Dólar sobe e fecha no maior valor desde início de janeiro
Moeda norte-americana encerrou esta quarta-feira cotado a R$ 1,807, com alta de de 0,37%
O dólar comercial retomou a alta ante o real e fechou nesta quarta-feira no maior valor desde 9 de janeiro, cotado a R$ 1,807, alta de 0,37%, na venda; no mercado à vista de balcão, moeda foi cotada a R$ 1,8090 (+0,50%), após interromper ontem a trajetória de sete sessões de ganhos acumulados em 5,43%. Na BM&F, o dólar pronto encerrou com ganho de 0,17%, a R$ 1,808.
O avanço interno da moeda norte-americana ficou em linha com a valorização generalizada no exterior em meio aos sinais do Federal Reserve e de seu presidente, Ben Bernanke, de que há uma melhora na economia do país, mas que novos estímulos não estão sendo considerados no momento.
Além disso, o compromisso explícito do governo brasileiro em evitar a valorização do real não sai da cabeça dos agentes financeiros. Nesta terça-feora, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que o câmbio no País agora é administrado e sugeriu a existência de uma banda de oscilação para o dólar, de R$ 1,70 a R$ 1,90. Assim, desde então, o próprio mercado passou a considerar o patamar de R$ 1,80 como piso psicológico informal. Tanto é assim que, hoje, a mínima do dólar à vista foi de R$ 1,800 e a do dólar abril de 2012, de R$ 1,8070.
Outro fator de pressão sobre a moeda norte-americana é a grande expectativa pela ata da reunião do Copom da semana passada, que reduziu a taxa Selic em 0,75 pp, para 9,75% ao ano, e que será divulgada amanhã cedo, disse o gerente da mesa de derivativos de uma corretora. "Dependendo do tom do documento do BC, o mercado buscará um rumo. Se a ata sinalizar para outro corte agressivo da Selic, por exemplo, o mercado vai procurar possivelmente um outro nível de preço mais adequado às perspectivas futuras", avaliou a fonte.
O avanço interno da moeda norte-americana ficou em linha com a valorização generalizada no exterior em meio aos sinais do Federal Reserve e de seu presidente, Ben Bernanke, de que há uma melhora na economia do país, mas que novos estímulos não estão sendo considerados no momento.
Além disso, o compromisso explícito do governo brasileiro em evitar a valorização do real não sai da cabeça dos agentes financeiros. Nesta terça-feora, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que o câmbio no País agora é administrado e sugeriu a existência de uma banda de oscilação para o dólar, de R$ 1,70 a R$ 1,90. Assim, desde então, o próprio mercado passou a considerar o patamar de R$ 1,80 como piso psicológico informal. Tanto é assim que, hoje, a mínima do dólar à vista foi de R$ 1,800 e a do dólar abril de 2012, de R$ 1,8070.
Outro fator de pressão sobre a moeda norte-americana é a grande expectativa pela ata da reunião do Copom da semana passada, que reduziu a taxa Selic em 0,75 pp, para 9,75% ao ano, e que será divulgada amanhã cedo, disse o gerente da mesa de derivativos de uma corretora. "Dependendo do tom do documento do BC, o mercado buscará um rumo. Se a ata sinalizar para outro corte agressivo da Selic, por exemplo, o mercado vai procurar possivelmente um outro nível de preço mais adequado às perspectivas futuras", avaliou a fonte.
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