Professores prometem nova paralisação na terça-feira
Categoria tentará impedir que deputados votem o projeto de lei de reajuste dos salários
Policiais e professores protestam em frente ao Palácio
Piratini Foto: Adriana Franciosi
Os professores da rede estadual prometem paralisar as atividades na
terça-feira. Eles tentarão impedir a votação do projeto de lei de reajuste da
categoria. A decisão foi tomada após reunião que terminou sem acordo entre
Piratini e Cpers, no final da tarde desta sexta-feira.
A presidente do Cpers, Rejane de Oliveira, criticou a postura do governo:
— O governo mentou que queria negociar. Nos chamaram para negociar, mas não foi isso o que aconteceu. Eles não estão prevendo mudança na proposta.Por isso, vamos pedir aos deputados que não votem o projeto.
Durante a reunião, o secretário da Educação, Jose Clovis de Azevedo, chegou a oferecer a antecipação da parcela de novembro para setembro, mas o sindicato rejeitou. A categoria cobra o pagamento imediato do piso nacional de R$ 1.451,00.
Azevedo reafirmou que o governo chegou ao seu limite financeiro ao oferecer reajuste de 76,6% até o final da gestão, em 2014, elevando o salário inicial da categoria para R$ 1.260,00. Alheio à pressão do Cpers, o secretário garantiu que está mantida a votação em regime de urgência, na próxima terça-feira, do projeto de lei que concederá três parcelas de correção salarial ao magistério — em maio, novembro e fevereiro —, totalizando reajuste de 23,5%.
A presidente do Cpers, Rejane de Oliveira, criticou a postura do governo:
— O governo mentou que queria negociar. Nos chamaram para negociar, mas não foi isso o que aconteceu. Eles não estão prevendo mudança na proposta.Por isso, vamos pedir aos deputados que não votem o projeto.
Durante a reunião, o secretário da Educação, Jose Clovis de Azevedo, chegou a oferecer a antecipação da parcela de novembro para setembro, mas o sindicato rejeitou. A categoria cobra o pagamento imediato do piso nacional de R$ 1.451,00.
Azevedo reafirmou que o governo chegou ao seu limite financeiro ao oferecer reajuste de 76,6% até o final da gestão, em 2014, elevando o salário inicial da categoria para R$ 1.260,00. Alheio à pressão do Cpers, o secretário garantiu que está mantida a votação em regime de urgência, na próxima terça-feira, do projeto de lei que concederá três parcelas de correção salarial ao magistério — em maio, novembro e fevereiro —, totalizando reajuste de 23,5%.
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