terça-feira, 27 de junho de 2017

Um time campeão...

Um time campeão...

Com 12 apóstolos, Jesus criou a maior, a mais longa, a mais rica, a mais popular organização do mundo. Suas escolhas foram feitas a partir da diversidade de talentos, temperamento e experiência, porque Jesus sabia que pessoas heterogêneas tornam uma equipe bem mais forte. 

Veja o perfil de alguns dos discípulos que assessoraram Jesus:

ANDRÉ: Empresário. Era sócio no negócio de secagem de peixes.

MATEUS: Era um bom homem de negócios. Adaptava-se bem a qualquer meio social e havia sido dotado com a capacidade de fazer amigos e de se dar muito bem com uma grande variedade de pessoas. Era um eficaz homem de propaganda e angariador de recursos financeiros.

TOMÉ: Era cético, mas leal e um líder da aldeia onde vivia. Apesar da pouca instrução, possuía uma mente perspicaz e de bom raciocínio. Possuidor da única mente de fato analítica dos doze, Tomé era realmente o cientista do grupo.

PEDRO: Tinha sido mercador. Ele era um organizador muito eficiente das diversões e das atividades de recreação dos doze. Enfim, sua função era a de motivador do grupo. 

Jesus não possuía um departamento de marketing, logística, vendas, nem de RH, mas era possuidor de uma visão estratégica fantástica. Ele poderia ter recrutado alguns dos maiores conhecedores das leis de Deus, mas Sua visão não sairia das paredes da sinagoga. É verdade que um dos doze o traiu, mas quem de nós teria a capacidade de acertar nas escolhas, nas decisões onze vezes em cada doze?

* Palestrante Professor Menegatti

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