terça-feira, 21 de janeiro de 2014

5 lições do Papa aos grandes CEOs

5 lições do Papa aos grandes CEOs

Desde que foi nomeado papa Francisco, argentino Jorge Mario Bergoglio tem buscado dar uma cara nova à Igreja Católica. O pontífice assumiu o comando do Vaticano em meio à crise e à imagem desgastada de sua religião.

As obrigações de um papa não se diferenciam muito das de um líder em uma empresa. Gerenciamento de crise, tomada de decisões e ponderação com as palavras, entre outras características, são atributos imprescindíveis para conduzir o comando tanto de um, quanto de outro.

Eleito como Personalidade do Ano de 2013 pela revista “Time”, o papa Francisco, em menos de um ano no posto, já é capaz de dar bons exemplos aos CEOs.

5 lições do Papa aos grandes CEOs - 1 (© Getty Images)

Foco na missão

Papa Francisco “elevou a missão de cura da igreja” sobre o “trabalho da polícia doutrinária” de seus predecessores.

Essa missão ficou clara quando o ex-arcebispo argentino Jorge Bergoglio escolheu seu nome em referência a são Francisco de Assis, um santo líder no século XII por suas ações misericordiosas.

O novo Papa reformula rituais da igreja ao afirmar que “a comunhão não é um prêmio para os perfeitos, mas um remédio generoso e alimento para os fracos.” Isso sem contar a escolha pela mais humilde das moradias no Vaticano para ele viver e a exclusão de objetos como cruzes de ouro e calçados Prada.


Uso da mídia para propagar mensagens simbólicas

Após ser eleito, o papa Francisco retornou ao seu modesto hotel e, em meio a uma massa de fotógrafos, pagou sua estadia.

Imagens desse momento e outros relacionados, como lavar os pés de fieis, foram divulgadas volumosamente na internet e na mídia.

Essas ações mostram um homem vivendo uma vida de autênticos valores pessoais como simplicidade e misericórdia.


Redefinição de contexto

A “Time” repete as cinco palavras que descrevem o esforço do novo Papa para dar um novo contexto à igreja: “Quem sou eu para julgar?'.

Essa humildade cria um cenário em que a doutrina do catolicismo pode, sim, mudar um pouco “sua tonalidade”.

Papa Francisco segue “um pragmático caminho para atingir os desiludidos”.


Escolha de seu pessoal

Para mudar a cultura da igreja, o papa anunciou novas qualificações para os bispos. Agora é esperado deles “gentileza, paciência e misericórdia, liberdade de Deus e simplicidade exterior e austeridade de vida.

Em questão de negócios, o papa suspendeu a ação de um bispo de fazer uma reforma de US$ 42,5 milhões por um domicílio de igreja, que incluia uma banheira de US$ 20.500.


Enfrentamento de temas complexos

A “Time” descreve o papa como “talentoso em ser carismático e incentivar o diálogo entre as pessoas”.

Ele também é reconhecido por fazer avaliações espertas sobre os outros e “conduzir reuniões produtivas”.

Isso fica evidente no progresso do argentino em difíceis temas que ele lidou recentemente, como:

a) corrupção no Banco do Vaticano

b) crise de abuso sexual

c) desigualdade econômica

Em todos os tópicos, papa Francisco não fez questão de se esconder da mídia e de expressar suas opiniões abertamente aos fieis.

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