sábado, 24 de agosto de 2013

Pôquer se torna disciplina em universidades

Antes visto como jogo de azar, pôquer se torna disciplina em universidades

Jogo também é utilizado para desenvolver a liderança em projetos e equipes

 
 
 
Recentemente, a Unicamp adotou o pôquer como uma disciplina optativa da Faculdade de Ciências Aplicadas, seguindo o exemplo das universidades MIT e Harvard. Esse tipo de jogo é utilizado para desenvolver a liderança em projetos e equipes. Carlos Mavca, jogador profissional e autor do livro Poker (Ed. Elsevier), revela alguns dos benefícios do jogo na gestão de negócios.

“O pôquer te ensina a ser paciente, a buscar as melhores oportunidades para ser agressivo e crescer no momento certo. Ensina a calcular riscos e a tomar as melhores decisões. Também te exercita para compreender a área comportamental das pessoas, adaptando as suas decisões nessas informações”, comentou.

O livro Poker, além de ensinar o game, ajuda jogadores, de todos os níveis, a vencerem torneios, em cash e, principalmente, no jogo “Live”. Na obra, Mavca apresenta os conceitos básicos, objetivos, além dos aspectos psicológicos, emocionais e práticos do jogo. Nesta obra, o especialista dá diversas dicas que ajudam a melhorar a performance através da utilização da matemática e da estratégia aplicada.

“O pôquer te faz compreender como funcionam as mentes das pessoas ao seu redor, como pensam seus adversários e te faz agir de acordo com cada pensamento, para que, no final, eles acabem fazendo o que você quer. Assim, pode-se levar isso para a sua vida pessoal e profissional, sabendo como cada colaborador pensa, como cada pessoa ao seu redor é motivado ou o que o deixa frustrado. Entendendo suas vontades, pode-se tomar decisões exatamente de acordo para que cada um faça o que precisa ser feito da melhor forma possível”, explicou.

Há algum tempo, o pôquer era considerado um jogo de azar. Atualmente, muitos consideram o como um game que exercita a inteligência e que pode ser aplicado em diversas áreas, como negócios e a matemática. “Existem fundamentos matemáticos e estratégicos que o jogador levará para tudo o que fizer na vida, como dedicação e foco. Além disso, também será capaz de analisar uma infinidade de informações em pouco tempo antes de pôr em prática as melhores ações. O raciocínio lógico passa a ser um padrão sempre que for tomar alguma decisão no seu cotidiano”, afirmou Mavca.

Segundo ele, o pôquer e as Ciências Aplicadas alinham conhecimentos estratégicos para a tomada de decisões. “O pôquer pode ser utilizado como uma ferramenta para estudos de padronização e otimização das informações incompletas para que o gestor faça a escolha certa. O jogo traz muitos benefícios para a vida dos jogadores, como paciência, controle emocional, agressão seletiva, análise constante de cada situação, adaptação a situações de risco. Com tudo isso, o pôquer te ajuda sempre a tomar as melhores e mais lógicas decisões de acordo com as informações recebidas”, concluiu.

"Capital erótico"

"Capital erótico" ganha importância na vida e carreira

- além do capital humano, material e financeiro agora também surge o "capital erótico" nas corporações;- estudos confirmam que "beleza também põe mesa";- sedução no mundo corporativo ganha um olhar mais acadêmico e prático.

 
 
 
O livro “Capital Erótico – Pessoas atraentes são mais bem sucedidas. A ciência garante” da cientista social e escritora Catherine Hakim, editado no Brasil pela best.business, tem provocado, além de muita curiosidade, debates, análises, descobertas e interrogações, tanto na vida social como corporativa.

Desde que em 1983 o sociólogo francês Pierre Bourdieu concluiu que os capitais econômico, cultural e social são os atributos pessoais que mais ajudam o indivíduo a se destacar, profissional e socialmente, nada de novo, neste campo do conhecimento, havia surgido.

Mas em 2010, Catherine Hakim surpreendeu o mundo com um quarto atributo, por ela desginado como “capital erótico”. Descrito como um misto de beleza, charme, elegância e ‘sex appeal’.
Segundo a autora, estamos acostumados a valorizar o “capital humano”, como um conjunto de habilidades que envolvem qualificações, instrução e experiência para um bom desempenho profissional.

Mas ela considerou que todos estes indicadores são insuficientes para avaliar pessoas que obtém sucesso, tanto na vida social como profissional. Razão pela qual cunhou a expressão “capital erótico”, que leva em conta “a união de atrativos físicos e sociais que torna alguns homens e mulheres companhias agradáveis e bons colegas, atraentes para todos os membros de sua sociedade e, especialmente, para o sexo oposto.”

Considerando que o “capital erótico” é multifacetado, a autora desenvolveu seis elementos para o mesmo. A saber:

“- A beleza sempre foi um elemento central, a despeito das variações culturais e temporais em relação ao que a constitui.

- Um segundo elemento é a atratividade sexual, que pode ser bastante diferente da beleza clássica. Ela tem a ver com um corpo sexy.

- O terceiro elemento é social, pois envolve graça, charme, capacidade de interação; a habilidade de conquistar pessoas, deixá-las felizes e à vontade, gerar interesse e, quando for apropriado, desejo.

- O quarto elemento é o dinamismo, um misto de boa forma física, energia social e bom humor.

- O quinto também é social, pois envolve o estilo de vestir, maquiagem, perfume, jóias ou outros adornos, corte do cabelo e acessórios de uma forma geral.

- O sexto, e último elemento, é a própria sexualidade: competência sexual, energia, imaginação erótica, diversão e tudo o mais que compõe um parceiro sexualmente satisfatório.”

Segundo Catherine Hakim, “para os homens, assim como para as mulheres, todos os seis elementos contribuem para definir o capital erótico. Sua importância relativa normalmente difere entre os sexos, e varia entre culturas e em diferentes séculos.”

No capítulo “A política do desejo”, a autora afirma que “mesmo em situações nas quais há pouco ou nenhum desequilíbrio de gênero no capital erótico, o déficit sexual masculino continua influenciando relações entre homens e mulheres, tanto na vida pública quanto na pessoal. O princípio do menor interesse e o excesso de demanda masculina por mulheres atraentes aumentam o valor do capital erótico feminino. O desequilíbrio no interesse sexual concede às mulheres uma enorme vantagem nos relacionamentos íntimos – caso reconheçam este fato.”

Embora a autora analise o fenômeno de uma forma bastante ampla, na perspectiva social, é possível observar o quanto todos estes fatores vem ganhando importância no universo do mundo corporativo.
Afinal, boa parte do tempo de convivência, além dos relacionamentos mais intensos entre as pessoas, ambos ocorrem no mundo do trabalho. Condição em que o “capital erótico” emerge com muita facilidade.

O estudo também permitiu concluir que muitos profissionais, que se rotulam como “casados” com a carreira ou a empresa, e sem tempo ou habilidade para envolvimentos afetivos, tendem a se tornar clientes do “sexo pago”ou “garotas de programa”.

Manifestam claramente que o desejo erótico pode ser resolvido sem qualquer entrega afetiva, e, menos ainda, algum compromisso com um futuro compartilhado. Panorama este que pode ainda ser ampliado pelo crescimento dos relacionamentos virtuais, ou seja, sem qualquer envolvimento físico, mas apenas repleto de fantasias. À distância e preservado por“personagens” fictícios.

O livro merece ser lido pela seriedade, volume de informações, estilo agradável e mais ainda ao considerarmos o quanto o relacionamento humano vem se transformando neste século.

Sudeste puxa melhora de avaliação de Dilma

Sudeste puxa melhora de avaliação de Dilma

Levantamento Ibope -'Estado' mostra que taxa de ótimo/bom da gestão da presidente cresceu de 31% para 38% desde 12 de julho
 
 
Sudeste puxa melhora de avaliação de Dilma
"Dilma recupera popularidade, mas avanço é lento"
O governo da presidente Dilma Rousseff recuperou parte da aprovação perdida após as manifestações populares de junho. Pesquisa Ibope em parceria com o Estado concluída na segunda-feira mostra que a taxa de ótimo/bom do governo cresceu de 31% para 38% desde 12 de julho. Ao mesmo tempo, as opiniões de que o governo é ruim ou péssimo caíram de 31% para 24%.

A avaliação de que o governo é "regular" permaneceu em 37%. Apenas 1% não soube ou não quis responder. A recuperação ocorreu principalmente no Sul e no Sudeste, onde as taxas de aprovação cresceram 11 e 12 pontos porcentuais, respectivamente.

Para a CEO do Ibope Inteligência, Marcia Cavallari, a recuperação de parte da popularidade de Dilma está relacionada ao refluxo das manifestações de rua, principalmente no Sudeste. "Os protestos diminuíram de tamanho e de alvo. A presidente não está mais no foco das manifestações", afirma Marcia.

Pesou também a favor do governo a melhoria de alguns indicadores econômicos, como a redução da inflação e do desemprego, e o aumento da confiança do consumidor.

Nesta sexta-feira, 23, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostrou que o índice de confiança cresceu 4,4% no mês de agosto. "São todos indicadores concretos, que fazem diferença no dia a dia do eleitor", afirma a CEO do Ibope Inteligência.

Velocidade. A pesquisa Ibope mostra que a recuperação da popularidade de Dilma é lenta. Sinais de que sua imagem estava melhorando haviam sido detectados pelo Datafolha duas semanas atrás. Em comparação àquela pesquisa, a aprovação governo foi de 36% para 38% agora. Ainda está longe do patamar onde esteve, porém. Em março, a presidente chegou a 65% de ótimo/bom no Datafolha e a 63% no Ibope.

No Sudeste, onde os protestos se voltam contra outros políticos, como os governadores do Rio, Sergio Cabral (PMDB) e de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), a taxa de ótimo/bom da administração Dilma cresceu de 24% para 36% entre julho e agosto. Ao mesmo tempo, a taxa de ruim/péssimo caiu de 38% para 28%. O "regular" ficou estável.
No Sul, o movimento foi semelhante: ótimo/bom passou de 28% para 39%, enquanto ruim/péssimo caiu de 32% para 24%. Já nas regiões Nordeste e Norte/Centro-Oeste a aprovação do governo continua exatamente com as mesmas taxas de um mês atrás: 43% e 35%, respectivamente.

Capitais e interior. Continua a existir, entretanto, um grande fosso geográfico na popularidade de Dilma. Nas capitais (onde mais gente foi para a rua protestar), a taxa de ótimo/bom do seu governo é muito mais baixa do que nas cidades do interior: 30% a 41%. Nas cidades do entorno das capitais e nas metrópoles regionais a situação é intermediária: 37% de ótimo/bom.

Pode ser um sinal de que programas do governo federal voltados para municípios do interior, como o Mais Médicos, estão começando a surtir efeito. Mas significa também que os avanços de Dilma no Sudeste podem não ter se repetido nas cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro, por exemplo - o que é má notícia para os seus respectivos prefeitos.

A pesquisa Ibope-Estado foi feita entre os dias 15 e 19 de agosto. Foram 2.002 entrevistas face a face, feitas na residência dos entrevistados. A pesquisa tem abrangência nacional: foi feita em 143 municípios de todas as regiões do Brasil. Sua margem de erro máxima é de dois pontos porcentuais, para mais ou para menos, num intervalo de confiança de 95%.

Dólar cai mais de 3% e fecha a R$ 2,35 após medidas do BC

Dólar cai mais de 3% e fecha a R$ 2,35 após medidas do BC

 
 
O dólar fechou em forte queda nesta sexta-feira, na esteira das medidas anunciadas pelo Banco Central ontem para conter a volatilidade no mercado de câmbio. Após uma semana tumultuada diante da perspectiva de mais aperto da política monetária dos Estado Unidos, a autoridade decidiu anunciar um cronograma de leilões de dólar. O resultado foi que a moeda encerrou com um recuo de 3,36%, cotada a R$ 2,356. Esta é a maior baixa em um único dia em mais de um ano, desde 29 de junho de 2012, quando caiu 3,50%. Os dados decepcionantes divulgados nos EUA pela manhã também contribuíram para o movimento.

O BC disse que, a partir desta sexta-feira, ofertará leilões diários, o que deve injetar mais US$ 60 bilhões no mercado até o final do ano. As ofertas serão de leilões de swap cambial e de linha (venda de dólares com compromisso de recompra). Ontem, depois de dia volátil e de leilões do BC e do Tesouro, o dólar encerrou estável (+0,08%), a R$ 2,438.

A nova estratégia do BC, aliás, começou hoje. Pela manhã, a instituição ofereceu US$ 1 bilhão no leilão de linha - cujo resultado não é divulgado. Na próxima segunda-feira, começam a ser oferecidos os swaps, sempre em montantes de 10 mil contratos (US$ 500 milhões).

As notícias ajudaram a tirar o real do menor nível ante o dólar em quatro anos, de R$ 2,4540. Ao longo do dia, a moeda oscilou entre R$ 2,355 e R$ 2,403. A mínima atingida pelo dólar logo após o anúncio do encerramento do primeiro leilão de linha nesta sexta-feira consolida a moeda americana numa faixa de R$ 2,35 a R$ 2,40, avaliaram dois ex-diretores do Banco Central (BC), Luís Eduardo Assis e Carlos Thadeu de Freitas, entrevistados pelo Broadcast.

"A intervenção no Brasil foi um sinal positivo para todos os mercados emergentes. Ela sinalizou aos investidores que os bancos centrais estão lá reagindo mais e estão mais agressivos. Eles estão prontos para acelerar a intervenção deles para estabilizar os mercados", afirmou o estrategista de mercados emergentes do Citigroup Luis Costa.

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Salão de Frankfurt

FKT: Ferrari mostra a 458 Speciale

A Ferrari prepara a estreia da 458 Speciale, versão modificada da 458 Italia equipada com motor 4.5 de 605 cv



Modelo ganhou aprimoramentos aerodinâmeicos, que auxiliam no controle do carro em altas velocidades
 
 
A Ferrari também prepara novidades para o salão de Frankfurt, que começa em setembro na Alemanha. A marca divulgou os primeiros detalhes da 458 Speciale, versão apimentada da 458 Italia.
 
O design do esportivo, desenvolvido em parceria com o estúdio Pininfarina, passou por diversas alterações aerodinâmicas para a otimização do desempenho. Entre as novidades está a tecnologia SSC (Sistema de Controle de Saída Lateral, em inglês), que promete auxiliar no controle do carro em altas velocidades.

Sob o capô, o motor é um 4.5 V8 a gasolina que entrega 605 cv e 55 kgfm de torque. Com essa configuração, o modelo acelera de 0 a 100 km/h em 3 segundos, e segundo a Ferrari, o bloco conquistou o posto de motor naturalmente aspirado mais potente já desenvolvido pela marca, entregando 135 cv/l.


FKT: Chevrolet aposta no Camaro conversível

Chevrolet mostrará a versão conversível do Camaro no salão de Frankfurt. Cupê vem equipado com motor 6.2 de 438 cv


A versão conversível do Camaro vem equipada com motor 6.2 V8 de 438 cv
 

A Chevrolet prepara a estreia do Camaro conversível no salão de Frankfurt, que começa em setembro na Alemanha. Assim como a versão 2014 do cupê, o conversível ganhou alterações no para-choque dianteiro e teve a grade redesenhada.

No interior, a marca oferece o sistema multimídia MyLink que inclui uma tela sensível ao toque de sete polegadas e conectividade Bluetooth e USB. Na Europa, o modelo será alimentado por um motor 6.2 V8 de 438 cv e 58 kgfm de torque. Com esse bloco, o conversível é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 5,4 segundos.

Na Alemanha, os preços do modelo começam em 39.990 euros para o cupê (cerca de R$ 130.696) e 44.990 euros para o conversível (aproximadamente R$ 147.035).
 
 

FKT: Audi antecipa o A8 2014

A Audi divulgou os detalhes do A8 2014. Sedã recebeu alterações de estilo e estreará no Salão de Frankfurt


Audi A8 2014 estreará em Frankfurt com mudanças sutis
 
 
A Audi antecipou os detalhes do A8 2014, que estreia oficialmente no salão de Frankfurt, em setembro. O sedã chega com alterações discretas no capô, grade dianteira e nos para-choques. A traseira ganhou um novo friso cromado e saídas de escape redesenhadas. Entre as principais novidades está a tecnologia “Matrix LED”, que controla eletronicamente a intensidade da luz ideal dos faróis, ajustando a direção.
 
Por dentro, a marca promete redução de ruído graças a um novo isolamento acústico. Além disso, o sedã de luxo traz de série bancos dianteiros e traseiros com ajuste elétrico, sistema multimídia com conexão Bluetooth e telas de DVD no banco traseiro.

As opções de motor incluem duas versões a gasolina: 3.0 turbo de 314 cv e 4.0 V8 biturbo de 441 cv. Ainda há duas versões turbo a diesel. A primeira é a 3.0 que entrega 261 cv e também há a 4.2 com 390 cv, todas com tração integral. Para quem se preocupa com o meio-ambiente, existe uma versão híbrida com um motor 2.0 a gasolina e uma bateria de íon-lítio que oferecem uma potência combinada de 248 cv e 48,9 kgfm de torque. Segundo a marca, o modelo chega em novembro na Alemanha com preços que começam em 74.500 euros (cerca de R$ 240.920).

Evoque 2014 ganha câmbio de nove marchas

A Land Rover equipou a versão 2014 do Evoque com câmbio automático de nove marchas e novas configurações eletrônicas


Range Rover Evoque 2014 ganha câmbio de nove marchas como opcional
 
 
A Land Rover apresentou a versão 2014 do Evoque para o mercado europeu. O utilitário de luxo ganhou, entre outras novidades, uma nova transmissão automática de nove velocidades, que será ofererecida com uma opção para os motores disponíveis (um a gasolina e dois a diesel). Segundo a marca, a caixa pode reduzir em até 11,4% as emissões de poluentes. A versão mais econômica é a equipada com motor 2.2 a diesel de 150 cv, que emite 129 g/km de CO2 por quilômetro rodado.
 
O Evoque 2014 também vem equipado com o sistema de tração integral batizado de “Active Driveline”. A tecnologia transforma o Evoque em um modelo com tração dianteira em velocidades acima de 35 km/h. Caso a pista fique escorregadia, o sistema aciona automaticamente a tração integral. A marca também equipou o SUV com assistência de estacionamento, alerta de mudança de faixas e novas opções de cores, além de rodas de liga leve redesenhadas. No mercado europeu, a novidade deve chegar até o final do ano.

Governo já tomou decisão de elevar preço da gasolina

Governo já tomou decisão de elevar preço da gasolina

Reunião entre Dilma, Graça, Gleisi e Pimentel também definiu alta do diesel; aumento sai ainda este ano, mas o índice ainda não foi definido
 
BRASÍLIA - A forte pressão que a escalada do dólar colocou sobre a Petrobrás forçou uma mudança de planos no governo federal, que deve conceder um reajuste nos preços da gasolina e do óleo diesel ainda neste ano. O Estado apurou que o reajuste deve ficar na casa de um dígito para os dois produtos, mas o martelo ainda não está batido quanto ao momento ideal para a alta nos preços.

Este foi o principal assunto tratado nesta quarta-feira, 21, pela presidente da estatal, Maria das Graças Foster, e a presidente Dilma Rousseff, em encontro fechado no Palácio da Alvorada, do qual participaram também os ministros da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, e do Desenvolvimento, Fernando Pimentel. A avaliação consensual é que o preço do barril de petróleo, definido pelo mercado internacional, não deve ceder no curto prazo, algo que suavizaria o custo com as importações.

O reajuste nos preços já foi solicitado formalmente pela Petrobrás ao governo, e serviria para reduzir a diferença entre o custo do combustível comprado pela estatal no exterior e aquele vendido nos postos de gasolina no Brasil. A explosão do dólar nos últimos dias, que fechou a R$ 2,436 nesta quarta, aumentou esse diferencial - a Petrobrás precisa gastar mais reais para adquirir a mesma quantidade de combustível, cotado em dólar.

A medida, antes rechaçada pelo governo porque agravaria o quadro inflacionário do País, passou a ficar urgente depois que a cotação do dólar, em vez de ceder, só continua a subir. Segundo explicou um auxiliar presidencial, o dólar a R$ 2,20, como vigorava até dois meses atrás, já exigia um esforço financeiro da Petrobrás, que cobrava internamente por um reajuste, “então, a partir do momento em que o dólar continuou subindo, a situação vai piorando”.

Inflação. A equipe econômica já reconhece hoje que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) dificilmente terminará o ano abaixo do patamar de 5,84%, o que configuraria um nível inferior ao registrado no ano passado - essa era a meta perseguida e assumida publicamente pelo governo até poucas semanas atrás.

Com isso em mente, um reajuste na gasolina e no diesel ganhou força, uma vez que essa alta dos combustíveis não deve levar o IPCA a estourar essa “meta informal”, e, ao mesmo tempo, também não deve implicar um salto além do teto da meta oficial perseguida pelo Banco Central (BC), de 6,5%.

Ao conceder o reajuste ainda neste ano, além de permitir à Petrobrás uma folga de caixa para sustentar seu grande programa de investimentos, o governo também deixaria a presidente Dilma Rousseff “livre” de uma alta impopular de preços no ano eleitoral de 2014.

No ano passado, a presidente da Petrobrás indicara que a estatal contava com um reajuste de 15% no preço da gasolina em 2013, de forma a viabilizar suas obrigações financeiras para este ano. Em fevereiro, como antecipou o Estado na época, o governo concedeu uma alta de 6,6% na gasolina, e de 5,4% no óleo diesel. O quadro econômico ficou ainda mais complicado nos últimos meses, diante da alta do dólar, reconhece o governo, mas um reajuste de dois dígitos para compensar as perdas está praticamente descartado.

Classe AB consome mais produto pirata que a classe média

Classe AB consome mais produto pirata que a classe média

De maneira geral, 56% dos brasileiros disseram que compraram produtos piratas no último ano
 
Classe AB consome mais produto pirata que a classe média
 
 
SÃO PAULO - Uma pesquisa realizada pelo Data Popular revelou que a classe alta é a que mais compra produto pirata. Segundo os dados, 61% dos consumidores da classe AB adquiriu um produto falsificado no último ano.

Entre as pessoas da classe média (classe C), o indicador é de 56%, enquanto na classe baixa (D, E e F), o percentual é de 51%.

As mulheres da classe AB são as principais consumidoras de produtos falsificados. Pela pesquisa, 73% afirmaram que compraram produtos piratas, enquanto os homens somam 50%.

Já nas outras classe, isso não acontece. Na classe C, elas somam 53% e os homens 59%. Na classe baixa, o percentual é de 63% para homens e 44% para as mulheres.

Por idade

Os dados indicaram ainda que os mais jovens se destacam com consumo de pirataria. Os brasileiros de 18 até 25 anos são os que mais compram produtos falsificados (65%).

Em seguida aparecem aqueles de 26 anos até 39 anos, com 61%. Já os brasileiros de 40 até 59 anos e a partir de 60 anos, os percentuais são de 57% e 34%, respectivamente.

De maneira geral, 56% dos brasileiros disseram que compraram produtos piratas no último ano.
Sobre a pesquisa

O estudo foi realizado em maio de 2013 com 1.501 pessoas em 100 cidades do País, de todos os estados e Distrito Federal.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Saiba quais são as 15 maiores fortunas do Brasil

Saiba quais são as 15 maiores fortunas do Brasil

Homens do Sudeste dominam lista da Forbes

 
 
 
A edição de agosto da revista Forbes traz a lista dos bilionários brasileiros. Na última sexta-feira (16) a publicação divulgou uma prévia do ranking. O patrimônio somado dos 124 que aparecem listados é de R$ 544 bilhões, o que corresponde a 12,36% do PIB registrado no país em 2012. O primeiro colocado é Jorge Paulo Lemann, com patrimônio de R$ 38,24 bilhões, seguido por Joseph Safra, com R$ 33,90 bilhões e Antônio Ermírio de Moraes & Família, com R$ 25,68 bilhões.

Oitenta bilionários que aparecem na lista nasceram no Sudeste do país (45 de SP, 20 do RJ e 15 MG). A região Norte em contrapartida não tem nenhum representante na lista.

Os 15 mais ricos do país:
1 - Jorge Paulo Lemann - R$ 38,24 bilhões
2 - Joseph Safra - R$ 33,90 bilhões
3 - Antônio Ermírio de Moraes e família - R$ 25,68 bilhões
4 - Marcel Herrmann Telles - R$ 19,50 bilhões
5 - Roberto Irineu Marinho - R$ 17,28 bilhões
6 - João Roberto Marinho - R$ 17,26 bilhões
7 - José Roberto Marinho - R$ 17,10 bilhões
8 - Carlos Alberto Sicupira - R$ 16,78 bilhões
9 - Norberto Odebrecht e família - R$ 10,10 bilhões
10 - Francisco Ivens de Sá Dias Branco - R$ 9,62 bilhões
11 - Walter Faria - R$ 9,08 bilhões
12 - Aloysio de Andrade Faria - R$ 8,25 bilhões
13 - Abílio dos Santos Diniz - R$ 7,95 bilhões
14 - Giancarlo Civita e família - R$ 7,68 bilhões
15 - Renata de Camargo Nascimento, Regina de Camargo Oliveira Pires e Rosana Camargo de Arruda Botelho - R$ 7,46 bilhões (cada uma)

Parceria exclusiva entre Philips e IPOG inova a área de ensino

Parceria exclusiva entre Philips e IPOG inova a área de ensino

Profissionais têm a chance de estudar nos centros de treinamento da multinacional, além de adquirir certificado gratuito em iluminação eficiente pela empresa holandesa

 
 
 
O MBA em Construção Sustentável e Edificação Eficiente é o único que oferece parceria nacional e internacional exclusiva com a PHILIPS. O curso, que começa em Goiânia no dia 30 de agosto, inclui a oferta de pacotes de viagens que viabilizam a oportunidade ímpar de conhecer os centros de treinamento da PHILIPS em Lyon, na França, Eindhoven, na Holanda e em São Paulo. Além disso, o aluno conta com a oportunidade de adquirir a certificação em Iluminação Eficiente oferecido pela PHILIPS Lighting, de forma gratuita. Os alunos terão acesso ao sistema Webnar para assistir palestras virtuais, em dias e horários predeterminados, com temas direcionados à Iluminação Sustentável e Eficiente.

“O IPOG é a única instituição de ensino que conseguiu essa parceria. Nosso aluno vai entender da lâmpada ideal para cada ambiente e saber indicar aos seus clientes qual delas é capaz de gerar economia de 70% a 80% na conta de luz. São conhecimentos que se tornam grande diferencial no mercado”, explica a coordenadora do curso, Vivian Ritter.

Muito em breve, as construções sustentáveis não estarão mais no âmbito das opções: elas serão uma obrigatoriedade. Ciente dessa necessidade, o MBA Construção Sustentável e Edificação Eficiente, do IPOG, foi reformulado para preparar o aluno em diversas frentes: execução de projetos, consultoria, ou assessoria de edificações ecologicamente sustentáveis. E tudo isso a partir de alternativas que valorizam o desempenho energético-ambiental dos imóveis.

O curso oferece professores altamente qualificados, com ampla experiência. Além de apresentar as melhores metodologias, técnicas e tecnologias capazes de auxiliar os alunos a construir e administrar projetos, avaliar e operar edifícios socialmente justos, ecologicamente corretos e economicamente viáveis, compatíveis com os princípios de eficiência energética e desempenho ambiental em benefício da sustentabilidade.

Informações:

Telefone: (62) 3945-5050 ramal 437
E-mail: cursos@ipog.edu.br
Site: http://bit.ly/MBAConstucaoSustentavel

As quatro características de um vendedor de sucesso

As quatro características de um vendedor de sucesso

Especialista destaca fatores que estão ligados ao comportamento vencedor em vendas

 
Trabalhar como vendedor não é uma atividade fácil, muito menos tranquila. Cumprimento de metas, conhecimento sobre produtos, atender e conquistar clientes, são algumas das tarefas desses guerreiros das vendas. E como obter o sucesso no ramo? O profissional deve possuir um perfil todo voltado à área comercial, inclusive o psicológico – um dos primeiros fatores a ser observado em um vendedor.

Assim, o sócio-diretor da consultoria Tekoare e especialista em vendas e consumo, Claudio Diogo, destaca quatro características essenciais em um profissional da área para se alcançar o sucesso:

1. Egodrive: É a necessidade que algumas pessoas têm de convencer outras. O fato de querer convencer alguém não faz da pessoa um chato, não se deve confundir persistência com insistência. O persistente possui consistência e relevância no que diz e comprova - estas pessoas não gostam de “não” como resposta. Ela tem a necessidade do “sim” e a habilidade de provar às pessoas que suas ideias são viáveis. Dedica boa parte do tempo pra estudar argumentos e processos tanto dela mesmo quanto das outras pessoas. Quando ouve o "não", entende que não foi interpretado corretamente e procura novos e convincentes argumentos.

2. Resiliência: Capacidade que uma pessoa tem de absorver um “choque”, sem deixar de lado sua essência. A profissão de vendedor é uma das mais estressantes que existem. A pressão aparece de todos os lados e se escuta a palavra “não” frequentemente. O profissional precisa estar sempre preparado para negociações difíceis, que podem durar meses. Esta habilidade lhe proporciona "frieza" para pensar, enquanto outras pessoas se desesperariam.

3. Senso de organização: Um bom vendedor gosta de Excel e de outras ferramentas de controle. O planejamento faz com que ele busque o objetivo de forma organizada, cumpra regras, seja ético e saiba aproveitar todo o processo que circunda as vendas em seu benefício. Analisa pontos fortes e fracos e começa não a manutenção da venda, mas sim o que chamamos de pré-venda.

4. Pré-venda: Caracteriza aquele vendedor que consegue manter clientes apaixonados por ele, pela empresa dele e pela marca que ele representa. O profissional deve navegar pelo mundo do business de forma natural (tanto pessoa física quanto jurídica). O bom vendedor deve poder circular entre todas as empresas e pessoas, sem qualquer tipo de bloqueio. É alguém que cria, provoca e induz relacionamentos entre partes interessadas, no intuito de ajudá-las. Assim, ele consegue enxergar o que outros não veem: oportunidades de novos negócios. Como consegue ter a "visão do todo", torna-se apto a ajudar empresas na melhor decisão e passa a ser um provedor de sucesso – aí sim o ciclo da venda se fecha.

Segundo Claudio Diogo, uma venda só termina quando o cliente volta a comprar de você. “Se não compraram novamente, estão com a venda incompleta. Pense nisso e procure-os”, finaliza.

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Sebrae lança Desafio Universitário para estudantes de todo o Brasil

Sebrae lança Desafio Universitário para estudantes de todo o Brasil

Nova solução do Sebrae busca desenvolvimento das competências empreendedoras dos universitários brasileiros

 
Estudantes universitários podem participar gratuitamente do Desafio Universitário, competição que integra soluções do Sebrae para desenvolver as capacidades empreendedoras de quem está se preparando para entrar no mercado de trabalho. O torneio, lançado no dia 15 de agosto, irá se encerrar em 76 dias. A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site http://desafiouniversitarioempreendedor.sebrae.com.br.

Segundo estudo realizado pelo órgão, em 2011 cerca de 700 mil jovens com graduação universitária eram donos de seu próprio negócio. Esse número é quase o dobro do registrado em 2001, quando apenas 370 mil jovens com até 34 anos e Ensino Superior estavam à frente de um negócio.

O torneio conta com jogos gratuitos na internet, cursos – alguns deles gratuitos –, disciplina que ensina conceitos de empreendedorismo dentro da Universidade e bate-papo com especialistas, que irão passar noções de marketing, fluxo de caixa, recursos humanos e liderança.

Com os jogos, é possível acumular 1 milhão de pontos – cada jogo contribui com até 100 mil pontos. Já o curso de empreendedorismo na própria universidade rende outros 100 mil. Com o Papo de Negócios, uma conferência com especialistas transmitida pela internet, o aluno pode acumular 20 mil pontos em cada evento – são feitos dois por ano, voltados para o Desafio Universitário Empreendedor.

Prêmios

Os três primeiros colocados de cada unidade da federação receberão um smartphone, um kit estudante e um troféu. A final nacional será disputada presencialmente pelos primeiros colocados de cada estado, ou seja, 81 finalistas (três por estado). Os estudantes participarão de atividades em que terão que lidar com situações de convivência, administração do tempo para cumprir os prazos e tomar decisões gerenciais que definirão o sucesso da empresa.

Os prêmios para os três primeiros lugares nacionais são um tablet, uma viagem internacional de até dez dias a um centro de referência mundial em empreendedorismo e um troféu. Os vencedores conhecerão universidades, instituições de fomento e empreendimentos locais. O local da final nacional e da viagem-prêmio serão revelados durante a disputa. Na final nacional, a competição será realizada em equipe, formada pelos três finalistas de cada estado.

Ações do BC não surtem efeito

Ações do BC não surtem efeito, dólar volta a subir e fecha a R$ 2,414

 
Após acumular valorização de 5% na semana passada, moeda encerrou a segunda-feira com ganhos de quase 1%, no maior valor desde março de 2009
 
Nem mesmo três intervenções do Banco Central (BC) por meio de swaps e o anúncio de um leilão de linha (venda de dólar com compromisso de recompra) para o pregão seguinte foram capazes de segurar o avanço do dólar ante o real nesta segunda-feira, 19.

A expectativa com o início da retirada de incentivos à economia dos Estados Unidos, dados ruins da balança comercial brasileira e a desconfiança dos investidores com o País impulsionaram a moeda norte-americana. No fim, o dólar terminou em alta de 0,92%, cotado a R$ 2,4140 - maior valor de fechamento desde 2 de março de 2009. Na semana passada, a divisa já havia acumulado valorização de 5,28%.

O dólar até caiu de manhã, com o BC fazendo dois leilões de swap cambial (equivalente à venda de dólares no mercado futuro). No primeiro, no início do dia, o BC vendeu 40 mil contratos (US$ 1,987 bilhões) e, no segundo, entre 10h30 e 10h40, mais 20 mil (US$ 986,1 milhões). Vale lembrar que a segunda atuação, anunciada na última sexta-feira, 16, tinha o objetivo de rolar parte dos contratos de swap que vencem no início de setembro.

Neste cenário, o dólar marcou a mínima de R$ 2,3860 (-0,25%) no balcão às 10h35. A moeda dos EUA voltou a retomar o fôlego, influenciada pelo exterior e por certa desconfiança quanto à condução da política econômica do governo, conforme profissionais das mesas de operação. Na máxima, às 15h11, o dólar chegou a R$ 2,4260 (+1,42%).

'O céu é o limite'. Pouco depois de o dólar atingir a máxima, o BC anunciou o terceiro leilão de swap, em que vendeu apenas 12.550 contratos (US$ 627,9 milhões) do total de 40 mil oferecidos. Às 15h31, o BC voltou à carga e anunciou um leilão de linha (venda de dólares com compromisso de recompra) para terça-feira, 20. "O céu é o limite", afirmou no meio da tarde Luiz Carlos Baldan, diretor da Fourtrade corretora, ao avaliar o avanço do dólar.

Segundo ele, a expectativa de que o Federal Reserve (Fed, BC dos EUA) inicie a redução de estímulos em setembro deixa a autoridade monetária brasileira "com a corda no pescoço". "O BC insiste em fazer swap cambial, mas continuamos com o dólar em alta. Se ele não fizer venda de dólar à vista, não vai resolver", comentou. Para Baldan, até mesmo o leilão de linha previsto para o próximo pregão tende a não ser tão eficaz para conter as cotações.

Dólar a R$ 2,50. Outro profissional da mesa de câmbio de um grande banco destacou que também foi um dia de pressão de alta no exterior em função do Fed. No Brasil, o movimento é exacerbado, porque "o sentimento em relação à nossa economia não é bom". Circularam nas mesas de operação comentários de que o governo trabalharia com a perspectiva de um dólar a R$ 2,50 no fim do ano. Para piorar, vieram dados da balança comercial que, na terceira semana do mês, teve déficit de US$ 334 milhões.

Após o fechamento dos negócios, o BC anunciou novo leilão de swap para terça, das 10h30 às 10h40. Mais uma vez, serão ofertados 20 mil contratos (US$ 1 bilhão) para rolar vencimentos previstos para setembro. Às 17h17, o dólar para setembro tinha alta de 0,85%, valendo R$ 2,4220 no mercado futuro.

Lenovo alcança a 2ª posição no mercado de PCs no Brasil

Lenovo alcança a 2ª posição no mercado de PCs no Brasil

Números da IDC colocam empresa na vice-liderança entre as fabricantes de computadores e também de tablets pela primeira vez

 
A Lenovo saltou para a vice-liderança no mercado brasileiro de PCs e tablets. Os números da indústria reportados pela IDC posicionam a companhia como a fabricante número 2, com 9,7% de participação de mercado no segundo trimestre do ano, Anteriormente, empresa ocupava a 4ª colocação no mercado nacional.

De acordo com os dados da IDC, a Lenovo fechou o segundo trimestre com um crescimento de 135% no país, o que representa um aumento de 63,3% em relação ao trimestre anterior.

"Agradecemos aos nossos consumidores e ao nosso time local por mais essa vitória. Esse é o resultado de investimento em qualidade e inovação em nossos produtos. Certamente vamos continuar crescendo, mantendo a estratégia clara e produtos inovadores, que atendam com excelência cada segmento do mercado brasileiro", disse Dan Stone, presidente da Lenovo no Brasil.

Tablets - A Lenovo e CCE alcançaram a 2ª posição no mercado brasileiro de tablets, com 16% de participação no segundo trimestre do ano, ultrapassando a Apple. A Lenovo e CCE ocupavam anteriormente a 4ª posição.

No ano passado a Lenovo anunciou a aquisição da CCE, o que reforçou de forma estratégica a linha de produção da empresa no Brasil, além de ter ampliado de maneira exponencial o número de pontos de vendas em todo o país. Além disso, a empresa também inaugurou uma fábrica em Itu, interior de São Paulo. Hoje a Lenovo conta com mais de quatro mil funcionários no Brasil.

Samsung pode ofuscar novo iPhone lançando relógio inteligente

Samsung pode ofuscar novo iPhone lançando relógio inteligente

Fontes confirmaram ao blog SamMobile que o smartwatch da marca será apresentado durante evento para a imprensa marcado para o dia 4 de setembro na IFA em Berlim, Alemanha

 
 
 
A Samsung pode ofuscar o lançamento do novo iPhone, que rumores indicam para o dia 10 de setembro, anunciando o seu relógio inteligente no mesmo mês.

Fontes confirmaram ao blog SamMobile que o smartwatch da marca será apresentado durante evento para a imprensa marcado para o dia 4 de setembro na IFA em Berlim, Alemanha.

O blog diz que a Samsung também irá anunciar o Galaxy Note III durante a mesma conferência. Rumores indicam que o Note III será equipado com display touchscreen de 5,7 polegadas, processador Snapdragon 800 de 2,3GHz ou o Exynos Octa 5 dependendo da região, 3GB de memória RAM e roda o Android 4.3 Jelly Bean.

Próximo ao lançamento da Samsung, acredita-se que no dia 10 de setembro a Apple irá apresentar o iPhone 5S e seu smartphone de baixo custo, o tão especulado iPhone 5C.

Segundo o Business Insider, mesmo com a Maçã podendo desviar um pouco os holofotes da apresentação de sua concorrente, a Samsung deverá concentrar todas as atenções para si com o lançamento de um produto inovador e de outro smartphone topo de linha.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Formando os próprios talentos

Formando os próprios talentos: 9 dicas para desenvolver empreendedores

Mesmo que você não seja professor, mas líder de equipe, estas dicas também podem ser adaptadas para criar condições de aprendizado para sua equipe

 
 
A experiência da sala de aula é uma das atividades que mais valorizo no meio acadêmico. O educador goza de uma oportunidade inigualável de compreender como as pessoas evoluem e crescem. Podemos aprender bastante também. Na verdade, às vezes eu acho que mais aprendo do que ensino. Compreender a natureza das pessoas, suas motivações intrínsecas, o processo da descoberta e os desafios constantes que se apresentam na relação inter-pessoal são altamente enriquecedoras.

Nos primeiros anos em sala de aula, sempre me preocupei com um processo de transmissão eficaz do conhecimento na área da Administração Geral. Ensinar fundamentos da administração ou as teorias gerais da administração era, para mim, dotar o aluno do conhecimento necessário para ele compreender o papel do administrador nas empresas modernas. Ao assumir a cadeira de empreendedorismo, percebi a diferença entre formar administradores e formar empreendedores. Cada vez que tenho contato com as ideias e atitudes de grandes empreendedores, me convenço mais ainda sobre o diferencial que devemos proporcionar no meio acadêmico para o desenvolvimento de novos empreendedores.

O que venho constatando nestes últimos tempos é que os desafios para se formar administradores se tornaram muito semelhantes aos de se formar empreendedores. Ao vermos que, na prática, os dois perfis estão se aproximando muito na condução das empresas e na economia, percebemos que, mais do que pensar nos conteúdos disciplinares, as escolas devem pensar nas atitudes, comportamentos e competências que estes alunos precisam desenvolver para enfrentar os desafios propostos pelas empresas.

A sala de aula não deixa de ser uma organização. É um laboratório onde se pode simular alguns dos ambientes corporativos, é um micro-cosmo onde se pode testar e experimentar técnicas que desenvolvem algumas habilidades específicas. Com o objetivo de contribuir com esta abordagem, quero aproveitar este espaço para compartilhar um pouco da experiência que adquiri ao longo dos últimos anos neste sentido. Mesmo que você não seja professor, mas líder de equipe, estas dicas também podem ser adaptadas para criar condições de aprendizado para sua equipe, afinal de contas, nem sempre contamos com as melhores pessoas, o que significa que precisamos aprender a formar nossos próprios talentos:

1- Aprender a pensar. Primeiro explique. Quando as coisas parecerem ter ficado claras, crie uma situação ambígua, explique e depois desminta com outra versão de outro autor. Deixe as coisas um pouco confusas e faça questionamentos sobre quem está certo. Peça opiniões dos alunos e levante alternativas para explicar a ambigüidade. No final da aula, esclareça tudo, no máximo na aula seguinte. O significado do aprendizado é mais perene quando ele reflete sobre o assunto de forma provocativa.

2- Saber questionar. Antes de começar uma aula teórica, avise-os que, ao final, sorteará 5 alunos para fazerem perguntas sobre a aula dada. Por isso, até o final da aula, cada aluno terá que já ter formulado alguma pergunta. Dê preferência às perguntas que questionam o que foi dito. Para o professor, o desafio é maior, pois ele precisa saber que hoje em dia ele não detém o poder do conhecimento sozinho e pode até aprender com os alunos. O professor pode e deve, em alguns momentos, se desvestir da aura de sabe-tudo, desde que tenha construído um clima de confiança e respeito que lhe dê segurança para dar esta liberdade.

3- Trabalhar em grupo. Para ensinar a trabalhar em grupo, não basta dar trabalhos em grupo. É preciso ensiná-los a fazer isso. Desde a distribuição de tarefas, a condução de uma reunião de trabalho, resolução de conflitos, administração do tempo, entre outras técnicas. Normalmente eu gasto uma aula inteira para dar estas dicas antes de passar o primeiro trabalho e os resultados são surpreendentemente melhores.

4- Processos de avaliação. Não avalie apenas o conhecimento. Eu já tive alunos que foram mal na prova e acabei dando nota por sua capacidade de argüição que me convenceram que ele mereceria passar. Professores que são inflexíveis neste quesito acabam pecando por avaliar apenas um aspecto do aluno que é a absorção do conhecimento. Eu acredito que o empreendedor não precisa apenas conhecer, mas deve provar que, de uma forma ou de outra vai conseguir atingir os objetivos e superar os desafios. Todos os meus alunos sabem que sou como uma águia no dia da prova. Não deixo escapar nada. Mas mesmo assim, incentivo eles a me desafiarem a colar. O risco de colar na minha aula é altíssimo porque o flagrante dá uma nota zero. Mas acabo premiando os que encararam o risco, me enfrentaram e conseguiram colar sem eu perceber.

5- Formas de expressão. Nem todos os alunos são hábeis na comunicação escrita e por isso vão mal nas provas. Existem alunos que preferem uma chamada oral do que uma prova tradicional. Alguns alunos adoram seminários porque possuem uma fluência natural em público, outros vão mais além e se entusiasmam cada vez que há um trabalho em grupo que explora a dramatização. Comunicação oral, escrita ou corporal. Dê condições para que o aluno use o melhor meio para ele expressar sua compreensão do aprendizado.

6- Construindo o conhecimento. Em cursos noturnos é comum que uma boa parcela da classe já esteja trabalhando. Muitas das idéias e conceitos trabalhados em classe são aplicados ou aplicáveis nas empresas onde eles trabalham. O significado do conhecimento se dá quando o aluno vê aplicabilidade no que lhe é passado. Para estes casos é conveniente que o professor faça perguntas sobre a empresa dele, crie condições para que o próprio aluno peça exemplos, sugira abordagens ‘e se...’. Discutir casos reais em empresas próximas da realidade do aluno aumenta a sua afinidade com o tema, instigando a curiosidade e facilitando a absorção.

7- Enxergar diferentes pontos de vista. Pegue um tema como por exemplo, o aborto. Identifique na sala que é favorável ao aborto e quem é contra. Divida a classe de acordo com estas opiniões e coloque cada parte em um lado da classe de frente para a outra. Peça então que eles debatam entre si esta questão com o objetivo de convencer o outro time a aceitar sua visão. O detalhe é que, antes de começar, você muda as regras. O time que defende o aborto deve convencer o outro time que o aborto não é bom. Da mesma forma, o time que não é favorável deve defender o valor contrário. Este exercício, mostra que existem diversos pontos de vista sobre a mesma realidade. Nossa capacidade de relacionamento e criatividade cresce na medida em que desenvolvemos a habilidade de se colocar no lugar do outro e entender a situação sobre o seu ponto de vista.

8- Valorize as iniciativas. Quando você der um trabalho deixe bem claro que um dos critérios que você vai usar será a capacidade do grupo de te surpreender. Isso vai lhes dar a liberdade de usar a criatividade para buscar formas inusitadas para desenvolver o trabalho. Já tive grupos que escreveram uma música para apresentar o trabalho. Outro grupo fez uma extensa, rica e diversificada pesquisa bibliográfica, outro grupo trouxe especialistas no assunto para dar uma palestra. Teve um grupo que chegou a decorar toda a sala de acordo com tema que ia apresentar. Esta é uma liberdade que sempre vai dar margem para o risco de um ou mais grupos se enveredar por caminhos criativos, mas sem conteúdo, mas não se preocupe, é o preço que se paga para estimular o risco e a inventividade.

9- Minimize a importância da nota. O maestro Benjamin Zandler me deu esta idéia. No começo das aulas diga a todos: ‘Estão todos aprovados. A nota final de todos é 7. Ninguém vai ser reprovado por faltas. A partir de agora, ninguém mais precisa vir à aula. Eu não quero dar aulas para quem está interessado em notas e faltas apenas. Quero que venham apenas os que querem aprender algo e ser alguém na vida’ O seu sucesso agora será medido pelo número de alunos que consegue manter nas aulas. O melhor é experimentar primeiro em uma turma de pós graduação, a não ser que você acredite que os alunos da graduação já possuem maturidade suficiente para esta proposta. O número de alunos nas minhas aulas diminui um pouco, mas eu sei que quem está lá está disposto a aprender de verdade e as aulas são muito bem aproveitadas. O meu desafio obviamente é muito maior, mas é o tipo de desafio que gosto de assumir.

Estas são apenas algumas das coisas que costumo fazer como professor no ensino superior, mas não é só isso. Eu gosto de experimentar coisas novas e algumas coisas acabam não dando certo, mas se a sala de aula é uma simulação para o aluno, também o é para o professor.

Eu escrevi aqui uma vez que empreendedores só podem ser liderados por empreendedores, pois só eles compreendem a cabeça e o espírito empreendedor a ponto de explorá-los da melhor forma possível. Agora eu digo que empreendedores só podem ser despertados por empreendedores, pois só eles podem ajudá-los a desenvolver o potencial que todos possuem em sua essência natural. É isso que eu pretendo fazer em sala de aula. Eu sei que todos os meus alunos têm esta sementinha. Se eu consigo despertar mesmo que seja apenas alguns deles em cada turma, já fico contente por estar concretizando minha missão.

Defecamos na posição errada

Defecamos na posição errada. E a solução é um produto de US$ 30

Produto que ajusta a curvatura do corpo no sanitário promete ser a solução preventiva para doenças sérias, como apendicite e câncer de cólon

 
 
 
Crie um problema e venda a solução: essa parece ser a lógica da humanidade. Por séculos, as pessoas usaram latrinas ou um cantinho escondido na natureza para fazerem suas necessidades básicas -- exceto em Roma, onde os citadinos contavam com sanitários públicos. Na década de 50, o sistema foi aperfeiçoado com uma descarga e em pouco tempo passou a se popularizar e modernizar; até Bill Gates se interessa por novos modelos de privada.

Estudos científicos apontam que o corpo humano foi designado para defecar agachado. E pior: fazer o "número 2" sentado no vaso sanitário pode provocar doenças que vão desde constipação e hemorróidas até apendicite e câncer de cólon -- além de tornar mais difícil o simples e natural ato de defecar.

Há uma explicação racional: o músculo puborretal comprime o reto quando estamos de pé ou sentados em níveis distintos, para evitar incontinência. Ao nos colocarmos de cócoras, o reto fica totalmente relaxado, abrindo caminho fácil para o que vier (nem precisa forçar a barra).



Agora o fato: uma empresa resolveu desenvolver o Squatty Potty, que simula a postura ideal para a eliminação. Consiste em um banquinho com design especial que permite uma curvatura do corpo de 35º. O produto patenteado pode ser a solução para uma série de doenças graves que podem ser facilmente prevenidas (caso você resista à ideia de evacuar no quintal, em um buraco cavado no chão). Por valores que variam entre US$ 29,99 e US$ 79,99 é possível ter uma saúde retal perfeita.

Esse é o preço cobrado pela civilização. Se não for uma pergunta muito íntima, aí vai: sabendo disso, como você vai fazer agora? Comprar o Squatty Potty, usar um banquinho improvisado ou voltar aos hábitos de nossos ancestrais? Ou está cagando e andando para isso? Diz aí nos comentários.

Ministério da Justiça multa cinco empresas fabricantes de leite

Ministério da Justiça multa cinco empresas fabricantes de leite

Técnicos dos ministérios da Justiça e da Agricultura instauraram quatro processos administrativos que resultaram nas multas

 
As empresas Parmalat, Marajoara, Barbosa e Marques e Cooperoeste foram multadas hoje (15), pelo Departamento de Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça, por comercializarem o leite UHT integral e o leite em pó em desacordo com a legislação vigente. Segundo o ministério, as empresas desrespeitaram a informação contida nos rótulos e as normas técnicas que asseguram a qualidade do produto.

Técnicos dos ministérios da Justiça e da Agricultura instauraram quatro processos administrativos que resultaram nas multas. O valor das multas foi R$ 308 mil, R$ 150 mil, R$ 191 mil e R$ 525 mil, respectivamente. A investigação apurou que os produtos apresentaram quantidades de carboidratos, proteínas, gorduras diferentes daquelas descritas nas embalagens, com variação acima do permitido.

Os técnicos também verificaram violações a direitos básicos dos consumidores, como cumprimento de oferta e de critérios de qualidade estabelecidos em regulamentos técnicos. O Código de Defesa do Consumidor determina que produtos em desacordo com normas técnicas são impróprios ao consumo e comercializá-los constitui prática abusiva.

GAP está aterrissando no Brasil

Riachuelo, C&A, Renner, Zara e Hering, se preparem: a GAP está aterrissando no Brasil

Em uma análise pontual, entenda por que a marca deve deixar as concorrentes em alerta

 
 
Brasil: a sétima economia do planeta! E logicamente, essa marca, muito mais do que fazer história, faz virar para nosso país os holofotes de grandes marcas globais. Assim como Starbucks, que demorou um bocado, mas aterrissou aqui há alguns anos, e não para de abrir lojas (só na região da Avenida Paulista são cerca de oito), chegou a vez da gigante norte-america GAP alçar vôos no Brasil. Dias atrás foi divulgado que os shoppings JK Iguatemi e Morumbi , ambos na cidade de São Paulo, receberão as primeiras lojas da marca com o famoso logotipo azul e branco.
Há quem diga que a Disney estaria desembarcando também muito em breve no Brasil, além de outras marcas do ramo de alimentos como Jamba Juice, Cheesecake Factory e Olive Garden, que estariam desenhando planos de expansão para nosso país. Afinal, apesar de alguns números vergonhosos no campo da educação e sociais, o Brasil tem hoje um mercado consumidor esplendoroso e de classes emergentes com um inédito poder de compra.

Para os consumidores, a chegada da GAP representa apenas uma nova opção de marca de moda. No entanto, mais que uma mera marca de moda, a GAP tem um estilo muito peculiar, um jeito único de vender moda casual, básica e descolada ao mesmo tempo. Para outros gigantes do varejo que já atuam no Brasil há anos como a C&A, Renner, Riachuelo, Hering e até mesmo a espanhola Zara, a chegada da GAP deve incomodá-los e muito. A GAP não virá pra cá apenas a passeio, vai vir para arrebanhar consumidores e market share desses concorrentes. A empresa norte-americana tem um posicionamento de marca muito bem feito e consistente, um portfólio de produtos pasteurizado, muito eclético e com um preço acessível (assim como todas essas outras do varejo de moda, a GAP também reúne boa parte de sua produção na Ásia).

O processo de ambientação de lojas é cirurgicamente desenhado para manter o cliente lá dentro por mais tempo, afinal quanto mais tempo um cliente permanece dentro de uma loja, maior a propensão de que ele não saia de mãos vazias. A vinda da GAP para o Brasil deve fazer outras duas gigantes do varejo de moda se mexerem também, como por exemplo H&M e Uniqlo que, certamente devem planejar aterrissagens aqui no Brasil também num futuro muito próximo. Todo mundo quer tirar uma casquinha desse pulsante mercado consumidor brasileiro.

Vai sair de linha em 2019

Vai sair de linha!  Confira quais carros serão retirados do mercado em 2019 Listamos sete automóveis que deverão sair do mercado ou ganha...