terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Simulador do Sebrae/RS identifica o melhor regime de tributação

Simulador do Sebrae/RS identifica o melhor regime de tributação
Porto Alegre – A partir das 12h desta segunda-feira, 23, os empresários gaúchos contam com uma importante ferramenta de auxílio na escolha do melhor regime de tributação. O Simulador Tributário, disponível no site do Sebrae/RS (www.sebrae-rs.com.br), verifica entre o Simples Nacional e o Lucro Presumido qual o melhor regime para adesão das empresas que faturam até R$ 3,6 milhões por ano. O calculo é feito a partir dos dados da própria empresa. A iniciativa é resultado da parceria entre o Sebrae/RS e o Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas do Estado do Rio Grande do Sul (Sescon/RS) e não oferece custos aos interessados.

O gerente de Políticas Públicas do Sebrae/RS, Alessandro Machado, explica que o Simulador já está adaptado às novas faixas de enquadramento das empresas no Simples Nacional (Lei Complementar 139/11), que desde o dia 1º de janeiro sofreram ajuste de 50% no teto da receita bruta anual. “O Simulador é um serviço de grande utilidade que o Sebrae/RS está disponibilizando e é útil principalmente para as empresas que faturam entre R$ 2,4 e R$ 3,6 milhões, que agora poderão optar pelo Simples”,afirma o gerente do Sebrae/RS. A ferramenta será útil, também, para os profissionais da contabilidade que poderão indicar aos seus clientes a forma menos onerosa de tributação.

A expectativa, explica Machado, é que o número de acessos ao Simulador seja maior na primeira semana porque o prazo para que as empresas alterem o tipo de tributação encerra-se dia 31 de janeiro. Apesar disso, a ferramenta seguirá disponível no site do Sebrae/RS ao longo de todo o ano, podendo ser acessado por candidatos a empreendedores que pretendem abrir o próprio negócio. Em 2011, o Simulador Tributário teve 7.112 acessos, conforme dados do gerador do sistema.

Simples
Criado pela Lei Geral da Micro e Pequena Empresa (Lei Complementar 123/06), o Simples Nacional unifica a cobrança de oito impostos. São seis federais (IRPJ, IPI, PIS/PASEP, COFINS, CSLL e INSS patronal), o ICMS estadual e o ISS municipal. Todos pagos em um único boleto e em uma única data. Em vigor desde julho de 2010, o sistema conta com mais de 5,6 milhões de micro e pequenos negócios. Esse número inclui mais de 1,8 milhão de Empreendedores Individuais, que entram automaticamente no regime.

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