sábado, 16 de maio de 2015

5 inventos brasileiros

5 inventos que talvez você não saiba que são brasileiros

Santos Dumont não é o único brasileiro que merece reconhecimento por suas ideias revolucionárias



Alguns inventos são tão úteis no dia a dia que nem paramos para pensar em seu verdadeiro valor - ou, seguindo o dito popular, só damos valor quando os perdemos. Já outros são supreendentemente "simples" e lógicos que nos levam a questionar: "como não pensei nisso antes?".
O que há por trás dessas criações são verdadeiros empreendedores que apostaram em ideias lógicas ou surreais e revolucionaram a humanidade. Mas, o que nem todo mundo sabe é que, além de Santos Dumont, existem muitos brasileiros que protagonizaram (e protagonizam) essa história de evolução.
O Administradores.com elencou 5 inventos que talvez você não saiba que sejam genuinamente brasileiros. Confira:

1) Máquina de escrever

Se não fosse Francisco João de Azevedo, talvez o mundo não estivesse escrevendo através de teclados. Em 1861, o padre (sim, ele era padre) e empreendedor paraibano criou a máquina de escrever. A sua invenção tinha forma de um móvel e era equipada com 16 pedais, com aparência semelhante a um piano. Ao pressionar uma tecla, a máquina do padre Azevedo acionava uma haste que "carimbava" o papel com a letra. Os pedáis eram uma espécie de tecla "enter" primitiva e serviam para trocar de linha no papel. Mas, o melhor de tudo isso é que as únicas ferramentas que utilizou para criar a primeira máquina de escrever do mundo foram uma lixa e um canivete.

2) Escorredor de arroz

Essa invenção surgiu para facilitar o trabalho na cozinha. A utilidade do escorredor de arroz, também conhecido como lava-arroz, é autoexplicativa e ajudou a reduzir o número de pias entupidas por grãos de arroz no mundo. O invento foi desenvolvido pela dentista brasileira Therezinha Beatriz Alves de Andrade Zorowich em 1952 e produzido pela primeira vez pela empresa Trol S/A, que pagou dividendos para a inventora durante 15 anos para obter a licença e patente da criação.

3) Balão

O segundo padre empreendedor da nossa lista é conhecido como "padre voador". Bartolomeu Lourenço de Gusmão foi um sacerdote, cientista e inventor luso-brasileiro, nascido na capitania de São Vicente (Santos). Ele ficou conhecido por ter inventado o que chamou de Passarola, o primeiro balão/aeróstato. Seu sonho de voar foi por muito tempo mantido em segredo, e o projeto só foi revelado na edição de 1723 do livro "Versi e Prose", escrito pelo poeta italiano Pier Jacopo Martello. Ao que parece, a Passarola foi inspirada da fauna fantasiosa do Brasil, descrita em livros antigos e lendas.

4) Identificador de chamadas

O Bina, ou identificador de chamadas, é utilizado por toda pessoa que possua telefone, seja ele fixo, móvel ou o smartphone mais moderno do mercado. O responsável por desenvolver essa tecnologia foi Nélio José Nicolai, eletrotécnico brasileiro formado pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais. Hoje, aos 75 anos, ele briga na Justiça pela patente de sua invenção. Em 2003, a Justiça Federal do Rio de Janeiro suspendeu liminarmente os efeitos de sua patente, alegando que a tecnologia copiava outros inventos e não atendia aos pré-requisitos legais. Apesar disso, Nélio já foi premiado e reconhecido pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI) e ganhou um selo da série Invenções Brasileiras, concedido pelo Ministério das Comunicações.

5) Coração artificial

A aplicação da tecnologia à medicina tem salvado vidas. Próteses de membros e técnicas de regeneração de órgãos foram evoluções que melhoraram a qualidade de vida de muitas pessoas. Mas, talvez o maior obstáculo dos médicos seja resolver problemas relacionados ao coração - principalmente em casos em que precisa ser substituído. Apesar de já existerem técnicas modernas para transplantes, que podem ser substituídos até mesmo por corações artificiais, a fila de espera continua sendo longa e o tempo, curto. Tentando amenizar esse problema, o engenheiro Aron Andrade apresentou em 1998 o primeiro coração auxiliar artificial, desenvolvido com técnicas brasileiras. A prótese substitui os batimentos cardíacos do coração doente e bombeia sangue para o organismo. O invento ainda está em fase de testes.

Promessa faz criador da GoPro pagar US$ 229 milhões

Promessa faz criador da GoPro pagar US$ 229 milhões a colega da faculdade

Neil Dana não foi apenas companheiro de quarto de Nick na universidade, mas também o primeiro funcionário da empresa, ainda durante a fase de desenvolvimento



Uma promessa de 10 anos deixou o empresário Nick Woodman, de 39 anos, 10% mais pobre. Criador da câmera fotográfia GoPro, o bilionário pagou US$ 229 milhões (688 milhões, em reais) à um colega de faculdade com quem havia feito um trato: 10% de qualquer ganho com a venda de ações da empresa seria direcionada a ele.
Neil Dana não foi apenas companheiro de quarto de Nick na universidade da Califórnia, em San Diego, mas também o primeiro funcionário da GoPro, ainda durante a fase de desenvolvimento. Em 2011, de acordo com O Globo, uma negociação chegou a cancelar o acordo dos 10% e criou um outro: a empresa emitiu mais de seis milhões de opções de ações e mais 270 mil papéis restritos seis meses depois, todos em nome de Neil. Porém, Nick se comprometeu a repor as ações quando o amigo quisesse exercer seu direito.
Em comunicado à imprensa, o Dana escolheu esse ano, e no dia 11 de maio, Woodman devolveu 4,7 milhões de ações, avaliados em US$ 229 milhões. Agora, o empresário teve sua fortuna reduzida para US$ 2,3 bilhões.
Ambos ainda trabalham juntos até hoje: Nick é CEO da empresa e Neil é diretor de música e vendas especiais da GoPro.

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Usar terno torna você mais bem sucedido

Usar terno torna você mais bem sucedido? Confira pesquisa sobre o assunto

Maioria dos indíviduos vestidos formalmente se sente mais poderosa e tende a ter pensamentos mais abstratos do que fatos concretos



Um dos códigos mais debatidos no mundo dos negócios é o da vestimenta. Salvo algumas exceções, vestir-se formalmente é regra na maioria das empresas. Porém, um recente estudo da Universidade Northridge, do Estado da Califórnia, sugere que se vestir dessa maneira pode trazer resultados inversos ao que se espera. A pesquisa, no entanto, gerou interpretações difusas e não conseguiu fechar uma posição consensual sobre a pergunta chave: vestir-se formalmente ajuda a ter mais sucesso?
O estudo mostra que a maioria dos indíviduos vestidos formalmente se sente mais poderosa e tende a ter pensamentos mais abstratos do que focados em fatos concretos. Um dos pontos principais do texto é de que usar terno tende a fazer você pensar menos em detalhes e mais no panorama geral da situação. “Usar roupas formais nos faz sentir poderosos, e isso muda a forma como vemos o mundo", disse Abraham Rutchick, psicólogo e um dos autores da pesquisa, ao The Atlantic.
Para o Inc., essas características são de um profissional menos eficiente. "Vestir-se para o sucesso", como diz o artigo, deixa alguém alienado tanto para si mesmo quanto para o mundo ao seu redor. "Agora você sabe por que o mundo dos negócios está cada vez mais dominados por pessoas como Mark Zuckerberg", conclui, citando o fato de que o criador do Facebook sempre se veste com roupas casuais, quase sempre jeans, chinelos e um casaco.

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