Cuba abre espaço à publicidade privada
Sinais da abertura na 'ilha dos Castro'
Impensável até poucos anos atrás em um país de regime comunista, a publicidade privada começa a abrir espaços inéditos em Cuba, onde os micronegócios que emergiram com as reformas do presidente Raúl Castro ensaiam fórmulas de promoção comercial, embora todavia incipientes.
Pela primeira vez na ilha, mais de 500 funcionários e pequenas empresas autônomas ('cuentapropismo', na gíria local) já se anunciam em uma seção especial das Páginas Amarelas da ilha, o diretório telefônico editado pela empresa de telecomunicações estatal Etecsa.
A extensão do emprego privado, uma das principais medidas do general Castro para 'atualizar' a deprimida economia socialista cubana, avança pouco a pouco e, com isso, a necessidade de promover seus serviços: mais de 385 mil cubanos já atuam no 'cuentapropismo' e a expectativa é que outros 200 mil se somem a esta forma de economia não estatal ao longo deste ano.
Pela primeira vez na ilha, mais de 500 funcionários e pequenas empresas autônomas ('cuentapropismo', na gíria local) já se anunciam em uma seção especial das Páginas Amarelas da ilha, o diretório telefônico editado pela empresa de telecomunicações estatal Etecsa.
A extensão do emprego privado, uma das principais medidas do general Castro para 'atualizar' a deprimida economia socialista cubana, avança pouco a pouco e, com isso, a necessidade de promover seus serviços: mais de 385 mil cubanos já atuam no 'cuentapropismo' e a expectativa é que outros 200 mil se somem a esta forma de economia não estatal ao longo deste ano.
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