE

Um pequeno guia sobre o QR Code: Uso e funcionamento

Fox Xavier Para o TechTudo

Muitas novas tecnologias estão surgindo para facilitar cada vez mais a nossa vida, inserindo-se de forma rápida no nosso dia-a-dia. Mas com tantas novidades, fica até difícil para algumas pessoas entenderem o funcionamento delas. Por isso o TechTudo vai esclarecer para você uma novidade que está tomando conta das nossas ruas - e que já faz um tremendo sucesso lá fora: o QR Code, um código mais avançado e com mais funções que o antigo código de barras.
O que é QR Code?
Exemplo de QR Code (Foto: Rudolfh Bantim)
Exemplo de QR Code (Foto: Rudolfh Bantim)
 
O QR Code é basicamente um novo código de barras em 2D (o antigo código trabalha com apenas uma dimensão, a horizontal, e o QR Code utiliza códigos com informações tanto no plano horizontal como na vertical).

O código foi criado pela empresa japonesa Denso-Wave, em 1994, e foi desenvolvido inicialmente para a indústria de automóveis japonesa, para ajudar a catalogar as peças dos carros na linha de produção.
Em 2003, a linguagem começou a ser aplicada em celulares, já que até as câmeras da tecnologia VGA, de baixa qualidade (presente em muitos aparelhos) são capazes de ler e interpretar a imagem.

O QR Code já é muito utilizado no mercado publicitário, e várias ações trabalham, inclusive, com realidade aumentada (entenda mais sobre isso aqui). As empresas investem nesse tipo de campanha para oferecer mais informações e conteúdo exclusivo.

Qual a diferença entre o QR Code e o código de barras comum?

A primeira diferença é a representação gráfica de ambos. O código de barras é uma série de faixas escuras e claras, acompanhadas de uma numeração. Essa combinação só pode ser lida por um scanner que emite um raio vermelho. O aparelho lê a informação e a transfere para um computador, que converte tudo em números e, baseado no código e nas informações cadastradas em um banco de dados, nos apresenta informações que podem ser entendidas por nós.

Já o QR Code é constituído de uma série de códigos e caracteres decodificados em uma imagem quadrada, dispondo de uma alta capacidade para armazenar dados.

Como funciona o QR Code?

Para ter acesso ao conteúdo codificado em um QR Code, a pessoa deve primeiro dispor de uma câmera em um telefone celular e um programa feito para ler o código bidimensional. Deve-se tirar uma foto da imagem pelo aplicativo que a converte imediatamente.

Nós do TechTudo já ensinamos como acessar esse código com celulares Android. Clique aqui e confira.

Outdoor de uma empresa têxtil utilizado na Times Square em Nova York (Foto: Divulgação)
Outdoor de uma empresa têxtil utilizado na Times Square em Nova York (Foto: Divulgação)
 
Como posso gerar um QR Code?

O uso dessa tecnologia é livre, portanto, qualquer pessoa pode gerar um código desses. Muitos blogueiros criam esse código para disponibilizar um link rápido para a versão mobile dos seus sites, por exemplo.

Criar um QR Code é fácil e pode ser feito nesse link, bastando apenas digitar o texto, link, número telefônico ou SMS desejado. Além disso, o site oferece um código HTML de incorporação para que você compartilhe em um site.

Outra opção são os encurtadores de url, que geram o QR automaticamente (o Baixatudo já abordou um com essa função). Você pode disponibilizar imagens e outros arquivos por meio de um QR Code utilizando Online converter, que já tem um tutorial aqui no TechTudo.

Agora que você entendeu tudo sobre o QR Code, não fique de fora! Use as nossas dicas e economize muito tempo com essa fantástica tecnologia que ganha cada vez mais espaço nas nossas vidas.

Talibãs assassinam irmão do presidente afegão

Talibãs reivindicam assassinato do irmão do presidente afegão

Por Redação. - 09:17:00 - 105 Views


Getty Images

Hamid Karzai, presidente do Afeganistão e Nicolas Sarkozy nesta terça-feira


RIO DE JANEIRO (O REPÓRTER) - Um dos irmãos do presidente do Afeganistão, Hamid Karzai, foi assassinado hoje em Kandahar, no sul do país. A morte de Ahmed Wali Karzai foi reivindicada pelos talibãs.

O irmão mais novo do Presidente afegão foi morto a tiros por um guarda-costas quando recebia convidados em casa.

Ahmed Wali Karzai, líder do conselho provincial de Kandahar, era considerado um dos homens mais poderosos do sul do Afeganistão, e já tinha sido alvo de atentados.

Era acusado de corrupção e de estar ligado ao tráfico de ópio, atividade a que os talibãs recorrem para custearem as suas atividades.


O mandatário afegão recebeu hoje a visita do presidente francês, Nicolas Sarkozy, quem apresentou condolências pela morte do irmão.

Na base do Exército francês em Tora, nas imediações de Cabul, Sarkozy anunciou que a França vai retirar do Afeganistão cerca de mil soldados, até finais de 2012. A França tem cerca de 4.000 militares no Afeganistão, a maioria em Surobi e em Cabul. A partir de 2012 os soldados franceses ficarão concentrados em Kapisa.

Aumento da Inflação

Analistas do mercado financeiro elevam projeção para inflação oficial e Selic

As projeções ficaram ainda mais distantes do centro da meta de inflação para este e o próximo ano de 4,5%, mas ainda dentro do limite superior de 6,5%

Por Kelly Oliveira, Agência Brasil
 
Depois de nove semanas seguidas de expectativa de inflação em queda, a projeção de analistas do mercado financeiro para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), neste ano, subiu de 6,15% para 6,31%. A informação consta do boletim Focus, publicação semanal elaborada pelo Banco Central (BC), com base em estimativas de analistas do mercado financeiro para os principais indicadores da economia. Para 2012, também houve alta na estimativa, de 5,10% para 5,20%.

As projeções ficaram ainda mais distantes do centro da meta de inflação para este e o próximo ano de 4,5%, mas ainda dentro do limite superior de 6,5%.

Na última quinta-feira (7), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o IPCA fechou o primeiro semestre deste ano em 3,87%, a maior taxa para o período desde 2003 (6,64%). A inflação em 12 meses encerrados em junho chegou a 6,71%, a maior desde julho de 2005, que havia apresentado uma taxa anualizada de 7,27%.

Com o aumento da expectativa da inflação, os analistas também elevaram a projeção para a taxa básica de juros, a Selic. Na avaliação dos analistas, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC deve elevar a taxa básica da economia em 0,25 ponto percentual na reunião marcada para este mês.

Ao final deste ano, a projeção é que a Selic esteja em 12,75% ao ano. A projeção anterior para o final de 2011 era 12,50% ao ano. Atualmente, a taxa está em 12,25% ao ano, após elevações de 0,50 ponto percentual em janeiro e em março e de 0,25 ponto percentual em abril e em junho. Para o final de 2012, foi mantida a projeção de 12,50% ao ano. O Copom eleva a Selic quando considera que a economia está muito aquecida, com trajetória de inflação em alta.

A pesquisa semanal do BC também traz projeções para outros índices de inflação. A expectativa para o Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe), passou de 5,77% para 5,57%, neste ano, e de 4,79% para 4,80%, em 2012.

A estimativa para o Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), neste ano, caiu de 5,91% para 5,76%. No caso do Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), neste ano, a estimativa também caiu, de 6,01% para 5,94%. Para 2012, a projeção para esses dois índices continua em 5%.

A estimativa dos analistas para os preços administrados subiu de 5,10% para 5,20%, em 2011, e permaneceu em 4,50%, no próximo ano. Os preços administrados são aqueles cobrados por serviços monitorados, como combustíveis, energia elétrica, telefonia, medicamentos, água, educação, saneamento e transporte urbano coletivo. 

Washington Olivetto

Washington Olivetto: sem coragem e alguma dose de atrevimento, não se chega lá

Com uma carreira premiada, um dos principais nomes da publicidade no Brasil explica por que se tornou o garoto propaganda do profissional de sucesso

Por Fábio Bandeira de Mello, Revista Administradores
 
O publicitário mais premiado do país e responsável pelo prestígio internacional da propaganda brasileira mostra um vigor incomparável quando o assunto é trabalho. Aos 59 anos, sendo 41 deles dedicado à publicidade, Washington Olivetto carrega na bagagem o orgulho de ter ajudado a construir a imagem e o reconhecimento de grandes marcas brasileiras.

Mas, engana-se profundamente que o fruto dessa conquista vem somente do seu talento. Adaptação, visão macro, sensibilidade, liderança e uma profunda facilidade para trabalhar em equipe, fizeram de Olivetto um marco da propaganda, considerado o publicitário do século pela Associação Latino-Americana de Publicidade.

Em uma conversa com a Revista Administradores, Washington Olivetto falou da sua trajetória, analisou as características de um bom profissional, a adaptação da publicidade aos novos veículos digitais e o que as empresas precisam aprender na hora de divulgar seus produtos.

Na época da W/Brasil, graças a sua competência e criatividade, a agência tornou-se uma das mais premiadas do mundo. Foram centenas de prêmios, Leões no Festival de Cannes, entre outros. Qual o segredo de tanta inspiração?

Acredito que não existe um segredo. É o fenômeno de algum talento com muito trabalho. A verdade é que, quando você vê a peça publicitária brilhante, premiada e isso e aquilo, parece que há somente o mérito do criador, mas na verdade, existe toda uma equipe que trabalhou nessa história, sejam da área do planejamento, do atendimento ou da mídia. É a união de um grupo que conseguiu materializar isso. Temos conseguido fazer muitos trabalhos assim, por causa da nossa obsessão pela cultura popular brasileira. Nossas campanhas têm forte obsessão pelo nosso país. Isso faz com que elas sejam tão conhecidas e premiadas.

A entrada na sua primeira agência foi um tanto curiosa. O pneu do seu carro furou em frente ao trabalho? Como foi bem essa história?

Essa história é bem do início da minha vida profissional. Eu estava indo para a faculdade que estudava, furou o pneu do carro e vi uma agência de publicidade do outro lado da rua e resolvi, ao invés de trocar o pneu, pedir um estagio. Aí, eu formulei uma frase para o dono da agência dizendo "eu estou aqui por causa do pneu furado e isso é uma grande oportunidade para você, porque o pneu não fura duas vezes na mesma rua". Ele gostou do jeito que falei e acabou me dando o estágio.

  Divulgação  
    
  Washington Olivetto   


Você ganhou um Leão de Bronze no Festival de Cannes antes de completar um ano de trabalho. Mostrou talento e soube administrá-lo positivamente para crescer profissionalmente. Mas e hoje? Como você avalia essa nova geração de talentos? Muitos falam que eles estão mais dinâmicos, porém rebeldes. Você nota isso?

Não, ao contrário. O novo talento realimenta o já existente e o já existente adestra o novo talento, então as duas coisas convivem excepcionalmente bem. Inclusive, na publicidade, tem surgido talentos numa quantidade maior até de quando eu comecei, pois a área esta mais exposta e desejeda pelo jovem estudante, então, surgem mais talentos, mas em compensação, a competição fica ainda maior.


"Quando você está fazendo o que gosta, o trabalho deixa de ser trabalho e passa a ser prazer"

Você é responsável por algumas das campanhas nacionais mais marcantes. Entre tantas que já fez, quais delas são as suas preferidas? 

A gente, geralmente, tende a gostar mais dos últimos trabalhos que fazemos. Só que, sem dúvidas nenhuma, eu tenho na minha carreira muitas campanhas fortes que ressaltam a cultura popular brasileira como: Bombril, a menina do primeiro sutiã Valisère, o rato do jornal da Folha, o casal Unibanco e o cachorrinho da Cofap. São coisas realmente muitos fortes. Mas eu diria que não tenho um favorito, gosto de todos. Mas, eu gosto principalmente das coisas que estamos fazendo agora ou que ainda vamos fazer.

Especialmente nestas criações, como achar o ponto mágico da identidade com o público?

É a mistura da informação com o intuitivo. Quanto mais informação você incluir e um intuitivo brilhante tiver, a chance de fazer bem um determinado trabalho aumenta.

Ao longo da sua carreira, você já atendeu centenas de empresas. Fazendo uma análise desse retrospecto, qual é o erro mais comum delas com relação às propostas solicitadas? Aquela que você diz: isso aqui eu não vou utilizar...

O que pode acontecer nas recusas do nosso trabalho, e com absoluta razão, é relativo aos critérios errados. Eu acho que uma dos grandes coisas que impedem, muitas vezes, de se fazer coisas brilhantes é o medo e a busca excessiva de segurança. No negócio da comunicação, e também em diversas outras áreas, é comum não termos grandes certezas se aquilo realmente vai dar certo, por isso que é fundamental ser corajoso e um pouco atrevido. Sem coragem e alguma dose de atrevimento, não se chega lá.

Vivemos numa época em que a competição entre as empresas pelo seu espaço é cada vez mais evidente. Como você analisa o papel da publicidade nessa dinâmica?

A publicidade quando surgiu era pura e simplesmente informação, mas com o aumento dessa competição, ela passou a ser também informação e persuasão. Na verdade, até mais que isso, em alguns casos, não basta só informar e persuadir, também é fundamental entreter para que as pessoas prestem atenção no produto. É assim que a publicidade colabora para construir as grandes marcas.

Um caso bastante peculiar na propaganda brasileira é a campanha da Bombrill. Foram mais de 30 anos com o mesmo personagem, entrou para o Guinness como a de maior tempo no ar e o público adora até hoje. Por quê?

Apesar de aparentar possuir a mesma dinâmica, esse personagem é renovado automaticamente. As características e a biografia dele com a mistura da persuasão da propaganda e da atualidade do jornalismo, fazem com que esse trabalho se auto renove o tempo inteiro.

Mas, geralmente, há um limite de divulgação da publicidade de um produto? Por exemplo, quando vemos o mesmo comercial muitas vezes e durante um longo tempo já começamos a ficar incomodados.

Existe um controle para isso, para saber se sua campanha já exauriu sua capacidade de persuasão. É algo técnico, não é um julgamento só de intuição.

"Uma dos grandes coisas que impedem, muitas vezes, de se fazer coisas brilhantes é o medo e a busca excessiva de segurança"

E as redes sociais? Como você vê a entrada do Twitter e Facebook como ferramentas de divulgação de tantas empresas?


Evidentemente são ferramentas muito interessantes, muito poderosas e que, quando corretamente combinadas com outras mídias, se tornam difusoras importantes. Aqui na WMcCann somos fanáticos por isso. Hoje, qualquer trabalho que oferecemos aos nossos clientes, praticamente, apresentamos não só as mídias analógicas como também as digitais.

E o que pode ser utilizado e o que não pode ser utilizado nessas redes?

Tudo pode ser utilizado, claro que com bom senso. A propaganda possui uma palavra chave: pertinente. É você analisar se aquela ideias, ou se aquele veículo é pertinente ao produto anunciado. Por isso, é preciso fazer uma análise caso a caso para ver o que é melhor para a empresa.

Você é uma pessoa competitiva? Como esse status de astro da publicidade mexe com seu lado profissional?

Eu estou há muito tempo neste negócio, desde os 18 anos de idade, então evidentemente, com o passar do tempo, você sabe administrar sua pessoa muito melhor. Eu tenho, inclusive, uma característica específica: eu gosto que me levem a sério, mas eu não me levo a sério. Tenho uma capacidade muito grande de rir de mim mesmo, o que é muito bom, isso acelera teu senso critico, então convivo muito bem com o sucesso profissional, sabendo que ele é uma mera circunstância do trabalho.

O que é mais fácil: trabalhar sozinho ou em equipe?

Os dois são deliciosos, mas eu gosto muito de trabalhar em equipe.

Mas como fazer para motivar e extrair o melhor potencial desse grupo?

Eu costumo dizer que as pessoas têm que ter consciência de que é melhor ser co-autor de algo brilhante do que autor solitário de algo medíocre. Claro que isso funciona melhor quando você vai estabelecendo uma relação de intimidade, de confiança e de igualdade com a equipe. Eu, historicamente, sempre fui considerado um bom líder de equipe, inclusive, fui eleito pelo mercado o melhor profissional para se trabalhar. O segredo é gostar de gente, e eu gosto muito de gente. Então pra mim é fácil liderar equipes.

E quais seriam as lições de Washington Olivetto para um profissional ter sucesso em sua carreira?

Eu acho que as lições básicas são: ter algum talento, trabalhar muito, ter alguma sorte e ter certeza de que gosta do que faz. Porque quando você está fazendo o que gosta, o trabalho deixa de ser trabalho e passa a ser prazer, e aí, ele vira um trabalho muito melhor.

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