quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

3 livros para quem quer abrir um negócio

3 livros para quem quer abrir um negócio

Especialista indica títulos para quem quer aprimorar a gestão de um negócio

 
Dreamstime
Livros e óculos

3 livros de gestão para empreendedores
Respondido por Rodrigo Zeidan, especialista em finanças
A leitura é essencial para os empreendedores se manterem atualizados. Confira abaixo três sugestões de livros sobre gestão de risco, planos de negócios e marketing indicados a quem tem uma pequena empresa.
 
1. “Gestão Estratégica do Risco - Referência para a Tomada de Riscos Empresariais”, de Aswath Damodaran
 
Em um país em que mais de 75% das empresas vão à falência antes de completar três anos, empreender significa aceitar riscos. Contudo, a maioria dos pequenos empresários não consegue enxergar, de forma racional, os riscos e as oportunidades.
Por isso, entender profundamente a relação entre gestão de risco e tomada de decisão é fundamental para o sucesso empresarial. Embora seja técnico, a obra de Damodaran apresenta todos os conceitos necessários para a gestão estratégica do risco, auxiliando empreendedores a navegar a relação entre risco e retorno de forma eficiente.
 
2. “Planos de Negócios que Dão Certo”, de Andrew Zacharakis, José Carlos Assis Dornelas e Jeffry A. Timmons
Todo pequeno empresário precisa de um plano de negócios robusto e bem executado para aumentar suas chances de sucesso. A maioria dos empreendedores brasileiros não constrói um plano de negócios ou, quando o faz, não o revê periodicamente para checar se a empresa está evoluindo de acordo com o planejado.
São muitos os livros sobre planos de negócios, mas a vantagem desta obra é tentar resumir as melhores características de um bom plano.
 
3. “Plano de Marketing Para Micro e Pequena Empresa”, de Alexandre Luzzi
Marketing vai muito além de propaganda e promoções. Embora o “marketing seja a alma do negócio”, muitos pequenos empresários desconsideram que uma gestão profissional de marketing pode alavancar o sucesso empresarial.
A obra apresenta o tema de forma didática para profissionais iniciantes. O livro oferece todas as ferramentas para o início de um empreendimento.

Dilma vira rena e Mantega é elfo em conto do Financial Times

Dilma vira rena e Mantega é elfo em conto do Financial Times

No texto do blog "beyondbrics" - especializado em mercados emergentes -, a presidente brasileira é uma rena chamada de Roussolph e Mantega é chamado de Guido, o Elfo

 
Reprodução
Financial Times: no conto de fim de ano do jornal britânico, a presidente brasileira é uma rena chamada de Roussolph e Mantega é chamado de Guido, o Elfo
Financial Times: no conto de fim de ano do jornal britânico a presidente brasileira é uma rena chamada de Roussolph e Mantega é chamado de Guido, o Elfo

Londres - A presidente Dilma Rousseff e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, são personagens centrais do conto de fim de ano de um dos blogs do jornal britânico Financial Times. No texto do "beyondbrics" - especializado em mercados emergentes -, a presidente brasileira é uma rena chamada de Roussolph e Mantega é chamado de Guido, o Elfo.

O conto começa com o Papai Noel avisando a todos que a equipe do trenó será a mesma do ano passado, com exceção do representante da América Latina. "Será Peña Nieto (presidente do México), que assume o lugar de Roussolph."

Ao ouvir a troca, Roussolph, indignada, pergunta para Papai Noel: "Você não pode me largar. E o meu maravilhoso nariz vermelho brilhante?". Papai Noel argumenta que esse mesmo nariz vermelho é o problema, pois crianças não confiam em socialistas. Roussolph questiona, então, a presença do líder chinês Xi Jinping, que é comunista. "Mas ele diz todas as coisas certas", retruca o bom velhinho.

Roussolph volta a argumentar. "Mas lembre-se dos meus chifres. Eles são os sextos maiores do mundo", diz, ao ser interrompida por David Camerolph - referência ao primeiro-ministro inglês Cameron. "Não são mais. É terrivelmente triste, mas esse posto é nosso", responde Camerolph.

É ridículo dizer que há risco de racionamento, diz Dilma

É ridículo dizer que há risco de racionamento, diz Dilma

Dilma criticou a tentativa de colocar a culpa em fenômenos naturais, como raios. Segundo ela, se houve interrupção, houve falha humana

 
Antonio Cruz/ABr
A presidente Dilma Rousseff toma café da manhã com jornalistas setoristas do Palácio do Planalto
 
A presidente Dilma Rousseff toma café da manhã: “Raio cai todo dia. Um raio não pode desligar o sistema", disse

Brasília - A presidente Dilma Rousseff disse hoje (27) que acha “ridículo” dizer que o país corre o risco de racionamento de energia. Segundo ela, as empresas de energia não investiram adequadamente na manutenção do sistema elétrico durante anos, mas, a partir de agora, o quesito será melhor fiscalizado. Ainda segundo a presidente, há recursos suficientes para usar em manutenção sem deixar de ampliar o sistema.

"Eu acho ridículo dizer que o país corre risco de racionamento", disse a presidente durante café da manhã com jornalistas

Em relação às interrupções de energia recentes, que deixaram milhões de pessoas sem luz, Dilma criticou a tentativa de colocar a culpa em fenômenos naturais, como raios. Segundo ela, se houve interrupção, houve falha humana. “No dia que falarem que [houve interrupção de energia porque] caiu um raio, vocês gargalhem”, ironizou.

“Raio cai todo dia. Um raio não pode desligar o sistema. Se cai, é falha humana. Não é sério dizer que o sistema caiu por causa de um raio”, disse Dilma mostrando fotos de satélites mapeando a constante incidência de raios no território nacional nos últimos dias.

Dilma disse que o sistema elétrico deve ser “implacável” contra interrupções de energia e o país não pode aceitar conviver com essa situação, porque muitas pessoas perdem equipamentos elétricos, além de outros prejuízos. Segundo ela, o sistema elétrico está sujeito a “estresse”, mas tem que estar preparado. “Tem que ser resistente ao raio, isolar e recuperar. Tem que ter bloqueio, estar blindado.”

Na avaliação da presidente, a interrupção do fornecimento de energia no Aeroporto Internacional Tom Jobim/Galeão, no Rio de Janeiro, na noite de ontem (26), que provocou atrasos em 19 voos, também foi falha humana. “No Galeão, foram duas coisas: falha humana, porque deveriam ter trocado o ar condicionado que estava velho, e sobrecarga, por causa da temperatura alta”, avaliou.

Dilma disse que é preciso se antecipar e adequar os equipamentos para possíveis riscos. “Planejar é isso.”

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