sábado, 22 de setembro de 2012

Mansão do deserto


À VENDA POR R$ 6 MILHÕES, MANSÃO NO DESERTO TEM PARQUE AQUÁTICO NO QUINTAL

LISTA DE ATRATIVOS DO IMÓVEL INCLUI CACHOEIRA, GRUTA, QUADRA DE TÊNIS, ADEGA E ATÉ ELEVADOR PRIVATIVO

Mansão no deserto de Nevada, EUA, tem piscina com 6 metros de profundidade (Foto: Reprodução Internet)

Parece um parque aquático, mas a foto acima mostra a piscina de uma mansão, em Nevada, nos Estados Unidos. A casa está à venda por módicos R$ 6 milhões, no site AOL Imóveis.
O preço pode parecer alto, mas as fotos e a descrição do imóvel mostram que o preço pode até ser considerado um valor camarada. A piscina, por exemplo, é na verdade um rio de 6 metros de profundidade que dá a volta no quintal – uma bela aquisição para quem mora em um deserto.
Segredinho feliz: quintal de casarão esconde uma gruta (Foto: Reprodução internet)
Caso o morador se canse de nadar, pode relaxar em uma gruta escondida atrás de uma cachoeira, ou ainda descansar em um banquinho de um saloon no melhor estilo velho oeste. E o entretenimento não para por aí. A casa possui, ainda, uma quadra de tênis.
As medidas da casa também impressionam. São 9.245 metros quadrados, com seis quartos, sete banheiros em mármore, dois quartos gigantes e espaços de convivência enormes, incluindo uma sala de jantar que acomoda 10 pessoas. Tudo isso em um terreno de 1,5 hectares.
Cachoeira completa lista de atrações em "parque aquático" particular (Foto: Reproduçao internet)
Uma garagem abriga mais de cinco veículos e lareiras múltiplas aquecem o lugar à noite. Para os amantes da leitura, há uma biblioteca com painéis em madeira. Já os adeptos a exercícios físicos terão à disposição um centro de ginástica dentro de casa. Uma adega e até um elevador privativo encerram a lista de caprichos do imóvel.
Sala com lareira mantém moradores aquecidos; jacuzzi é garantia de relaxamento (Foto: Reprodução internet)
Banheiro em mármore tem vista privilegiada (Foto: Reprodução internet)

BARCO PARA A CLASSE C


ESTALEIROS CRIAM BARCO DE R$ 26 MIL PARA ATRAIR CLASSE C

EVENTO TEM MODELOS DE ATÉ R$ 9 MILHÕES, COM DESTAQUE PARA EMBARCAÇÃO DESENHADA PELA BMW

O V160 Comfort, que sai a R$ 26 mil, é a aposta da Ventura para atrair a nova classe C (Foto: Divulgação)

Na novela Avenida Brasil, Max é um pobretão que vive às custas do dinheiro alheio e se orgulha de seu barco Schaefer de 38 pés, estimado em R$ 700 mil. Para o vilão, a embarcação é sinônimo de status e poder.
Vilanias à parte, muitos, assim como o personagem, sonham em ter o próprio barco, mas acreditam não ter dinheiro suficiente para isso.
De olho neste público, muitos estaleiros passaram a desenvolver modelos de embarcações com preços mais acessíveis. No São Paulo Boat Show 2012, por exemplo, a maior novidade será um barco Ventura de R$ 26 mil. Manter esse mimo de 16 pés e motor de 40 cavalos custa o equivalente a R$ 3,9 mil ao ano. A estimativa do fabricante inclui 100 horas de manutenção, seguro e aluguel. O preço é chamativo, em um evento que apresenta modelos de até R$ 9 milhões.
Ernani Paciornik, organizador do evento, explica que a estratégia é uma forma de reaquecer o mercado. Como o ano passado foi marcado por uma crise, os estaleiros estão com as vendas represadas. Principalmente os importados foram bastante impactados pelo IPI, que subiu de 10% para 30%, e pelo dólar. O jeito foi rever as linhas de produtos e criar novos modelos de entrada.
“Antigamente o produto para a classe C custava R$ 40 mil. Com esse lançamento, provavelmente os estaleiros vão rever seu mix de produtos e baixar o preço de seus modelos de entrada”, diz Paciornik. “Como aspiracional, o desejo de ter um barco é algo que vem desde a infância”. O objetivo dos estaleiros é que as famílias comprem o barco em vez do segundo carro e, com isso, sejam fidelizados.
O 100´Limited Edition, da MCP Yachts: o mais sofisticado barco metálico já construído no Brasil possui 100 pés e comporta até 30 pessoas (Foto: Divulgação)
A 15ª edição do evento acontece entre 28 de setembro e 3 de outubro, em São Paulo (SP). A expectativa é de que a feira movimente R$ 25 milhões em vendas, 15% a mais que no ano passado. Os dois salões – o de SP e o do Rio de Janeiro, que aconteceu em abril – respondem por cerca de 60% das vendas do setor no ano, segundo os organizadores.
Mesmo a estagnação no Brasil, diante da crise que assola os Estados Unidos e a Europa, não foi suficiente para afastar os estaleiros internacionais. A Brunswick que o diga. O maior estaleiro norte-americano investiu, há um ano, R$ 24 milhões em uma linha de produção em Joinville (SC) e estreia seis novos modelos no evento.
O Intermarine 55, da Intermarine, desenhado pela BMW (Foto: Divulgação)
O mercado em números
Mas mesmo em tempos de crise, os números do setor no Brasil não são desprezíveis. De 2007 a 2011, o mercado náutico tem crescido anualmente o dobro do PIB nacional. Dos US$ 800 milhões em vendas de 2011, 62% são dos barcos grandes, de 40 a 79 pés, um faturamento de US$ 500 milhões. As embarcações médias, de 24 a 39 pés, ficaram com 25% do total e faturaram US$ 200 milhões o ano passado, enquanto, as pequenas, abaixo de 23 pés, movimentaram 13% e faturaram US$ 100 milhões.
O potencial de crescimento é grande, já que a relação barco por habitante no Brasil é bem inferior a dos países ricos. No Brasil, temos um barco para cada 292 habitantes, enquanto na França é um para 63 e, nos Estados Unidos, um para 23.
E é nesse novo público de consumidores que apostam os estaleiros. A ascensão das classes sociais alavancou as vendas em nichos que representam sonhos de consumo, como o náutico. “A classe A ainda é a maior consumidora de barcos no Brasil. Porém, o crescimento da economia nacional, aliado aos financiamentos e às linhas de crédito bancário, estão mudando o consumo no país. As classes B e C têm apresentado uma participação cada vez mais expressiva”, afirma Paciornik.

ÔNIBUS LUXUOSO


ÔNIBUS LUXUOSO DE R$ 4 MILHÕES TEM ATÉ GARAGEM PARA CARRO

VEÍCULO VEM AINDA COM GELADEIRA, MÁQUINA DE LAVAR LOUÇA, MICRO-ONDAS E SISTEMA DE ÁUDIO SURROUND







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Onibus (Foto: Internet/ Reprodução)
Uma suíte, uma cozinha, cama de casal, banheiro, sala de TV e uma vaga de garagem. Não se trata de um apartamento ou casa e sim de um ônibus luxuoso criado para dar o máximo de conforto para o seu “morador” ou viajante.

Onibus (Foto: Internet/ Reprodução)








     O luxuoso ônibus Volkner Mobil Performance custa entre R$ 2,4 milhões e R$ 4 milhões, segundo o jornal Daily Mail. A “garagem” pode ser aberta de dentro do veículo, por meio de um painel digital. A novidade foi desenvolvida pensando também em artistas que costumam viajar em turnês e precisam passar muito tempo em hotéis. 

Onibus (Foto: Internet/ Reprodução)










     O cliente pode escolher entre uma variedade de equipamentos e acessórios para personalizar o ônibus. Ele vem ainda com geladeira, máquina de lavar louça, microondas e sistema de áudio surround. 
O veículo demora até um ano para ser construído e já recebeu diversas encomendas no mundo todo.
Onibus (Foto: Internet/ Reprodução)

 












Após consumir leite, 15 crianças são internadas em estado grave em SC


Após consumir leite, 15 crianças são internadas em estado grave em SC

Casos de contaminação ocorreram em Florianópolis, Camboriú e Itajaí.
Vigilância retirou lotes suspeitos; empresa não foi encontrada pelo G1.


Quinze crianças foram internadas sob suspeita de intoxicação por nitrito após ingestão de leite em Santa Catarina.
A Secretaria de Saúde emitiu um alerta neste sábado (22) e a Vigilância Sanitária retirou do mercado dois lotes suspeitos de terem provocado a intoxicação.


A suspeita ocorreu nesta semana após o adoecimento de oito crianças de três cidades. Elas apresentaram o mesmo sintoma: apresentavam a região peitoral arroxeada. A secretaria investiga a suspeita de que todas ficaram doentes devido à ingestão de leite da mesma marca.
Benjamim, de um ano e 10 meses, chegou na quinta-feira (20) desacordado ao Hospital Infantil de Florianópolis e foi internado às pressas. "Estava com as mãos roxas, vermelhas. A boca e os pés também", afirma Walter Britos, pai do menino. No mesmo dia, mais duas crianças chegaram com as mesmas características à unidade de saúde.
Segundo Roberto Souza Morais, diretor do hospital, o quadro é estranho e preocupante. "Eram crianças saudáveis previamente, e que, de súbito, apresentaram um quadro de ficarem arroxeadas perto da boca, nas extremidades, muito pálidas e com muita falta de ar. Eram casos graves realmente", diz.
Ao todo, oito casos semelhantes a esse - em bebês que têm entre dois meses e dois anos de idade - foram registrados nas cidades de FlorianópolisBalneário Camboriú e Itajaí em menos de 24 horas. Na noite de sexta-feira (21), foi confirmado o diagnóstico de metemoglobinemia - uma alteração no sangue que pode levar à morte e que, geralmente, é provocada pelo consumo de algum produto.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Classe média movimentará R$ 1 trilhão em 2012

Classe média movimentará R$ 1 trilhão em 2012

Valor é responsável por colocar o Brasil em 8° lugar na lista dos países que mais consomem

 
Getty Images
Pessoas carregam sacolas de compras
O primeiro lugar é ocupado pelos Estados Unidos, seguido do Japão e do Reino Unido

Rio de Janeiro - Se a classe média brasileira fosse um país, ela estaria no G20 do consumo mundial. A conclusão é parte do estudo "Para entender o novo Brasil - Quatro dimensões da Nova Classe Média Brasileira", que integra o projeto “Vozes da Classe Média”, feito pelo Data Popular. De acordo com o instituto, os novos consumidores devem movimentar em torno de R$ 1 trilhão em 2012.

O valor é responsável por colocar o Brasil em 8° lugar na lista dos países que mais consomem no mundo. O primeiro é ocupado pelos Estados Unidos, seguido do Japão e do Reino Unido. A posição do Brasil no ranking reflete na opinião da população: 46% da classe média acha que sua vida financeira melhorou, contra 9% que acredita em uma piora.

O “Vozes da Classe Média” ainda traz a concentração geográfica do consumo do target. O Sudeste tem a maior proporção, com 46,1%, seguido Nordeste (22,2%); do Sul (16,4%); do Centro-Oeste (8,4%) e do Norte (6,9%).

A classe emergente também já representa a maior parte dos usuários de serviços financeiros e ampliação do crédito. Mais de 50% usam conta corrente, contra 15% da classe baixa e 33% da classe alta. O cartão de crédito é utilizado por 51% da classe média, 14% da baixa e 35% da alta. A previdência privada também é prioridade da classe emergente: 45% dela usam o serviço, contra 12% da baixa e 43% da alta.

Planejamento reduz projeção de alta do PIB para 2%

Planejamento reduz projeção de alta do PIB para 2%

Em relação à inflação, a estimativa para o IPCA foi mantida em 4,7%, enquanto a do IGP-DI passou de 6,19% para 8,17%

 
Ueslei Marcelino/Reuters
A ministra do Planejamento, Miriam Belchior
A ministra do Planejamento, Miriam Belchior: a estimativa de câmbio médio passou de R$ 1,93 para R$ 1,96

Brasília - O governo anunciou oficialmente a redução na previsão de crescimento da economia neste ano de 3% para 2%, na revisão bimestral do Orçamento de 2012 divulgada nesta quinta-feira pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Em relação à inflação, a estimativa para o IPCA foi mantida em 4,7%, enquanto a do IGP-DI passou de 6,19% para 8,17%.

A expectativa para a taxa Selic no final do ano caiu de 8% para 7,5%, patamar em que já se encontra desde o final de agosto. A projeção de Selic média no ano caiu de 8,86% para 8,59%.

A estimativa de câmbio médio passou de R$ 1,93 para R$ 1,96. Para a massa salarial real, foi mantida projeção de crescimento de 12,51%. Também ficou estável a expectativa para o preço médio o barril de petróleo (US$ 113,87). A projeção para o PIB nominal passou de R$ 4,483 trilhões para R$ 4,474 trilhões.

Taxa de desemprego no Brasil é a menor da história para agosto

Taxa de desemprego no Brasil é a menor da história para agosto, aponta IBGE

Desemprego no País atingiu 5,3% no período; a menor taxa de desemprego da história para um único mês foi verificada em dezembro de 2011, quando o indicador ficou em 4,7%


O desemprego brasileiro atingiu 5,3% em agosto, informou nesta quinta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divulgou também as taxas médias referentes a julho e junho de 5,4% e 5,9%, respectivamente.

Esse foi o nível mais baixo de desemprego para um mês de agosto, desde março de 2002, quando teve início da série histórica do IBGE.

A menor taxa de desemprego da história para um único mês foi verificada em dezembro de 2011. Naquele mês, o indicador ficou em 4,7%, segundo o IBGE.

Frente a agosto de 2011, quando a taxa foi de 6%, verificou-se declínio de 0,7 ponto percentual.
O contingente de desocupados foi estimado em 1,3 milhão de pessoas em agosto no agregado das seis regiões investigadas, apresentando estabilidade em relação ao mês anterior e queda de 10,6% frente a agosto de 2011 (menos 153 mil pessoas nessa condição, em 12 meses).

A população ocupada atingiu 23 milhões para o conjunto das seis regiões, assinalando variação de 0,7% frente ao mês de julho. No confronto com agosto de 2011, foi verificado aumento de 1,5%, o que representou um adicional de 328 mil pessoas nesse contingente em 12 meses. O número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado, em agosto desse ano, foi de 11,4 milhões no agregado das regiões pesquisadas.

Este resultado não apresentou variação frente a julho, entretanto, verificou-se crescimento de 3,2% na comparação com agosto de 2011, o que representou um adicional de 356 mil postos de trabalho com carteira assinada no período de um ano.

O rendimento médio real habitual dos trabalhadores, apurado em agosto de 2012 em R$ 1.758,10, para o conjunto das seis regiões, aumentou 1,9% em relação a julho. Na comparação com agosto de 2011 esta estimativa aumentou 2,3%.

A massa de rendimento médio real habitual dos ocupados, estimada em 40,7 bilhões em agosto de 2012, apresentou alta de 2,3% frente a julho. Em comparação com agosto de 2011 esta estimativa cresceu 3,6%. (Com Reuters)

Setor industrial da China encolhe pelo 11º mês seguido

Setor industrial da China encolhe pelo 11º mês seguido

Dados indicam que a segunda maior economia do mundo permanece no caminho de um sétimo trimestre de crescimento lento


O setor industrial da China sofreu contração pelo 11º mês seguido em setembro, de acordo com a pesquisa Índice de Gerentes de Compra (PMI), indicando que a segunda maior economia do mundo permanece no caminho de um sétimo trimestre de crescimento lento.

O PMI preliminar do HSBC mostrou que a atividade se estabilizou em setembro após atingir uma mínima de nove meses em agosto, com o indicador subindo para 47,8 ante 47,6 no mês passado.

Mas embora a economia possa não ter piorado, houve poucos sinais de uma mudança. Em vez disso, o PMI, que fornece uma primeira ideia das condições da indústria chinesa em setembro, indicou um mês em que o declínio foi suspenso, mas não revertido.

A leitura de setembro amplia o período mais longo em que o PMI permanece abaixo da marca de 50 que separa contração de expansão desde que o HSBC começou a realizar a pesquisa em 2004.

Houve uma estabilização entre os subíndices da pesquisa, com exceção do de produção, que atingiu o menor nível em 10 meses.

"O crescimento industrial da China ainda está lento, mas o ritmo da desaceleração está se estabilizando. As atividades industriais permanecem sem brilho, devido a fracos fluxos de novos negócios e a um processo de consumo de estoque mais longo do que o esperado", disse o economista-chefe do HSBC para a China, Qu Hongbin.

"Isso acrescenta mais pressão ao mercado de trabalho e levou Pequim a acelerar o afrouxamento nas última semanas. As recentes medidas devem trabalhar para levar a uma melhora modesta a partir do quatro trimestre."

A China apresentou uma série de medidas na semana passada para ajudar a estabilizar o crescimento das exportações, incluindo o pagamento mais rápido da restituição do imposto de exportação e a ampliação de empréstimos para exportadores.

18 das 20 marcas mais valiosas da América Latina estão no Brasil

18 das 20 marcas mais valiosas da América Latina estão no Brasil

No topo da lista, quatro bancos e uma operadora de telefonia comandam o ranking divulgada pelo Insituto Brand Finance

 
De acordo com o ranking das marcas mais valiosas da América Latina da Brand Finance, 18 empresas que atuam no Brasil estão entre as 20 principais. No topo da lista está o Bradesco, com valor de R$ de 31,9 bilhões. Com valor de marca de R$ 26,8 bilhões, em 2º lugar, vem o Banco Itaú, seguido do Banco do Brasil (R$ 14,8 bilhões). A Claro, do México (R$ 11,6 bilhões), e o Banco Santander do Brasil em 5º, com valor de marca de R$ 11,4 bilhões complementam a lista do TOP 5.

De acordo com Gilson Nunes, CEO da Brand Finance América Latina., a liderança da marca Bradesco e as posições de Itaú, Banco do Brasil e Santander no ranking entre as 10 primeiras colocações vai além da importância que o setor bancário tem na economia.

"Mesmo com um crescimento menor em relação em 2011, fruto de novo cenário com quedas do PIB, do crédito e redução das taxas de juros, os bancos brasileiros demonstraram solidez e melhora do desempenho de suas marcas perante seus públicos", disse.

A soma do valor das 100 maiores marcas presentes no Brasil atingiu R$ 330,8 bilhões em 2012, um crescimento de 7% comparado a 2011. No resultado final, o Brasil representa 84% do valor total das 150 marcas mais valiosas; e o México se destaca como o segundo país em melhor posição, com a presença de 11 marcas que somam total de R$ 39,8 bilhões no rol das 150. 

20122011Marca Valor da marca 2012 (R$)
11Bradesco 31,9 bilhões 
22Itaú 26,8 bilhões 
33Banco do Brasil 14,8 bilhões 
4n.dClaro 11,6 bilhões 
57Banco Santander 11,4 bilhões 
64Petrobras 11,2 bilhões 
78Walmart 9,5 bilhões 
85Vivo 8,8 bilhões 
913Vale 8 bilhões 
1011Fiat 7,9 bilhões 
1115General Motors/Chevrolet do Brasil 7,8 bilhões 
12n.dTelcel 7,6 bilhões 
1310Caixa 7,4 bilhões 
1416Volkswagen 7,2 bilhões 
1519Unilever 7 bilhões 
1622Bunge 6,856 bilhões 
1718Pão de Açúcar 6,830 bilhões 
189Casas Bahia 6,8 bilhões 
1912Carrefour 6,5 bilhões 
206OI 6,2 bilhões 

 

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Sem hidratação adequada, calor favorece o surgimento de pedras nos rins

Sem hidratação adequada, calor favorece o surgimento de pedras nos rins


Alimentação também interfere para a ocorrência do problema, que se forma pela cristalização de minerais e sais ácidos

 
Sem hidratação adequada, calor favorece o surgimento de pedras nos rins Júlio Cordeiro/Agencia RBS
A falta de hidratação apropriada é umas das principais causas para uma prevalência maior de casos de pedras no rim Foto: Júlio Cordeiro / Agencia RBS
Períodos de temperaturas mais elevadas podem ter um impacto grande para a saúde: além do maior risco de desidratação, favorece o aparecimento de pedras no rim, problema que afeta cerca de 3,8 milhões de pessoas nos EUA, com índices crescentes. No Brasil, a Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN) aponta que cerca de 10% dos brasileiros já tiveram uma crise renal.

De acordo com o médico William Haley, nefrologista da Clínica de Pedra de Rim da Clínica Mayo (Flórida, nos Estados Unidos), calor, umidade e falta de hidratação apropriada levam a uma prevalência maior de pedras no rim.

— No clima mais quente, há uma incidência maior de pedras no rim. A principal razão para isso está na quantidade de água que tomamos e usamos. Nossos corpos são compostos principalmente de água e nós a usamos regularmente. Mas no calor talvez não estejamos bebendo tanto quanto deveríamos — afirma Haley.

O que são?

:: Pedras no rim são pequenos depósitos de minerais e sais ácidos que se formam quando a urina se torna concentrada. Os minerais se cristalizam e se agregam, formando uma pedra, cujo tamanho pode variar de um grão de areia a uma bola de golfe.

:: Elas são muito comuns: mais de 13% dos homens e de 6 a 7% das mulheres podem apresentar pedra no rim em algum momento de suas vidas.

Dicas para evitar o problema

:: Hidratação é a chave. Beber mais água é essencial.
:: A dieta também é muito importante para prevenir: alimentos ricos em oxalato, como castanha e certos vegetais, em combinação com uma dieta rica em proteína, sódio e açúcar, podem aumentar o cálcio nos rins e, consequentemente, aumentar o risco de pedras.
:: Evite o excesso de sal, de carne vermelha e de gorduras.
:: Controle o seu peso e faça exercícios regularmente.
:: Não fume.
:: Controle a pressão arterial e o diabetes.
:: Verifique periodicamente os níveis de proteinúria e a dosagem de creatinina no sangue por meio de exames e consulte regularmente seu clínico ou nefrologista.
Fontes: Clínica Mayo e SBN

Chefe de polícia anuncia criação de 14 novas delegacias de homicídios no Estado

Chefe de polícia anuncia criação de 14 novas delegacias de homicídios no Estado


Unidades serão distribuídas entre Porto Alegre e mais 10 cidades gaúchas

 
O chefe de polícia do Rio Grande do Sul Ranolfo Vieira Jr. anunciou, em entrevista coletiva na manhã desta quarta-feira, uma medida que irá reforçar o combate à criminalidade nas cidades mais deflagradas do Estado.

Serão criadas, a partir do dia 1º de outubro, mais 14 delegacias de homicídios nos 11 municípios que concentram o maior percentual desse tipo de crime — ao todo, representam 65% das ocorrências estaduais.

Porto Alegre, que possui duas delegacias, receberá mais quatro. As outras 10 cidades, que não possuem tais unidades da Polícia Civil, terão a instalação das primeiras cada uma. São elas: São Leopoldo, Canoas, Novo Hamburgo, Alvorada, Gravataí, Viamão, Guaíba, Caxias do Sul, Passo Fundo e Pelotas.

A coletiva de Ranolfo teve como pano de fundo a distribuição e locação dos 731 novos agentes da Polícia Civil — entre escrivães e inspetores —, formados no início do mês.

Dono da Azul quer gás natural em avião

Dono da Azul quer gás natural em avião, e US$ 1 bi para isso

David Neeleman, fundador da Azul no Brasil e da JetBlue nos Estados Unidos, quer arrecadar US$ 1 bilhão para premiar quem transformar a ideia em projeto viável

 
Marie Hippenmeyer / Divulgação
David Neeleman, presidente da Azul
David Neeleman, presidente da Azul: com gás natural líquido a 40 dólares o barril, cenário para o setor seria outro

São Paulo - Para o fundador da Azul, David Neeleman, transformar o gás natural em combustível para a aviação mudaria radicalmente o negócio para as companhias. E quem bolasse uma solução viável para a façanha deveria ganhar um prêmio de 1 bilhão de dólares - quantia que ele espera arrecadar em um fundo, com a ajuda de outras companhias aéreas.

Neeleman teria anunciado a proposta em uma conferência do setor aéreo na segunda-feira, em Dallas. Segundo a Business Week, a ideia de utilizar gás natural em voos não está exatamente em fase inicial. A Shell construiu uma planta de 18 bilhões de dólares no Qatar para converter o gás em combustível líquido, a um preço de 80 dólares por barril.

De acordo Neeleman, que também fundou a JetBlue nos Estados Unidos, a alternativa seria mais rentável que o uso de biocombustíveis se esse valor fosse reduzido pela metade. "Se você começa um negócio em que 40% do seu custo é combustível, há apenas um pequeno pedaço que você pode controlar", afirmou. "Quando criei a JetBlue era tudo tão fácil. Era como tirar doce de criança. O combustível mudou toda a dinâmica".

Derivado do petróleo e, portanto, sujeito às oscilações da commodity, o combustível foi apontado como um dos grandes vilões dos balanços das empresas brasileiras no último trimestre, quando GOL e TAM registraram prejuízos de 715 milhões e 928 milhões de reais, respectivamente. 

Brasil sobe em ranking de atratividade para investimentos

Brasil sobe em ranking de atratividade para investimentos

País subiu sete posições, para o 36º lugar; entre os Brics, só está à frente da Rússia

 
Paulo Fridman/EXAME.com
Vista aérea dos prédios em São Paulo
Entre 2010 e 2011, o Brasil havia subido 14 posições

São Paulo – O Brasil subiu sete posições no ranking de atratividade para investimentos elaborado pela IESE em parceria com a Ernst & Young. O país passou da 43ª para a 36ª posição. Entre 2010 e 2011, o Brasil havia subido 14 posições.

O estudo afirma que a melhor posição do Brasil se deve, em parte, a avanços de caráter humano e social. No critério de desempenho na educação e capital humano, desde 2008, o Brasil passou do 84º para o 74º lugar. Com relação ao controle da corrupção, o avanço foi de 65º para o 58º. O ranking Global Venture Capital and Private Equity Country Attractiveness compila dados de 116 países.

A pesquisa indica que o Brasil avançou em áreas como o tamanho da economia; índice de emprego, liquidez do mercado de capitais e segurança dos direitos de propriedade. Mas caiu em setores como taxação e inovação.

Pelo terceiro ano consecutivo, os Estados Unidos lideram o ranking. O segundo colocado foi o Canadá, que empurrou o Reino Unido da segunda para a terceira posição. O Japão aparece no quarto lugar, seguido por Cingapura.

Ao considerar as mudanças a partir de 2008, a comparação mostra um aumento na atratividade das economias emergentes menores. Diversos países do Oriente Médio se destacaram. Tunísia, Marrocos, Arábia Saudita, Egito e Kuwait subiram pelo menos dez posições cada um - apesar dos efeitos da chamada primavera árabe sobre suas economias.

Dentre os Brics, somente a Rússia ficou atrás do Brasil, na 41ª posição. A China aparece em 22º lugar, seguida pela África do Sul, em 28º, e pela Índia, em 32º.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Quer ter uma aposentadoria tranquila? Comece a poupar antes dos 35 anos

Quer ter uma aposentadoria tranquila? Comece a poupar antes dos 35 anos

Ter pelo menos nove anos de salário guardados aos 65 anos pode assegurar o mesmo padrão de vida que o trabalhador tinha quando estava na ativa


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Quanto mais cedo o trabalhador começar a poupar, mais probabilidade ele terá de manter seu padrão de vida na aposentadoria

1, 3, 6 e 9. Guarde esses números. Eles podem ser fundamentais para assegurar que sua velhice seja tranquila. Cada um deles significa o número de anos de salários que devem ter sido poupados até as idades de 35, 45, 55 e 65 anos para garantir o padrão de vida que o trabalhador tinha até a aposentadoria, segundo Martin Iglesias, gerente de Educação para Investidores do Itaú Unibanco.

De maneira prática, isso quer dizer que, aos 35 anos, o trabalhador precisa ter o equivalente a um ano de salário em alguma aplicação financeira, enquanto aos 45 precisaria ter três anos, aos 55, seis anos, e aos 65, pelo menos nove anos para assegurar o mesmo padrão de vida que manteve quando estava na ativa.

O ideal, segundo ele, é diversificar as aplicações, mas sempre mantendo o ritmo mensal de investimento. “Não precisa ser um produto com muita liquidez ou muito conservador (como a poupança, por exemplo). Parte desse dinheiro pode ser destinado ao mercado acionário”, afirmou o especialista em finanças pessoais durante um workshop sobre planos de previdência para jovens realizado nesta terça-feiraem São Paulo.

Além da reserva estratégica, outro fator que ajuda a manter o mesmo padrão de vida é a diminuição dos gastos após a aposentadoria. Segundo Iglesias, as despesas podem passar a ser de 70% a 80% das que o trabalhador tinha quando estava na ativa. “Ele deixa de gastar com alimentação fora de casa, o valor destinado a transporte cai, mas, por outro lado, as despesas com saúde aumentam”, ressalta.

E para aqueles que não têm a disciplina e a organização para realizar os aportes mensais, vai um alerta: hoje, o teto da aposentadoria é de R$ 3.916, o que pode representar uma baita queda do poder aquisitivo para quem está acostumado a uma renda superior a esse valor, lembra Osvaldo Nascimento, diretor executivo do Itaú Unibanco. Se você ganha na ativa R$ 7,5 mil, por exemplo, pode ter uma queda de 48% dos proventos mensais.

Ele ressalta também que, enquanto não houver uma reforma geral da Previdência, o déficit – atualmente em R$ 100 bilhões anuais – só tende a aumentar. “A proporção para haver um equilíbrio no sistema previdenciário seria de sete pessoas trabalhando para cobrir uma aposentada. No Brasil, essa proporção é de 1,2 pessoa trabalhando para cada aposentado”, adverte Nascimento.

Ao mesmo tempo, o país gasta muito mais com seus aposentados do que nações que têm percentual maior da população aposentada. O Japão, a título de comparação, tem 20% de seus habitantes com mais de 65 anos, mas gasta 8% de seu Produto Interno Bruto (PIB) para mantê-los. Já o Brasil tem 6% da população com mais de 65 anos, mas gasta 12% do PIB com eles.

Greve de bancário fecha quase 1/4 das agências do País

Greve de bancário fecha quase 1/4 das agências do País

Segundo sindicatos, 5.132 agências e centros administrativos de bancos fecharam as portas hoje, de um total de aproximadamente 21.714

Agência Estado


Tânia Rêgo/ABr
Bancários querem reajuste de 10,25% dos salários
 
Quase 1/4 das agências bancárias do País aderiram à greve dos bancários que começou nesta terça-feira (18). De acordo com a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), 5.132 agências e centros administrativos de bancos de todo o País fecharam as portas hoje, de um total de aproximadamente 21.714. A Contraf utilizou dados enviados até as 17h30 pelos 137 sindicatos que fazem parte Comando Nacional dos Bancários e não realizou o levantamento do número de trabalhadores mobilizados.

No ano passado, a greve dos bancários paralisou o trabalho de 4.191 agências no primeiro dia. No auge da mobilização de 2011, quase 10 mil agências no País fecharam as portas, de acordo com o presidente da Contraf-CUT, Carlos Cordeiro. "No começo você tem de estruturar o movimento de greve, depois a mobilização vai se espalhando. Mas este ano a greve começou mais forte do que no ano passado", completou.

Em São Paulo, o primeiro dia de greve mobilizou 20.800 bancários em 651 locais, sendo 21 centros administrativos, de acordo com o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região. Na parte da manhã, a adesão havia sido de 13 mil trabalhadores, segundo o sindicato. A categoria tem cerca de 500 mil funcionários no País e 138 mil na base do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região. "A greve vai crescendo conforme o passar dos dias. Está semelhante ao que aconteceu no ano passado", disse a presidente do Sindicato, Juvandia Moreira. Ainda de acordo com ela, no ano passado 42 mil bancários da base do sindicato estiveram mobilizados no ápice da greve.

Os banqueiros apresentaram proposta de reajuste linear para salários, pisos e benefícios de 6%. A proposta passa longe da reivindicação dos trabalhadores que pedem 10,25%, sendo 5% de aumento real. Antes de iniciar a greve, os bancários realizaram duas assembleias gerais, no dia 12 e no dia 17. "Os banqueiros ignoraram a carta que nós mandamos e em nenhum momento apresentaram nova proposta. Sem proposta decente ou negociação marcada, não tivemos outra alternativa", disse Cordeiro, explicando que os bancos "tiveram tempo para negociar".

A Federação Nacional de Bancos (Fenaban) não quis comentar o primeiro dia da greve dos bancários. Em entrevista na segunda-feira (17), o diretor de Relações de Trabalho da Fenaban, Magnus Ribas Apostólico, disse que a instituição estava disposta a negociar, mas não poderia dar "grandes saltos", considerando a instabilidade econômica de 2012. 

Reposição de aulas em universidade pode ir até 2015

Reposição de aulas em universidade pode ir até 2015

Com o fim da greve nas universidades federais decretado no domingo pelo Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes), a preocupação dos alunos e professores agora é com a reposição de aulas e o estabelecimento do novo calendário acadêmico

Agência Estado

Com o fim da greve nas universidades federais decretado no último domingo pelo Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes), a preocupação dos alunos e professores agora é com a reposição de aulas e o estabelecimento do novo calendário acadêmico. Algumas universidades admitem que o ano letivo se estenderá até abril de 2013. Em um caso, na Federal do ABC, é possível que a normalização só aconteça em 2015.

Segundo levantamento do Ministério da Educação (MEC), 13 das 59 universidades federais do País ainda não finalizaram a greve. Mesmo com o enfraquecimento do comando nacional de greve, com a retomada das atividades nas universidades nas últimas semanas, o movimento alcançou ontem quatro meses de duração. A paralisação chegou a atingir 57 das 59 federais do País.

Na nota divulgada no domingo, o Andes informa que vai encaminhar a suspensão unificada da greve nacional às instituições de ensino durante esta semana. "Majoritariamente, as assembleias locais apontaram para uma suspensão do movimento grevista até a próxima sexta-feira", afirma a presidente do Andes, Marinalva Oliveira. Segundo a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), a retomada das atividades nos câmpus deverá ser garantida por todas as universidades.

Em nota, o MEC informa que o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, vai se encontrar nesta terça-feira com representantes dos reitores para definir a aplicação do novo calendário. A pasta vai acompanhar a volta das atividades acadêmicas e fiscalizar a reposição das aulas. "A greve foi um desastre para alunos e professores, pois paralisou o trabalho e interrompeu os cursos", afirma o sociólogo Simon Schwartzman, presidente do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade (Iets).

De acordo com o Projeto de Lei 4.368/2012, encaminhado ao Congresso pelo Ministério do Planejamento em 31 de agosto, foi assegurado à categoria um aumento entre 25% e 40%, além da redução do número de níveis de carreira de 17 para 13. O impacto no orçamento chega a R$ 4,2 bilhões. Sobre o PL, o Andes critica a falta de critérios mais definidos para a progressão na carreira e outros itens referentes à avaliação externa. A entidade afirma que esse ponto afeta diretamente a autonomia universitária de cada instituição.

Indumentárias gaúchas

O guarda-roupa das prendas e dos peões


Confira indumentárias gaúchas para vestir em três ocasiões diferentes


 

Quem anda pelo Acampamento Farroupilha identifica de longe aqueles que carregam a tradição gaudéria até na roupa que vestem. ZH convidou o peão e a prenda dos festejos farroupilhas para apresentarem indumentárias gaúchas para três situações diferentes.

Thais Nascimento, 19 anos, diz que só não nasceu no Acampamento porque é do mês de fevereiro. E das quase duas décadas de amor ao tradicionalismo, carrega uma coleção de vestidos de prenda que ela mesma desenha. Compra o tecido e leva até a costureira.

Já a mãe de Rafael Vieira, 16 anos, adianta: ele se veste sempre assim. No armário do adolescente há prateleiras forradas de indumentária gaudéria. E das bonitas! O peão anda “na pinta” pelas ruelas do Acampamento. Confira algumas dicas:

Para as prendas

PASSEIO

Fotos: Fernando Gomes
Quando usar: como Thais representa os festejos farroupilhas, este é o traje com o qual os visitantes do Acampamento encontrarão a prenda.

O que compõem: vestido de tecido simples (geralmente algodão), sem tantos detalhes e de manga longa ou 3/4 (foto acima). Por baixo, a prenda usa meia calça clara, bombachinha abaixo dos joelhos e anágua para armar o vestido. Nos pés, o ideal são sapatilhas confortáveis. Já a maquiagem deve ser leve e a sombra deve combinar com o vestido. Nos acessórios, brincos e broches simples.

SOCIAL

Quando usar: em baile e eventos sociais.

O que compõem: vestido de tecido mais sofisticado, com detalhes em seda e renda (à esquerda), por exemplo. Por baixo, a prenda usa meia calça clara, bombachinha abaixo dos joelhos e anágua para gerar volume no vestido. Nos pés, sapatilhas para dançar, com salto baixo. Para bailes, a maquiagem e o penteado do cabelo podem ser mais elaborados. Os acessórios podem ser mais vistosos que os usados em trajes de passeio.

ATIVIDADES CAMPEIRAS
Quando usar: Thais veste até para ir à aula, mas, originalmente, é a roupa usada para ajudar nos serviços do galpão ou participar de rodeios e trabalhos campeiros (abaixo).

O que compõem: camisa polo ou camisete com lenço e bombacha feminina (justa nas pernas e de tecidos como sarja e brim). É possível usar alpargatas ou botas, indicadas para quem anda a cavalo.

Para os peões
PASSEIO

Quando usar: é o traje ideal para apresentar-se como peão dos festejos no Acampamento. Também pode ser usado em eventos como palestras e demais participações sociais.

O que compõem: bombacha tradicional, com ou sem favos e em cores sóbrias (foto abaixo). Os tecidos podem variar (brim, sarja, oxford). Ela deve estar sempre por dentro das botas. A camisa é de botão e manga longa. O colete deve ser no mesmo tom da bombacha. Já no lenço os nós variam conforme o gosto e a habilidade do peão. A bota que pode ter solado variado. Importante: a guaiaca sempre deve estar com uma ou duas fivelas frontais.

ATIVIDADES CAMPEIRAS

Quando usar: Rafael veste a indumentária quando vai “lidar” no campo, alimentar os animais ou em atividades diárias, como na escola.

O que compõem: bombacha mais justa que a tradicional e em tecido mais pesado (foto acima). A camisa é polo ou de botão. Podem ser usadas alpargatas ou botas, ideais para andar a cavalo. Colete e blazer não são usados. A guaiaca deve ser usada sempre com uma ou duas fivelas frontais.

SOCIAL

Quando usar: é a vestimenta ideal para eventos sociais, como bailes.

O que compõem: bombacha tradicional, com ou sem favos e em cores sóbrias, que deve estar sempre por dentro das botas. A camisa é de botão e manga longa. O colete deve ser no mesmo tom da bombacha e é dispensável quando se usa blazer. O paletó precisa ser em cor sóbria e que combine com a bombacha (abaixo). A guaiaca deve conter uma ou duas fivelas frontais.

Para não errar
>> São proibidas indumentárias que combinem as cores das bandeiras do Rio Grande do Sul e do Brasil

>> É vedado o uso de camisas de cetim e estampadas

>> O pala é de uso opcional e pode ser vestido em todos os trajes

>> É vedado o uso de esporas em bailes e fandangos. A peça é utilizada apenas em lides campeiras

>> Não são permitidos sapatos abertos e sandálias

>> Prendas não devem utilizar vestidos pretos ou bombachas em eventos sociais

Exportações gaúchas desaceleram em agosto

Exportações gaúchas desaceleram em agosto, informa Fiergs


As vendas externas diminuíram 1,6% e totalizam US$ 1,83 bilhão

 
As exportações do Rio Grande do Sul somaram US$ 1,83 bilhão em agosto, o que representa uma retração de 1,6%, ante o mesmo mês do ano passado. A queda foi puxada tanto pelos produtos primários (-2,2%) quantos pelos industriais (-0,8%).

De janeiro a agosto, as exportações da indústria sofreram uma diminuição 5,2% em comparação com o mesmo período do ano passado. Diante desse quadro, o Estado encolheu sua participação em 0,2% nas vendas externas do país, no acumulado do ano.

— O comércio exterior é afetado tanto por fatores internos, como a greve na Receita Federal e na Anvisa, quanto externos, em decorrência da desaceleração da demanda mundial — afirmou o presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS), Heitor José Müller. O dirigente ressaltou que os efeitos da estiagem também continuam impactando no resultado.

Com relação à indústria gaúcha, as vendas externas totalizaram US$ 1,38 bilhão. As principais quedas encontram-se nos segmentos de Produtos Químicos (-29,7%), Couro e Calçados (-28,8%) e Máquinas e Equipamentos (-24,1%). Já os crescimentos expressivos foram verificados em Tabaco (46,3%), Móveis (27,8%) e Produtos de Metal (26,7%).

No que se refere aos destinos, a China manteve a primeira colocação em agosto, com um aumento de 8% em relação ao mesmo mês do ano passado. Os principais produtos importados pelo país asiático foram grãos e óleos de soja. Em seguida veio a Argentina, apesar de ter reduzido em 28% todos seus pedidos de produtos gaúchos, recebendo basicamente veículos automotores.

Na terceira posição ficaram os Estados Unidos ao elevar em 9% suas compras, em que se destacaram os embarques de tabaco não manufaturado e armas de fogo.

Ainda em agosto, as importações totais subiram 3,2% e fecharam em US$ 1,47 bilhão. As compras mais significativas do Estado foram de combustíveis e lubrificantes (óleo bruto de petróleo), bens de consumo duráveis (veículos automotores) e bens de capital (veículos de carga e tratores).

Entre os Estados exportadores, o Rio Grande do Sul obteve a quarta posição ao responder por 7,5% da pauta brasileira. A liderança ficou com São Paulo (23,9%), seguido por Minas Gerais (13,9%) e Rio de Janeiro (12,1%).

Brasil teve queda de 21,63% na geração de empregos formais em 2011

Brasil teve queda de 21,63% na geração de empregos formais em 2011


Rendimento médio do trabalhador formal aumentou para R$ 1.902,13 no ano passado

 
Brasil teve queda de 21,63% na geração de empregos formais em 2011 Diego Redel/Agencia RBS
Vínculos formais de emprego chegaram a 46,311 milhões em dezembro de 2011 Foto: Diego Redel / Agencia RBS
O Brasil gerou 2,242 milhões de empregos formais no ano passado, o que representa uma queda de 21,63% em relação à geração verificada em 2010, de 2,861 milhões de novas vagas. Número também ficou bem abaixo do estimado pelo então ministro do Trabalho, Carlos Lupi, para 2011, de 3 milhões de empregos.

A Relação Anual de Informações Sociais (Rais), organizada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, amplia a divulgação já feita mensalmente com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que registrou saldo de 1,94 milhão de novas vagas de trabalho no ano passado. Além dos trabalhadores do setor privado, a Rais compila dados relacionados ao setor público, que estão fora do regime CLT e trabalhadores com contrato temporário.

"Este resultado constitui a terceira maior geração de empregos de toda a série histórica iniciada em 1985, sendo menor apenas que os saldos ocorridos em 2010 (2,861 milhões) e em 2007 (2,452 milhões)" informou o documento entregue nesta terça-feira à imprensa. A nota destacou também que o comportamento deu continuidade à trajetória de crescimento de empregos no País, sinalizando um arrefecimento no ritmo de expansão quando comparado com o resultado de 2010.

O MTE divulgou ainda que o número de vínculos empregatícios formais atingiu 46,311 milhões em dezembro do ano passado, ante 44,068 milhões em 2010. Quando acrescido a esse volume o total de inativos, o estoque de postos de trabalho chegou a 70,971 milhões, ante 66,747 milhões em 2010.

Os rendimentos médios dos trabalhadores formais aumentaram de R$ 1.847,92 em dezembro de 2010 para R$ 1.902,13 em dezembro do ano passado. Esse aumento representa uma alta de 2,93%. De acordo com o MTE, esses valores já estão atualizados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).

Celulares lideram lista de queixa dos consumidores nos Procons

Celulares lideram lista de queixa dos consumidores nos Procons

Aparelhos motivaram 14,1% das reclamações, diz Ministério da Justiça.
Problemas com cobrança foram os mais enfrentados em 2011.


Os problemas com aparelhos celulares foram o assunto mais reclamado pelos consumidores no ano de 2011 de acordo com o Cadastro Nacional de Reclamações Fundamentadas, divulgado nesta terça-feira (18) pelo Ministério da Justiça.

O cadastro registrou um total de 153.094 reclamações no ano passado nos Procons, contra mais de 19 mil fornecedores.

Segundo a secretária nacional do consumidor, Juliana Pereira, o órgão irá notificar, ainda nesta semana, as empresas que apresentaram o maior número de reclamações nos 170 Procons conveniados ao Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor (Sindec).

 As companhias serão convocadas a comparecerem ao Ministério da Justiça para apresentar suas explicações sobre as reclamações e para o baixo índice de solução das queixas. Além disso, as empresas terão de apresentar ao órgão nacional de defesa do consumidor um plano estratégico para resolver os problemas identificados pelos Procons.

 Os aparelhos celulares motivaram 14,1% do total de reclamações, mais que o dobro do segundo colocado, que foram as queixas envolvendo problemas com microcomputadores e produtos de informática, com 6,8%. Na lista do ano passado, os celulares também apareceram no topo da lista, empatado com equipamentos eletroeletrônicos e eletrodomésticos.

Na terceira posição do ranking estão os eletrodomésticos da linha branca, também com 6,8%, seguidos de cartão de crédito, com 6,6%, e telefonia celular, com 6,1%.

Posição Empresa Número de reclamações/
% do total
Oi 6.919 (4,52%)
LG 5.129 (3,35%)
Claro/Embratel 5.082 (3,32%)
Itaú 5.015 (3,28%)
Máquina de Vendas 4.843 (3,16%)
B2W/ Lojas Americanas 4.716 (3,08%)
Bradesco 4.421 (2,89%)
Casas Bahia/ Ponto Frio 4.409 (2,88%)
Banco do Brasil/ Banco Votorantim/ BV/ Mapfre 3.638 (2,38%)
10ºSamsung 3.347 (2,19%)
Fonte: Ministério da Justiça

As reclamações fundamentadas são aquelas que precisam ter audiências para solucionar o conflito entre o consumidor e a empresa e representaram 15,3% do total geral de atendimentos dos Procons no ano passado. O cadastro de reclamações existe desde 2006.

Problemas relatados

O Ministério da Justiça também listou o tipo de reclamação feita pelos consumidores – ou seja, os problemas relatados.

 Nesse quesito, os impasses com cobrança foram os mais enfrentados pelos consumidores em 2011, de acordo com o levantamento, com 28,1% do total, seguidos por problemas com garantias de produtos, com 24%, e vício ou má qualidade de produto ou serviço, com 18,9%.

Bancários de todo País entram em greve nesta 3ª feira por tempo indeterminado

Bancários de todo País entram em greve nesta 3ª feira por tempo indeterminado

SÃO PAULO - Os bancários de todo o País entram em greve, por tempo indeterminado, a partir de terça-feira, 18, em todo o País. Desde a primeira semana do mês, quando a Federação Nacional de Bancos (Fenaban) apresentou proposta de reajuste salarial muito distinta da reivindicação dos bancários, os trabalhadores ameaçam cruzar os braços. Ao todo, a categoria reúne cerca de 500 mil funcionários no País.

Os banqueiros apresentaram proposta de reajuste linear para salários, pisos e benefícios de 6%. A proposta passa longe da reivindicação dos trabalhadores que pedem 10,25%, sendo 5% de aumento real. "As expectativas que eles (bancários) demonstram estão fora da realidade que a economia está vivendo. Este ano a economia está muito indefinida. Precisamos de certa cautela para fazer acordos", justificou o diretor de Relações de Trabalho da Fenaban, Magnus Ribas Apostólico.

Nesta noite, os bancários voltam a se reunir em assembleias para organizar a greve que começa amanhã. "Hoje, as assembleias não vão apreciar nada; são meramente organizativas. Avisamos desde o dia 05 e até o momento não recebemos nenhuma nova proposta", disse o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Carlos Cordeiro.

"Eles estão querendo ver o tamanho da greve. No ano passado, de 18 mil agências, chegamos a 10 mil paralisadas. A expectativa é de mobilização no mínimo igual a do ano passado", afirmou Cordeiro. Em 2011, os bancários conseguiram reajuste de 9%, com 1,5% de aumento real. "Neste ano, o que eles ofereceram dá só 0,58% de aumento real", diz o presidente da Contraf.

Apostólico contesta a avaliação dos bancários de que a Fenaban não está disposta a negociar: "Nós dissemos a eles: avaliem a proposta, vejam se existe alguma coisa que precisa ser feita de forma diferenciada, que nós levaremos aos bancos". De acordo com ele, a Fenaban está disposta a fechar acordo com os bancários, mas tem limitações. "Temos uma convenção coletiva bastante cara com muitos benefícios. É possível evoluir, mas não é possível fazer grandes saltos", afirmou.

"Greve é ruim para banco, bancário, população. Nós estamos saindo de uma série de greves ao serviço publico e gostaríamos de evitar isso (a paralisação)", disse Apostólico.

Além do reajuste salarial, os trabalhadores pleiteiam mudanças na participação nos lucros e resultados (PLR) e em outras questões econômicas.A proposta da Fenaban foi de PLR de 90% do salário acrescido de valor fixo de R$ 1.484,00, podendo chegar a 2,2 salários de cada empregado. A reivindicação dos bancários à Fenaban é de PLR de três salários mais R$ 4.961,25 de parcela fixa.

Mercado brasileiro atinge a marca de 27,3 milhões de aparelhos celulares vendidos

Mercado brasileiro atinge a marca de 27,3 milhões de aparelhos celulares vendidos

Deste total, 6,8 milhões são smartphones (aparelhos com sistema operacional) e 20,5 são feature phones (celulares tradicionais)

 
O mercado brasileiro de celular chegou à marca de 27,3 milhões de unidades vendidas durante os seis primeiros meses de 2012, revelou estudo da IDC com as indústrias de Tecnologia da Informação e Telecomunicações. Do total, 6,8 são smartphones e 20,5 milhões são os chamados feature phones, ou seja, aparelhos tradicionais que permitem acesso à internet, redes sociais e sistemas de mensagens instantâneas, porém, não têm sistema operacional.

Comparando os números do primeiro semestre deste ano com o mesmo período de 2011, a IDC conclui que o mercado de aparelhos celulares de forma geral sofreu uma queda de 16% e o mercado de feature phones queda de 29%. Porém, os smartphones tiveram alta de 77%. "A tendência é que os esses aparelhos ganhem cada vez mais espaço no mercado. De modo geral os fabricantes têm aumentado a oferta de modelos focando mais esse tipo de dispositivo. Com o crescimento do mercado de smartphones há uma queda de preços e diferentes tipos de usuários têm a possibilidade de adquirir um telefone inteligente", declara Bruno Freitas, analista de mercado da IDC Brasil.

A expectativa da IDC é de que o mercado total de celulares chegue à marca de 62 milhões de unidades comercializadas em 2012, número que é 8% menor do que o apresentado no ano passado. "Deste total, 26% devem ser smartphones e 74% feature phones. Sendo que os aparelhos com sistema operacional devem ter alta de 82% e os aparelhos celulares tradicionais queda de 21% em relação ao ano de 2011", completa o analista da IDC.

Imagem: Thinkstock

Ainda de acordo com as previsões da IDC, até 2015 os smartphones devem representar 57% do mercado total de celular no Brasil. "Esse dispositivo tem valor agregado maior e é a grande aposta das fabricantes para aumentarem suas receitas. Além disso, o canal com as operadoras continua puxando este mercado para cima e elas também tendem a aumentar seus faturamentos por conta dos planos de dados. Este promete ser um mercado bastante aquecido nos próximos anos", conclui Freitas.

Samsung Galaxy S III vende 20 milhões de unidades em 100 dias

Samsung Galaxy S III vende 20 milhões de unidades em 100 dias

Com um layout bem diferenciado dos seus antecessores e outros recursos que o ajudaram a se manter longe da briga por patentes, o Galaxy S III conseguiu se tornar um aparelho desejado pelos usuários

 
O smartphone Galaxy SIII, da Samsung, bateu a marca das 20 milhões de unidades vendidas, conforme anúncio da companhia nesta sexta-feira (14). O gadget foi lançado no dia 3 de maio, e conquistou o recorde de vendas em 100 dias, o que faz do aparelho o mais bem sucedido da história da Samsung.

O seu antecessor, o Galaxy SII, conseguiu a façanha quase 10 meses depois do seu lançamento, em abril de 2011. Já o ancestral Galaxy S, o avô da linha e que deu início à rivalidade entre a Samsung e a Apple, demorou cerca de quatro meses para chegar a apenas 5 milhões de aparelhos vendidos.

Com um layout bem diferenciado dos seus antecessores e outros recursos que o ajudaram a se manter longe da briga por patentes, o Galaxy S III conseguiu se tornar um aparelho desejado pelos usuários. O gadget conta com um app nativo para reconhecimento de voz (S Voice), que compreende 8 idiomas.

A tela conta com 4,8 polegadas, vem equipada com a tecnologia Super AMOLED e tem resolução de 1290x720 pixels. O sistema operacional presente no aparelho é a versão 4.0 do Android, apelidado de Ice Cream Sandwich. O dispositivo também conta com um processador quad-core de 1,5 GHz, 1 GB de memória RAM e três opções de capacidade de armazenamento: 16, 32 e 64 GB.

"O sucesso do Galaxy S III é motivo de enorme satisfação para a Samsung", afirma Michel Piestun, vice-presidente da área de Telecom da Samsung.

Brasileiros gastam mais com eletrodomésticos e carros do que com alimentação e cultura

Brasileiros gastam mais com eletrodomésticos e carros do que com alimentação e cultura

O levantamento, baseado na Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), apontou que os brasileiros destinavam 6,9% do orçamento da família para compra de automóveis

 
Uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostrou que os brasileiros têm priorizado seus gastos na compra de remédios, serviços médicos e bens duráveis, como carros e eletrodomésticos. Entretanto, as despesas com alimentação, educação e cultura diminuíram consideravelmente.

O levantamento, baseado na Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) de 2008-2009, apontou que os brasileiros destinavam 6,9% do orçamento da família para compra de automóveis. Outros bens duráveis, como eletrodomésticos consumiram 2,1%, enquanto na mesma pesquisa, em 2003, representavam um gasto de 1,9%.

Apesar disso, os brasileiros têm investido menos em cultura e educação e comprando menos alimentos. De acordo com o IBGE, o dinheiro destinado à alimentação baixou de 16,9 para 16,1 por cento, à educação de 3,3 para 2,5 por cento e para cultura e recreação de 1,9 para 1,6 por cento.

Imagem: Thinkstock

Com informações do Estadão 

domingo, 16 de setembro de 2012

6 dicas para reduzir (por conta própria) os gastos com luz

6 dicas para reduzir (por conta própria) os gastos com luz

Soluções simples podem ajudar a cortar despesas com a conta de luz, no escritório ou em casa, poupando o planeta e o seu bolso

Getty Images                 
Lâmpada fluorescente, mais econômica

São Paulo - A partir de 2013, a energia elétrica vai ficar até 16,5% mais barata para os consumidores residenciais, conforme anúncio feito nesta semana pelo governo. Mas é possível ir além, adotando, por conta própria, medidas simples, no dia-a-dia, em casa ou no escritório. Com base em cartilhas da Secretaria de Saneamento e Energia de São Paulo, da Aneel e da UFSCar, preparamos seis dicas para ajudar a poupar o planeta e o seu bolso.

1 – Quer poupar? Deixe a luz entrar
Utilize ao máximo toda a luz natural (e gratuita!) que incide em casa ou no escritório. Durante o dia, mantenha janelas, cortinas e persianas abertas, permitindo a ampla passagem da luz solar. Para aumentar a claridade de um ambiente, utilize cores claras nas paredes internas e no teto. Outra dica é orientar a limpeza de casa e principalmente a do escritório (que em muitos costumam acontecer à noite), para os primeiras horas da manhã, a fim de aproveitar a iluminação natural.

2 – Iluminação artificial
Opte sempre por lâmpadas fluorescentes ou, pelo menos, utilize em ambientes que necessitam de maior iluminação. A economia é garantida: duas lâmpadas fluorescentes de 20 watts iluminam mais que uma incandescente de 100 watts. Dê preferência às que possuem o Selo Procel Inmetro de Desempenho.
Desligue a iluminação de ambientes desocupados ou que seja estritamente decorativa. Equipamentos como “dimers”, que controlam a intensidade da luz, e sensores de presença, que se acendem somente quando há circulação de pessoas, podem ser usados, resultando em significativa economia energética.

3 – De olho na energia “vampirizada”
Uma causa muito comum do aumento na conta de energia elétrica é a "fuga" de energia, uma espécie de “vazamento de eletricidade” que pode representar até 30% do consumo de luz no fim do mês. Emendas mal feitas, conexões frouxas, fios desencapados ou com isolamento comprometido pelo tempo são uma de suas principais causas. Outro vilão são equipamentos eternamente ligados na tomada por esquecimento.
Para descobrir se existe fuga de corrente no escritório ou em casa faça o seguinte: Desligue a iluminação e todos os equipamentos das tomadas. Com ajuda do zelador ou administrador do edifício, verifique se o disco do medidor continua girando.
Em caso afirmativo, existe fuga de corrente. Para identificar a origem da fuga, desligue a chave geral. Se o disco parar de girar, o problema está na instalação elétrica. Para resolvê-lo procure o serviço de um técnico especializado.

4 - Eletrodomésticos podem ser aliados
Sempre que possível, opte por eletrodomésticos que levam o selo Procel, que indica os equipamentos com menor consumo energético. Leve em consideração antes de adquirir um aparelho as opções que consumam menos watts. Em casa ou no escritório, tire os aparelhos eletrônicos da tomada quando estão fora de uso, principalmente televisão, aparelhos de DVD/Blue-Ray e de som. Alguns aparelhos precisam de atenção especial:
Geladeira - Mantenha a geladeira em local ventilado para facilitar a troca de calor pelos radiadores. Não forre prateleiras com filmes plásticos, que dificultam a circulação de ar em seu interior. Evite deixá-la aberta por muito tempo e mantenha em boas condições a borracha de vedação da porta. Geladeiras em más condições podem ser responsáveis por até 70% da conta de luz.
Ar-condicionado - Quando comprar um aparelho de refrigeração, procure dimensionar o espaço que ele ocupará e o seu potencial refrigerador. Existem tabelas para este cálculo nas lojas, é só perguntar para o vendedor. Lembre-se de conferir se o aparelho possui selo de eficiência energética. Na instalação, não deixe o aparelho em lugares quentes, próximo de equipamentos elétricos ou sob a luz do sol. Isso força o desempenho e consome mais energia.
O ideal é instalá-lo de frente para a maior dimensão do ambiente, o que facilita o processo de refrigeração. Você pode desligar o ar condicionado meia hora antes do fim do expediente e também durante o almoço, que a sala ainda permanecerá climatizada. Mantenha as portas e janelas fechadas, de forma a impedir a entrada de ar quente de fora.
Chuveiro elétrico - Nos dias quentes, use o chuveiro com a chave na posição verão. Na posição inverno o consumo de energia é 30% maior. Nunca reaproveite resistência queimada, pois aumenta o consumo de energia e não é seguro. Estude a possibilidade de instalar um aquecedor de água por energia solar, que, atualmente, possuem preços mais acessíveis e dispensam grande manutenção. Para baixar o consumo de energia – e de água -– tente reduzir a duração do banho de 20 a 40%.

5 - Computador, notebook e outros eletrônicos
O consumo individual destes equipamentos é no geral baixo (10 kWh/mês em média). No caso dos monitores, os gastos aumentam conforme o tamanho. A maioria dos monitores de 14" atuais consome em torno de 80 W, já os de 17" consomem entre 100 e 110 W, dependendo do modelo.
No entanto, em um escritório com vários computadores a participação no consumo total poderá ser significativa. Procure orientar os usuários a desligá-los quando não forem utilizados por longos períodos e, a utilizar sempre que possível os recursos de economia de energia disponibilizados nas máquinas.
Periféricos como impressora e scanners consomem energia mesmo quando não estão em uso; nesse caso, desligue-os das tomadas, assim como as caixas de som. Evite também deixar os aparelho eletrônicos, incluindo celulares, recarregando durante toda noite. Plugue o carregador somente o tempo suficiente para completar a carga.
6 - Elevadores, só um por vez
Se você mora ou trabalha em um edifício com mais de um elevador, sabe que é bastante comum acionar todos eles ao mesmo tempo. Para economizar energia elétrica e evitar desgaste desnecessário dos equipamentos, o ideal é 'chamar' apenas um. Outra forma de evitar desperdícios é fazê-los atender a grupos diferentes de andares, pares e ímpares por exemplo.
Estude a possibilidade de desligar diariamente, de maneira alternada, um dos elevadores, no horário de menor movimento e utilização (por exemplo, das 22h00 às 6h00 e nos domingos e feriados). Em edifícios residenciais, crianças devem ser orientadas a não apertar todos os botões do painel.

Vai sair de linha em 2019

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