sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Cerveja dos Simpsons será vendida também pela internet no Brasil

Cerveja dos Simpsons será vendida também pela internet no Brasil

O site ainda comercializará materiais de decoração de bares inspirados na bebida

 
 
A famosa cerveja dos Simpsons, a Duff, lançará o seu e-commerce. Além da própria bebida, a empresa passa a comercializar souveniers oficiais da marca como bonés, camisetas, chaveiros e até mesmo materiais de decoração de bares.

"Muita gente pede nossos materiais promocionais que encontram por aí, como luminosos, copos, aventais, porta-guardanapos, baldes, etc. Então, pensamos: por que não vendê-los diretamente para quem quiser? Poucas marcas disponibilizam suas propagandas para clientes e achamos uma grande sacada colocá-los a venda", explica Conrado Kaczynski, sócio da Duff Brasil.

O objetivo, além de uma aproximação ainda maior da marca com o consumidor final, é aumentar o faturamento em até 20%, com expectativa de vendas de milhares de itens pela internet. A Duff chegou ao Brasil em novembro do ano passado e iniciou suas vendas em São Paulo. Em seguida, ampliou presença em cinco outros estados – RJ, SC, RS, PR E MG.

 
 Imagem: divulgação

Os próximos locais a receber a cerveja serão Goiânia e Distrito Federal. "Agora, a marca enxerga no e-commerce mais um caminho para se aproximar do público", completa Bruno Scaravelli, também sócio da marca. 

Construtoras terão R$ 2 bilhões para capital de giro

Construtoras terão R$ 2 bilhões para capital de giro

Segundo o ministro Guido Mantega, essa linha vai baratear os custos para o período de construção

 
Empresas de construção com faturamento de até R$ 50 milhões anuais terão uma nova linha de crédito de R$ 2 bilhões da Caixa Econômica Federal para capital de giro. O limite, que será recomposto automaticamente, é de até R$ 100 mil (Garantia de Aval Limite) e de R$ 100 mil a R$ 1 milhão (com garantias reais).

O prazo é de até 40 meses, com taxa de 0,94% ao mês para todos os prazos e clientes. "Essa linha vai baratear os custos para o período de construção, com uma liberação antecipada do capital de giro, a uma taxa de juros pequena", explicou o ministro da Fazenda, Guido Mantega, ao anunciar nessa terça-feira (4) o novo produto bancário como parte das medidas de estímulo ao setor de construção.

Com a linha, além de financiar o consumidor de crédito para a casa própria, a Caixa passa a incentivar projetos de construção de pequenas e médias empresas. Desde o lançamento do Minha Casa, Minha Vida (MCMV), em 2009, a Caixa multiplicou por 23 o volume de crédito contratado para a construção da casa própria.

Pelo programa, já foram contratados, até 28 de novembro deste ano, 1,06 milhão de novas unidades habitacionais, representando mais de R$ 74 bilhões em investimentos diretos (subsídios e financiamentos). Além desse volume, propostas para construção de mais 300 mil novas moradias estão em análise na Caixa. Até 2014, a previsão é de contratação de mais 1,4 milhão de moradias, envolvendo recursos diretos da ordem de R$ 85 bilhões.

Walt Disney: o homem que virou negócio

Walt Disney: o homem que virou negócio

Costuma-se dizer que grandes criações são realmente grandes quando conseguem mostrar que são capazes de sobreviver à morte dos seus criadores. Concomitantemente, criadores admiráveis eternizam-se ao tornar inacabáveis suas criaturas. E, na história, poucas figuras e poucos empreendimentos representam tão bem essas máximas quanto Walt Disney, tanto o homem quanto o negócio.

Por Por Simão Mairins, Revista Administradores
 
Nascido em Chicago, na alvorada do século XX, Walt Elias Disney saiu de casa cedo. Aos 16 anos, durante a 1ª Guerra Mundial, tentou se alistar ao exército norte-americano, mas foi barrado, por ainda ser menor de idade. Mesmo assim, conseguiu uma vaga na Cruz Vermelha, através da qual trabalhou na França, dirigindo ambulâncias.

No entanto, por incrível que pareça, a grande reviravolta da sua vida não foi deixar o lar e estar em meio a um dos conflitos mais sangrentos da história. A entrada no mundo da arte na volta aos Estados Unidos foi a mudança de percurso que, de fato, revolucionou sua vida.

Com a pequena produtora Laugh-O-Gram, que montou com o irmão Roy e o amigo Ub Iwerks, Disney começou a fazer animações de contos de fada, que eram exibidas na abertura dos filmes do cinema local. Nos anos seguintes capitaneou diversas transações e, mesmo entre prejuízos e calotes que sofreu, conseguiu lançar no mercado sua mais célebre criação: o Mikey Mouse.

Walt Elias Disney, um dos empreendedores mais bem-sucedidos do século XX, revolucionou a indústria do entretenimento (Foto: divulgação)

Depois do lançamento do simpático camundongo, diversos personagens foram sendo incorporados à hoje bem extensa lista de figuras conhecidas da Walt Disney Company, como a Minnie, o Pato Donald e o Pluto. Além disso, ainda em vida, o empreendedor viu pronto o seu primeiro parque temático, a Disneylândia de Anaheim, na Califórnia.

Essa história de sucessos foi permeada também por diversas polêmicas, entre fatos históricos e boatos até hoje não comprovados. A mais conhecida delas é a que associa Disney à caçada anticomunista na época que ficou conhecida como macarthismo.

Vários relatos dão conta de que Disney delatou artistas de Hollywood à chamada "Comissão das Atividades Antiamericanas". Segundo o pesquisador Álvaro de Moya, autor de uma das inúmeras biografias do empreendedor, tudo começou "quando funcionários de seu estúdio entraram em greve por causa dos baixos salários". De acordo com o pesquisador, a mobilização teria sido arquitetada por um ativista ligado a uma organização socialista, o que despertou a ódio do empreendedor por tudo ligado aos ideais marxistas.

Nesses mesmos anos 1940, Walt Disney esteve no Brasil contribuindo para os esforços dos EUA no sentido de conseguir aliados durante a Segunda Guerra Mundial, o que ficou conhecido como "Política da boa vizinhança". Foi nessa época que o malandro Zé Carioca foi criado.

Entre sua ação política e a inventividade que o tornaram um dos mais aclamados gênios da nossa história recente, o fato é que – mesmo décadas depois da sua morte – Disney continua muito vivo. Na verdade, tão vivo que alguns fanáticos vão mais longe e acreditam nessa existência de forma quase literal. A lenda que ficou conhecida como "O congelamento de Walt Disney" dá conta de que o corpo do empreendedor foi congelado numa clínica de criogenia humana (técnica que mantém cadáveres intactos com o fim de ressuscitá-los um dia) à espera do momento em que – finalmente – a ciência será capaz de colocar sua genialidade de volta no mundo.

Para a história oficial, Disney morreu em dezembro de 1966, em Los Angeles.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Arquiteto Oscar Niemeyer morre aos 104 anos

Arquiteto Oscar Niemeyer morre aos 104 anos

O arquiteto Oscar Niemeyer (© AE)

O arquiteto Oscar Niemeyer morreu às 21h55 desta quarta-feira, 5 de dezembro, no Rio de Janeiro aos 104 anos. Com a saúde debilitada, ele estava internado no Hospital Samaritano desde o começo de novembro devido a uma infecção renal. Inicialmente vítima de desidratação, ele também teve problemas nos rins e era submetido a hemodiálise, além de fisioterapia respiratória. Pela manhã, Niemeyer sofreu uma parada cardíaca e sua respiração passou a ser mantida por aparelhos em decorrência de uma infecção respiratória. Somente neste ano, o arquiteto foi internado ao menos três vezes.

Reconhecido mundialmente como um expoente da arquitetura moderna, Niemeyer era o mais famoso arquiteto brasileiro e deixou um legado de grandes obras espalhadas pelo país e em cidades dos EUA, Europa e África.

Na década de 50, foi convidado pelo então presidente da República, Juscelino Kubitschek, para projetar a nova capital do Brasil e foi encarregado de organizar o concurso para escolha do plano-piloto de Brasília. A capital federal coleciona hoje as principais obras-primas do arquiteto. 

Outras obras marcaram sua carreira, como o projeto do edifício Copan, cartão-postal de São Paulo, e o complexo da Pampulha, em Minas Gerais.

Homem de vida pública, Niemeyer sempre apoiou a política esquerdista e mantinha amizade com líderes socialistas, como o cubano Fidel Castro.

Mesmo com a idade avançada, o arquiteto manteve sua rotina de trabalho até 2009, quando ia diariamente ao seu escritório em Copacabana, na capital fluminense. 

Niemeyer foi casado duas vezes e teve apenas uma filha, já falecida. O arquiteto deixa mulher, cinco netos, treze bisnetos e quatro trinetos. Ele completaria 105 anos no próximo dia 15 de dezembro.


Câmara eleva salários e aprova a criação de 10 mil cargos públicos

Câmara eleva salários e aprova a criação de 10 mil cargos públicos

BRASÍLIA - A duas semanas do início do recesso parlamentar, a Câmara aprovou nesta quarta-feira (5) um pacote de seis projetos aumentando salários e três criando e transformando dez mil cargos para os poderes Executivo e Judiciário. O impacto previsto pelo governo no Orçamento de 2013 é de cerca de R$ 11,5 bilhões. Um dos projetos aumenta o salário dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Procurador Geral da República dos atuais R$ 26.723,13 para R$ 28.059,29 a partir de 1º de janeiro de 2013, representando um reajuste de 5%.

Esse mesmo índice foi negociado pela presidente Dilma Rousseff com todo o funcionalismo público federal, que terá seu salário reajustado a partir de janeiro. Os seis projetos que dão aumento seguem os reajustes salariais até 2015 acertados pelo governo com os servidores públicos, prevendo 15,8% distribuídos em três anos. Os gastos públicos para os próximos três anos com o aumento do funcionalismo vão chegar a quase R$ 30 bilhões, sem considerar as despesas geradas com os nove mil cargos criados para o poder Executivo.

Os vencimentos dos ministros do Supremo servem de teto salarial para todo o funcionalismo público e o reajuste tem efeito cascata para os membros da magistratura. O salário do procurador-geral também incide sobre os demais integrantes do Ministério Público da União.

Pelo projeto aprovado nesta quarta, partir de 1º de janeiro de 2014, os ministros do Supremo passarão a receber R$ 29.462,25 e o salário será de R$ 30.935,36 a partir de 1º de janeiro de 2015. O reajuste foi menor do que o pretendido pelo Supremo.

Esses projetos ainda precisam ser votados pelo Senado. O prazo final para aprovação é o dia 22 de dezembro para que os reajustes possam entrar em vigor a partir de janeiro. Essa é mesma data de aprovação do Orçamento Geral da União para 2013. Os cerca de dez mil cargos criados pelos três projetos aprovados nesta quarta são, em sua maioria, para o Poder Executivo.

Para o setor de Ciência e Tecnologia, por exemplo, serão criados 3.594 cargos, entre eles, 280 de pesquisador, 1.234 de tecnologista, 460 de analista em ciência e tecnologia, 1.023 de técnico e 597 de assistente em ciência e tecnologia. Entre as áreas beneficiadas estão a de comércio exterior, Superintendência da Zona Franca de Manaus e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Há também a criação de 150 cargos em comissão e funções gratificadas para os ministérios da Integração Nacional, do Esporte e de Educação, Saúde, Secretaria de Direitos Humanos e Agência Nacional de Cinema. Com a criação dos cargos, o governo pretende acabar com os reiterados questionamentos jurídicos contra a União pela terceirização de cargos.

A aprovação do reajuste salarial para os ministros do Supremo agitou os bastidores na Câmara. A expectativa é que o mesmo reajuste seja aplicado aos salários dos deputados e dos senadores. Na reunião do presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), com os líderes partidários, o procurador da Casa, Nelson Marquezelli (PTB-SP), entregou cópia de proposta de emenda constitucional determinando reajustes automáticos para os parlamentares idênticos aos que forem aprovados para os ministros do Supremo. Dessa forma não seria necessário passar pelo desgaste político de aprovar um projeto de lei aumentando seus próprios salários. Não houve, no entanto, discussão sobre esse tema na reunião.

Especialista dá dicas para quem quer pagar menos IR em 2013

Especialista dá dicas para quem quer pagar menos IR em 2013

Adiantar consultas médicas e odontológicas pode ajudar a diminuir a mordida do Leão

Gladys Ferraz Magalhães


Adiantar consultas médicas e odontológicas pode ajudar a diminuir a mordida do Leão em 2013. A dica é da diretora de conteúdo da Thomson Reuters FiscoSoft, Juliana Ono. 

“Aquele tratamento dentário que está agendado para janeiro de 2013, se puder ser feito e pago até 31 de dezembro de 2012, reduzirá o IR a pagar já na declaração de abril do ano que vem, enquanto que se o tratamento e o pagamento forem realizados em 2013, somente na declaração de 2014 veremos os benefícios fiscais. O mesmo vale para despesas médicas, com fisioterapia, psicólogos, dentre outros, em conformidade com a legislação”, diz.

Outras providências

Outras atitudes que devem ser tomadas até o último dia de 2012, por quem quer obter algum abatimento no Imposto de Renda no ano que vem, são as doações para fins de incentivos fiscais, como as que se referem aos Fundos da Criança e do Adolescente, bem como para a atividade audiovisual, cultural e desportiva. Contribuições para planos de previdência privada (PGBL) também podem diminuir a “mordida do Leão”. 

Sobre as deduções, vale lembrar que o contribuinte pode abater o valor total gasto com despesas médicas, como consultas, cirurgias, psicólogos, fisioterapeutas, entre outros. Por outro lado, é preciso deixar claro que eventuais despesas com remédios, ou mesmo com enfermeiros, não são válidas para o imposto de renda. 

No que diz respeito aos gastos relacionados à previdência privada, o PGBL permite a dedução de até 12% dos rendimentos tributáveis no ano na hora de declarar o IR.

Fonte: Infomon

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Por que nós gastamos tanto dinheiro?

Por que nós gastamos tanto dinheiro?

Alguns aspectos do nosso pensamento podem ajudar a esclarecer essa questão. Veja abaixo

Quem vê o senhor Pepe Mujica dirigindo o seu fusquinha 87 azul não imagina que ele é simplesmente o presidente do Uruguai. Do salário de US$ 12.500,00 que ganha pelo cargo público, ele doa 90% para ajudar na construção de casas populares. Outra parte da sua renda vem do cultivo de flores e hortaliças que faz com a sua esposa, a senadora Lucía Topolansky, sem empregados, na pequena chácara que possuem.

O objetivo do casal é viver somente com aquilo do que realmente precisa, já que mais posses também significam maiores custos de manutenção.

Essa é uma lição prática de gestão enxuta, ou como conhecemos no meio corporativo "lean management". O princípio, além de reduzir custos, viabiliza determinadas conquistas que para o casal são verdadeiramente relevantes, como as vitórias políticas e econômicas em prol da população uruguaia, à medida em que deixam certas preocupações de lado.

caixa(imagem: Luiz Rocha/Shutterstock)
A questão é, diante da eficiência de uma vida mais simplificada, por que as histórias como a do senhor Mujica causam estranheza, ou mesmo polêmica? Visto de outra forma, por que ainda gastamos tanto dinheiro? Alguns aspectos do nosso pensamento podem ajudar a esclarecer essa questão. Eles seguem abaixo.

 

O dinheiro como unidade de medida do ser humano


Os adventos da revolução industrial trouxeram consigo mudanças significativas na forma como as pessoas entendem o meio à sua volta. A principal delas talvez seja a nossa incapacidade de avaliar qualquer coisa fora de uma perspectiva quantitativa, mesmo que de forma indireta. Ou seja, nossas escolhas são orientadas sempre por quantidades, mesmo que de elementos intangíveis como o quanto de satisfação ou de prazer esperamos sentir numa alternativa.

No entanto, quando essas escolhas estão relacionadas a aceitar ou rejeitar as pessoas do nosso convívio, pode ser difícil encontrar uma unidade de medida coerente o bastante para definir o quanto bom ou o quanto importante alguém é.

Tendo em vista a relevância do dinheiro na manutenção da vida, ele acabou assumindo o papel de principal unidade de medida do ser humano. Através dele, nós tendemos a estimar o valor das pessoas, e assim nos sentimos mais ou menos aceitos, de acordo com o quanto somos capazes de demonstrar essa riqueza. O que normalmente resulta no desejo de consumir para ostentar o poder aquisitivo, evitando a rejeição dos demais.

 

O conceito de necessidade é flexível


O fato é que poucas coisas são verdadeiramente necessárias à manutenção da qualidade de vida e quase todas elas poderiam ser compradas por um custo muito menor. No entanto, somos capazes de estabelecer um conjunto de valores e princípios para enviesar o modelo lógico com o qual fazemos as escolhas. Trata-se de argumentos como "é uma festa importante e por isso eu preciso ir com uma roupa nova"; "eu sempre quis comprar um desses (para enfeitar o interior do guarda-roupas)"; ou o clássico "não, mas eu realmente estava precisando disso (agora que eu vi na vitrine)". Enfim, havendo o desejo, nós esquematizamos a necessidade.

 

O cérebro e o seu bolso


Há um grupo de estruturas cerebrais que juntas formam o chamado sistema de recompensa. Através do fluxo de determinados hormônios nessa região, o cérebro estimula o indivíduo a executar ações que ele acredita serem necessárias à preservação da sua integridade física.

Esse mecanismo entende a sua aceitação em um determinado grupo social como sendo um recurso de proteção, e pela sua segurança ele passa a estimular as ações que deverão trazer o máximo possível desse benefício, de acordo com as suas crenças, no caso, comprar mais significa ser mais aceito e por consequência estar mais seguro.

De modo geral, fica clara a relação entre a necessidade de gastar e a necessidade de ser aceito pelos demais. O que na prática não se justifica. Precisamos dar um passo adiante na superação desse viés tão comum e procurar a realização pessoal nas conquistas verdadeiramente capazes de beneficiar a nós e ao maior número possível e pessoas, o que quem sabe, venha justamente de um uso mais inteligente do nosso dinheiro.

'Xing-ling' Meizu MX2 é melhor que Galaxy S3 e tem preço do Nexus 4


'Xing-ling' Meizu MX2 é melhor que Galaxy S3 e tem preço do Nexus 4


Nexus 4 e o Galaxy S3 são dois dos smartphones mais populares do momento, mas parece que eles acabam de ganhar um concorrente à altura. Isto porque o “xing-ling” Meizu MX2, lançado na China na última terça-feira (27), conseguiu unir o baixo custo do celular do Google com um hardware superior ao do produto da Samsung.
MX2 é um xing-ling de respeito (Foto: Reprodução/GizmoChina)MX2 é um xing-ling de respeito (Foto: Reprodução/GizmoChina)









gadget é fabricado pela empresa Meizu, que não para de crescer no mercado local. O smartphone tem como principais características um processador quad-core de 1,6 GHz com estrutura do A9 Cortex, tela de 4,4 polegadas com resolução 1280 x 800 pixels e 347 ppi, além de ser bem fino, possuindo somente 3,15 mm de espessura.
O MX2 roda uma ROM customizada - a Flyme 2.0 - no Android 4.1 Jelly Bean, tem memória de 2 GB e câmera com 8 megapixels. Ou seja, um pacote de especificações de respeito. O Galaxy S3, por exemplo, também tem uma câmera de 8 MP, mas é equipado com somente 1 GB de RAM e um processador quad-core de 1,4 Ghz.
O aparelho chinês estará disponível a partir de meados de dezembro em duas versões: com 16 GB e 32 GB de capacidade para armazenar arquivos. O mais barato sai por US$ 400 (cerca de R$ 800), ou seja, apenas US$ 100 (R$ 200) a mais do que o Nexus 4.

Pessoas 'surtam' com suposto fim do mundo

Pessoas 'surtam' com suposto fim do mundo e Nasa é obrigada a desmentir boato

Os mais extremistas chegam a falar em suicídio ou em matar os próprios filhos para que não presenciem o apocalipse

21 de dezembro está próximo. E muita gente está levando a sério a profecia do calendário Maia - os mais extremistas chegam a falar em suicídio ou em matar os próprios filhos para que não presenciem o apocalipse. É com esse teor que algumas cartas, de todo o mundo, têm chegado à Nasa.

Na última quarta-feira (28), a companhia teve de fazer uma conferência online, reunindo vários cientistas, para dissipar os rumores e o pânico infundados. Além disso, foi criada uma seção especial no website da agência apenas para tirar dúvidas sobre o assunto e desmentir os boatos.

meteoro
(imagem: Shutterstock)

A maior parte das cartas é enviada por jovens e crianças, segundo explica o astrobiologista David Morrison. O teor varia de simples preocupação, dificuldades para comer e dormir, até pensamentos suicidas. Um caso, reportado por um professor, relata um quadro assustador:

"Há um caso de um professor que disse que pais de seus alunos estariam planejando matar seus filhos para escapar desse apocalipse. O que é uma piada para muitos e um mistério para outros está preocupando de verdade algumas pessoas e por isso é importante que a Nasa responda a essas perguntas", informou.

Os rumores têm como "base" informações do calendário Maia, que previa o fim de um ciclo ou uma era para o dia equivalente ao 21 de dezembro de 2012. Outros rumores citam textos do escritor Zecharia Sitchin, morto em 2010, que acreditava em previsões da civilização Suméria, que um planeta se chocaria com a terra.

"A data para esse suposto choque estava inicialmente prevista para maio de 2003, mas como nada aconteceu, o dia foi mudado para dezembro de 2012, para coincidir com o fim de um ciclo no antigo calendário Maia", informa o site da Nasa.

Com informações da BBC

Os 12 melhores livros de negócios em 2012

Os 12 melhores livros de negócios em 2012, segundo a Fast Company

Alguns dos livros elencados têm versão em português e também venderam muito por aqui

Por Redação, Administradores.com
 
A revista eletrônica Fast Company fez uma seleção com os melhores títulos na área de negócios em 2012. Alguns dos livros elencados têm versão em português e também venderam muito por aqui. Confira abaixo a relação - e diga se você concorda com esses títulos, se você acrescentaria outros ou substituiria.

1. Quiet: The Power of Introverts in a World That Can't Stop Talking
Título em português: O poder dos quietos: como os tímidos e introvertidos podem mudar um mundo que não para de falar
Autora: Susan Cain

2. How Will You Measure Your Life?
Sem versão em português
Autores: Clayton M. Christensen, James Allworth e Karen Dillon

3. Extreme Productivity: Boost Your Results, Reduce Your Hours
Sem versão em português
Autor: Robert Pozen

4. The Signal and the Noise: Why So Many Predictions Fail - but Some Don't
Sem versão em português
Autor: Nate Silver

5. Daring Greatly: How the Courage to Be Vulnerable Transforms the Way We Live, Love, Parent, and Lead
Sem versão em português
Autora: Brené Brown

6. The Power of Habit: Why We Do What We Do in Life and Business
Título em português: O Poder do Hábito: por que fazemos o que fazemos na vida e nos negócios
Autor: Charles Duhigg

7. Renegades Write the Rules: How the Digital Royalty Use Social Media to Innovate
Sem versão em português
Autora: Amy Jo Martin

8. Heart, Smarts, Guts, and Luck: What It Takes to Be an Entrepreneur and Build a Great Business
Sem versão em português
Autores: Anthony K. Tjan, Richard J. Harrington, Tsun-Yan Hsieh

9. The Click Moment: Seizing Opportunity in an Unpredictable World
Sem versão em português
Autor: Frans Johansson

10. Wait: The Art and Science of Delay
Sem versão em português
Autor: Frank Partnoy

11. The Leadership Challenge: How to Make Extraordinary Things Happen in Organizations
Título em português: O desafio da liderança: como conseguir feitos extraordinários em organizações
Autor: James M. Kouzes e Barry Z. Posner

12. 11 Rules for Creating Value in the Social Era
Sem versão em português
Autor: Nilofer Merchant 

As 5 perguntas encorajadoras de Peter Drucker

As 5 perguntas encorajadoras de Peter Drucker

Esse artigo faz uma breve reflexão sobre as perguntas encorajadoras de Peter Drucker e sua aplicação prática no mundo dos negócios

Já li dezenas de livros sobre empreendedorismo nestes últimos dez anos. Muitos eu recomendo para os alunos, outros eu utilizo como base das minhas aulas, palestras e treinamentos, outros eu simplesmente ignoro embora seja possível extrair algo de bom de cada um deles.

Livros são assim mesmo, alguns são modismos, outros são escritos sob determinados contextos, mas, não se aplicam ao contexto da sua empresa ou da sua necessidade, entretanto, tira-se um pouco daqui, outro dali, e assim vai se formando a base do conhecimento. O importante é ter discernimento para extrair o que vale a pena ser aplicado em cada situação.

De tanto ler e recomendar acabei escrevendo os meus próprios livros – Manual do Empreendedor e Empreendedorismo para Jovens -, ambos editados pela Atlas, com base na minha experiência profissional com empreendedores de pequeno, médio e grande porte. São livros que eu gostaria de ter lido antes dos trinta anos para enriquecer ainda mais o assunto.

O fato é que, como eu sempre digo e repito, não existe fórmula infalível para o sucesso nos negócios. Veja o exemplo do Monitor Company Group LP, empresa de consultoria fundada por Michael Porter, o papa da estratégia mundial, em 1983, a qual entrou com um pedido de falência na Corte de Falências dos Estados Unidos, no Estado de Delaware.

É um caso digno de estudo: se o próprio Porter, um dos gurus mais respeitados no meio acadêmico, não conseguiu fazer valer as suas próprias recomendações, que chances eu tenho? Bem, dizer o que fazer é uma coisa, fazer é outra, mas, isso não tira os méritos dele considerando que milhares de empresas prosperaram ao redor do mundo utilizando-se dos seus conceitos.

Infelizmente, ou felizmente, em negócios, tudo depende. Do que? Do momento, das circunstâncias, dos seus modelos mentais, do posicionamento correto e do valor agregado dos seus produtos e serviços, da sua capacidade de investimento, da sua persistência, do seu modelo de gestão, do seu estilo de liderança, das pessoas que você contrata e assim por diante.

Dessa forma, como empreendedor, é necessário pensar nas questões mais simples que impulsionam qualquer negócio onde quer você queira fazê-lo. Isso é o básico, recomendado por Peter Drucker, guru da administração moderna, em seu clássico Inovação e Espírito Empreendedor.

Ainda que você diga que sabe, a maioria dos empreendedores não consegue responder claramente a essas questões. A simplicidade de cada uma vai fazê-lo repensar qualquer suposição a respeito do seu negócio, da sua equipe e do seu próprio modelo de gestão. Vejamos:

Qual é a sua missão? Em primeiro lugar, por que você quer abrir esse tipo de negócio? Tem algo a ver com o que você realmente gosta de fazer? O que você está tentando realizar para seu cliente? É algo que você está disposto a conduzir pelo resto da vida?

Quem é o seu cliente? Que tipo de pessoa você está tentando satisfazer com seus produtos ou serviços? Essa necessidade existe de fato? É um nicho capaz de formar um novo público?

O que o seu cliente valoriza? O que você faz bem melhor do que os outros e está preparado para oferecer a seus clientes? Você sabe vender arroz, feijão e pão de forma diferenciada, a ponto de fidelizar os clientes para que comprem, regularmente, no seu ponto de venda?

Que resultados você está tentando alcançar? Como você mede o sucesso? É um negócio que vai ajuda-lo a sobreviver depois de aposentado ou é algo que pode fazer a diferença na vida das pessoas?

Qual é o seu plano? Como você imagina conquistar o respeito dos clientes e atingir os resultados que são mais importantes para consolidar o negócio? Na balança dos prós e dos contras, o que pesa mais?

A maioria dos empreendedores começa um negócio sem a reflexão necessária para isso. Na prática, a combinação entre o espírito empreendedor e a necessidade de inovar para sobreviver é o que define o seu perfil de atuação no mercado. Ter uma grande ideia não significa ter sucesso. Colocá-la em prática e trabalhar de maneira consistente para sua execução é a melhor ideia.

Como eu já mencionei em outro artigo, em termos de gestão, pouca coisa mudou nos últimos cinquenta anos. Fluxo de caixa, orçamento, planejamento estratégico, balanço financeiro, matriz SWOT, mapeamento de processos, estratégia de vendas, entre outros, são ferramentas aplicáveis a qualquer negócio e tornam-se eficientes na medida em que são levadas a sério.

Contudo, como diria Peter Drucker, "Empreendedores procuram por mudanças, portanto, olhe para cada janela e pergunte a si mesmo: isso poderia ser uma oportunidade? Não perca algo somente porque não faz parte de seu planejamento. O inesperado é frequentemente a melhor fonte de inovação".

Por fim, além de responder as questões acima, lembre-se de que, atualmente, não é necessário sofrer tanto. Existem artigos, cursos, empresas de consultoria, livros e modelos de planos de negócios disponíveis aos milhares na Internet, no Sebrae e nas escolas. Ninguém faz nada sozinho, portanto, não seja orgulhoso. O orgulho é, geralmente, um poderoso indicador de insucesso em qualquer parte do mundo.

Pense nisso, empreenda e seja feliz!

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Empresa gaúcha que domou a concorrência chinesa

Empresa gaúcha que domou a concorrência chinesa

Fábrica de produtos escolares de madeira, em Santa Cruz do Sul, transformou-se em uma das líderes do setor de brinquedos do país

Empresa gaúcha que domou a concorrência chinesa Anderson Lima/Especial
Flávio Haas (E) e João Carlos Ebert, diretores da Xalingo, afirmam que credibilidade e eficiência são qualidades importantes para manter clientes e consumidores Foto: Anderson Lima / Especial
Empresa de origem familiar, mas com gestão profissional. Essa é hoje a Xalingo SA Indústria e Comércio, fundada em 1947, em Santa Cruz do Sul, no Vale do Rio Pardo, para suprir o mercado escolar, com produtos manufaturados de madeira. Ao longo dos anos, a brincadeira iniciada pelos irmãos Xavier e Lindolfo Braunger correu riscos. Ao completar 65 anos neste ano, a empresa garante a posição de líder gaúcha e está entre as sete maiores do país em produtos pedagógicos e de lazer para crianças.

Chegar a essa idade exigiu vencer vários desafios. O mais difícil foi o começo da década de 1990, período de abertura do mercado brasileiro sem política industrial definida e de redução da inflação.

— Fomos pegos de surpresa. Não estávamos prontos para a invasão dos importados, especialmente os da China — lembra o diretor administrativo financeiro, Flávio Haas.

Na época, a Xalingo entrou em crise, perdendo mais da metade do mercado de brinquedos. Para que a empresa sobrevivesse, Haas aponta dois fatores fundamentais:

— Credibilidade e eficiência. Com essas duas qualidades, conseguimos manter nossos clientes e consumidores. Mas foi preciso investir na reestruturação da empresa.

O que era um inimigo foi transformado em aliado. Hoje a Xalingo exporta 3% da produção para 17 países e importa 15% dos itens da China. A compra de artigos chineses possibilita a inclusão de produtos novos no catálogo e ainda permite à empresa testar produtos. Conforme a receptividade do consumidor, a Xalingo decide pela fabricação própria.

Também na época da invasão chinesa, o Brasil viveu uma brutal queda da inflação. Isso permitiu, depois de muitos anos, que o consumidor tivesse parâmetro de preços e pudesse exercitar uma prática hoje muito comum: a comparação de preços. Com isso, foi necessário que a Xalingo modernizasse o parque industrial para garantir produtos competitivos no mercado.

Atualmente, entre os mais de 650 itens ligados ao mundo infantil, a empresa se destaca com triciclos, rodados, playground, jogos e brinquedos, material escolar, esporte e lazer. E um diferencial da empresa que exige investimento, segundo o diretor de operações, é o licenciamento de produtos.

A Xalingo usa em seus produtos personagens da Disney, da Turma da Mônica e da Moranguinho, entre outros. A partir do próximo ano, a empresa conseguiu autorização da Globo Marcas para agregar o mascote da Copa do Mundo de 2014, o Fuleco, nos produtos voltados ao esporte e lazer.

— Isso nos favorece em relação ao consumidor, que se identifica com as marcas. E nos orgulhamos de fazer isso legalmente e com transparência — diz João Carlos Ebert.

Gestores punidos pelo TCE devem R$ 308,2 milhões

Gestores punidos pelo TCE devem R$ 308,2 milhões

Em parceria com o Ministério Público, Tribunal de Contas do Estado está cobrando débitos na Justiça


Em valores atualizados, as dívidas dos gestores públicos condenados pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) por descumprimento da legislação ou por dano ao erário chegam a R$ 308,2 milhões.

A cifra é formanda por multas e débitos aplicados pela Corte nos últimos 18 anos a prefeitos, secretários e dirigentes de órgãos públicos, entre outros.

Os municípios são credores da maior parte, R$ 301,8 milhões. Já o governo estadual acumula R$ 6,4 milhões em ressarcimentos pendentes. Os dados, atualizados pelo TCE na semana passada, referem-se a 11.130 Certidões de Decisão de Título Executivo emitidas entre 1995 e 2012.

O documento é gerado a cada vez que a Corte impõe multa ou débito a um gestor público. Se o condenado não faz o pagamento imediato, abre-se um processo de cobrança, adotado somente em quatro Estados e denominado de Acompanhamento do Cumprimento das Decisões (ACD). O sistema foi criado para impedir a sensação de impunidade causada por sanções que caem no esquecimento.

Dez anos após a instituição do ACD no RS, os números indicam que o sistema está ampliando a taxa de pagamentos. Em 2002, 10% dos gestores punidos faziam o recolhimento dos valores determinados pelo TCE. Hoje, o número aumentou para 12,4%.

De acordo com as estatísticas da Corte, outros 7,3% aceitaram quitar os valores por meio de parcelamentos. Mas para 67,8% dos punidos a saída tem sido via Judiciário. Uma parceria da Corte com o Ministério Público Estadual permite a execução judicial dos gestores que ignoraram as sanções.

A tramitação dos processos costuma ser demorada, mas a Justiça, nesses casos, pode determinar o sequestro de bens e de contas bancárias para o pagamento das dívidas.

— Isso significa que há movimentação para recolhermos aos cofres públicos de 87,5% das multas e débitos aplicados. É bem superior ao índice de 10% de pagamentos que tínhamos antes da criação do ACD — afirma Valtuir Pereira Nunes, diretor-geral do TCE.

O restante de gestores condenados (12,5%) passam por um período de negociação amigável, explica Valtuir. É o estágio em que o punido é aconselhado a quitar a dívida ou negociar seu parcelamento. Caso não haja acordo, vem a ação judicial movida pelo MP.

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O muro...

O muro...

Havia um grande muro separando dois grandes grupos.
  1. De um lado do muro estavam Deus, os anjos e os servos leais de Deus.
  2. Do outro lado do muro estavam Satanás, seus demônios e todos os humanos que não servem a Deus.
E em cima do muro havia um jovem indeciso, que havia sido criado num lar cristão, mas que agora estava em dúvida se continuaria servindo a Deus ou se deveria aproveitar um pouco os prazeres do mundo.

O jovem indeciso observou que o grupo do lado de Deus chamava e gritava sem parar para ele: Ei, desce do muro agora... Vem pra cá! Já o grupo de Satanás não gritava e nem dizia nada.

Essa situação continuou por um tempo, até que o jovem indeciso resolveu perguntar a Satanás:

- O grupo do lado de Deus fica o tempo todo me chamando para descer e ficar do lado deles.

Por que você e seu grupo não me chamam?

Grande foi à surpresa do jovem quando Satanás respondeu: porque o muro é MEU.

Nunca se esqueça: Não existe meio termo. O muro já tem dono.

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