Gaúcho Marcel Stürmer conquista vice-campeonato mundial e faz desabafo por falta de apoio
Brasileiro terminou atrás apenas do italiano Dario Betti na competição, disputada na Nova Zelândia
Antes da conquista na Nova Zelândia, Stürmer faturou outras quatro medalhas de bronze na mesma competição Foto: Divulgação
O gaúcho Marcel Stürmer conquistou, no último sábado, o vice-campeonato mundial de patinação artística em Auckland, na Nova Zelândia. O atleta, gaúcho de Lajeado, ficou atrás apenas do italiano Dario Betti na classificação final.
Esta foi a segunda medalha de prata que Marcel conquistou em mundiais. No ano passado, em campeonato disputado em Brasília, ele também ficou com a láurea prateada.
— Sofri demais nesta temporada, com problemas de patrocínio, mesmo após ter conquistado meu tricampeonato panamericano e o vice-campeonato mundial do ano passado, além de uma lesão crônica que me atormentou por meses. Por tudo isso e muito mais, ser o 2º melhor patinador do mundo tem um sabor muito especial — desabafou Marcel.
Antes da conquista na Nova Zelândia, Stürmer faturou outras quatro medalhas de bronze na mesma competição.
— Estes resultados são consequência de 20 anos de amor por um esporte desconhecido no Brasil. Ser o 2º melhor do mundo naquilo que você faz é muito difícil, mas ser o 2º do mundo sem ser político, sem ter um “padrinho”, um técnico influente, sem fazer uso de doping, nem desejar o mal a nenhum competidor, sem bajular ninguém é muito mais difícil. Por isso quando vejo um atleta brasileiro conquistar alguma medalha independente da cor, consigo mensurar o significado pessoal que essa conquista tem para ele — disse o brasileiro.
Esta foi a segunda medalha de prata que Marcel conquistou em mundiais. No ano passado, em campeonato disputado em Brasília, ele também ficou com a láurea prateada.
— Sofri demais nesta temporada, com problemas de patrocínio, mesmo após ter conquistado meu tricampeonato panamericano e o vice-campeonato mundial do ano passado, além de uma lesão crônica que me atormentou por meses. Por tudo isso e muito mais, ser o 2º melhor patinador do mundo tem um sabor muito especial — desabafou Marcel.
Antes da conquista na Nova Zelândia, Stürmer faturou outras quatro medalhas de bronze na mesma competição.
— Estes resultados são consequência de 20 anos de amor por um esporte desconhecido no Brasil. Ser o 2º melhor do mundo naquilo que você faz é muito difícil, mas ser o 2º do mundo sem ser político, sem ter um “padrinho”, um técnico influente, sem fazer uso de doping, nem desejar o mal a nenhum competidor, sem bajular ninguém é muito mais difícil. Por isso quando vejo um atleta brasileiro conquistar alguma medalha independente da cor, consigo mensurar o significado pessoal que essa conquista tem para ele — disse o brasileiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário