sábado, 14 de maio de 2011

Vendedores

Recado para meus alunos.

"O covarde nunca tenta,
o fracassado nunca termina
e o vencedor nunca desiste."
Norman Vicent Peale

Preparação para a formatura de Gestão de Recursos Humanos

     Olá meus amigos, hoje foi um dia muito importante pois fomos fazer as fotos para a formatura de Gestão de Recursos Humanos da ULBRA. Junto com nós também terá uma turma de Administração. Fomos a Lagoa da Harmonia em Teutônia, lugar maravilhoso, pena que o tempo não ajudou muito.
     Para quem quiser conhecer acesse www.lagoadaharmonia.com.br

     Abaixo uma foto com alguns alunos.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

O que muda na gestão empresarial: nada


Por Pedro Pereira
Não há mais o que inventar em gestão empresarial. Daqui em diante, as inovações serão apenas nas ferramentas utilizadas pelos gestores no dia-a-dia. Mas os conceitos que regem as organizações serão, basicamente, os mesmos. Quem garante é Vicente Falconi, consultor e conselheiro de companhias como Ambev e Embraer. "O método permanece. As pessoas são as mesmas. O que avança é a tecnologia, que influencia as práticas", sentencia. "A tecnologia da informação oferece bancos de dados maiores e uma capacidade de análise muito maior do que se tinha há alguns anos".

Falconi acredita que a boa gestão se ampara em três pilares básicos: liderança, método e conhecimento técnico. "É uma sequência. Você tem uma meta, faz uma análise, toma as decisões necessárias e executa o projeto. Depois, analisa e verifica os resultados. É uma coisa do ano 1600, um método cartesiano", detalha. Esse sistema básico, diz ele, é o que ajuda grandes empresas a alcançarem produtividade ímpar. "A Petrobras alcançava uma profundidade de 100 metros há alguns anos. Para se tornar líder mundial em exploração de petróleo, precisava chegar aos 300 metros, mas estipulou que chegaria aos 1.500 e elaborou mais de 200 pequenos projetos para alcançar esse objetivo. Hoje, com o pré-sal, não se intimida bem com a necessidade de chegar a 7 mil metros de profundidade", exemplifica.

Entre uma lição e outra, Falconi faz um alerta: é necessário evitar os modismos de gestão. "Senão o cara não cresce, não tem um aprendizado contínuo", diz ele. "Olhando a história de qualquer empresa bem-sucedida, você sempre encontra um líder que acreditou no aperfeiçoamento dela por muitos anos", afirma. Com essa postura, diz Falconi, o líder também constrói uma carreira sólida, com alto nível de conhecimento. "Um ex-funcionário da Gerdau ou da Ambev nunca vai ficar desempregado", defende ele.

Falconi esteve em Porto Alegre na manhã desta quarta-feira, quando participou como palestrante da 47ª Reunião da Qualidade RS, realizada pelo Programa Gaúcho de Qualidade Competitiva (PGQP). Realizado no Teatro do SESI/Fiergs, o evento também contou com a presença de especialistas, empresários e executivos como Antonio Carlos Oliveira, diretor geral da AES Sul,  José Fernando Mattos, diretor da INDEXtech Management e Ricardo Felizzola, diretor-presidente do Conselho Diretor do PGQP, entre outros.
Educação

Considerado um “guru” da gestão empresarial, Falconi integra uma ONG que financia os estudos de crianças carentes. O projeto contempla 700 alunos matriculados nas melhores escolas de São Paulo e Rio de Janeiro. “Já há participantes estudando no Massachusetts Institute of Technology (EUA)”, orgulha-se. Falconi aproveita para chamar a atenção para o fato de que os governos - que deveriam oferecer iguais condições de educação para todos - também podem se beneficiar do modelo pregado por ele. Ele relata que já trabalhou no setor público e garante que uma gestão comprometida com a qualidade da educação tende a ser reconhecida pela população. Ele compreende que o que foi conquistado em quatro ou oito anos jamais será perdido. "Está lá e é uma conquista de todos. Depois, no máximo, fica estagnado", entende.
Vicente Falconi acredita que não há mais razões para se inventar nada nos conceitos de gestão. Agora, diz ele, as inovações serão apenas nas ferramentas de execução

Dez atitudes a serem aprendidas com o Japão

LIÇÕES do Japão

1 – A CALMA: nenhuma imagem de gente se lamentando, gritando e reclamando que “havia perdido tudo”. A tristeza por si só já bastava.

2 – A DIGNIDADE: filas disciplinadas para água e comida. Nenhuma palavra dura e nenhum gesto de desagravo.

3 – A HABILIDADE: arquitetos fantásticos, por exemplo. Os prédios balançaram, mas não caíram.

4 – A SOLIDARIEDADE: as pessoas compravam somente o que realmente necessitavam no momento. Assim todos poderiam comprar alguma coisa.

5 – A ORDEM: nenhum saque a lojas. Sem buzinaço e tráfego pesado nas estradas. Apenas compreensão.

6 – O SACRIFÍCIO: cinquenta trabalhadores ficaram para bombear água do mar para os reatores da usina de Fukushima. Como poderão ser recompensados?

7 – A TERNURA: os restaurantes cortaram pela metade seus preços. Caixas eletrônicos deixados sem qualquer tipo de vigilância. Os fortes cuidavam dos fracos.

8 – O TREINAMENTO: velhos e jovens, todos sabiam o que fazer e fizeram exatamente o que lhes foi ensinado.

9 – A IMPRENSA: mostraram enorme discrição nos boletins de notícias. Nada de reportagens sensacionalistas. Apenas calmas reportagens dos fatos.

10 – A CONSCIÊNCIA: quando a energia acabava em uma loja, as pessoas recolocavam as mercadorias nas prateleiras e saiam calmamente
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quinta-feira, 12 de maio de 2011

Um anúncio simplesmente genial‏

Clique para assistir (no Youtube):

A GESTÃO DE PESSOAS NA ATUALIDADE

                   Este texto foi feito pelos meus alunos de Gestão de Recursos Humanos - ULBRA Lajeado, baseados no livro que estou utilizando na Pós-graduação. É uma síntese e opinião sobre as novas visões da Gestão de Pessoas.

"Com a constante evolução dos cenários das organizações, os gestores precisam estar cada vez mais preparados para se adaptar às mudanças nos sistemas organizacionais. Devem estar atentos às novas tendências, dispostos a mudar e abertos às inovações. Nesse contexto, é de suma importância conhecer seus colaboradores a fim de explorar seus conhecimentos, habilidades e atitudes. O colaborador motivado torna-se um diferencial, pois a vantagem competitiva das empresas está nas pessoas. 
A gestão de pessoas é essencial para o sucesso de uma empresa, pois é a partir dela que as organizações podem identificar e desenvolver seus talentos, diferenciando-se no mercado competitivo."

Obrigado pela colaboração.
As pessoas só precisam ser instigadas para que surpreendam em seus resultados.

Sonhos

"O homem só é velho quando os seus
desgostos tomam o lugar
dos seus sonhos."
John Barrimoore

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Confiança é a base das relações de trabalho e impacta na carreira

Segundo especialistas, profissionais e gestores devem ficar atentos aos sinais da falta de confiança

Infomoney
 
A confiança é uma das bases que mantém as relações humanas. E o mesmo ocorre no mercado de trabalho. “Nesse caso, ela é o combustível fundamental”, afirma a diretora executiva da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Izabel de Almeida. “Para tudo o que nós fazemos, é vital termos confiança”, diz.

Confiança no mundo corporativo significa, em linhas gerais, não se preocupar quando o trabalho está nas mãos de determinado profissional, quando uma decisão é tomada por determinado gestor ou mesmo quando uma equipe é designada a mudar a trajetória dos resultados. “No mundo corporativo, confiança é uma avaliação que se faz do seu trabalho”, acredita a consultora em Recursos Humanos do Grupo Soma Desenvolvimento Corporativo, Jane Souza.

A questão é simples: se o profissional confia no gestor que tem, dificilmente ele questionará suas decisões ou ficará inseguro na hora de colocá-las em prática. E um líder que confia no profissional não o relegará ao esquecimento e dará a ele a chance de abraçar os desafios que surgirem.

Se a confiança é a base para as relações também no mercado de trabalho, a falta dela pode ser nociva para a carreira e também para a empresa. “As consequências são danosas, pois a falta de confiança interfere no clima organizacional e nos resultados. É o custo invisível da empresa”, afirma Izabel.

Os sinais da desconfiança para o profissional

Para que os prejuízos invisíveis não se tornem visíveis, o ideal é identificar o quanto antes a falta de confiança. Os sinais que identificam que o líder não confia no profissional são mais claros que aqueles que identificam que o o gestor não é confiável. “O gestor, quando não confia no seu subordinado, não dá feedbacks”, afirma Izabel.



Jane explica que o profissional que fica relegado a tarefas mais operacionais e não é convidado a participar de projetos mais desafiantes com o restante da equipe pode ficar atento, pois, nesse caso, o gestor pode não confiar tanto no trabalho dele. “É como se o profissional não tivesse capacidade de executar tarefas mais difíceis”, explica Jane.

Retirar tarefas do profissional, sem trocar por outras mais difíceis, é um sinal ainda mais claro da falta de confiança. “Se o gestor começa a tirar tarefas consideradas estratégicas e complexas e repassar para outros profissionais, pode ser um outro sinal”, afirma Izabel.

A especialista ainda diz que até o tom da voz do gestor pode mostrar ao profissional que a base da relação entre eles está trincada. “Chamar a atenção na frente das pessoas de modo áspero pode até ser caracterizado como assédio moral. E ele advém principalmente da falta de confiança”, explica.

Se a falta de confiança for confirmada, Jane recomenda que o profissional se adiante em conversar com o gestor. “Na verdade, essa conversa teria de ser providenciada pela liderança. Mas, se isso não acontecer, o profissional deve conversar e saber os motivos que levam seu líder a não confiar nele”, afirma a consultora.

Os sinais da desconfiança para o gestor

Quando um profissional não confia no seu líder, a probabilidade de a equipe inteira ter o mesmo sentimento é grande. Ainda assim, segundo as especialistas consultadas, averiguar essa situação é mais difícil e requer que o gestor conheça bem sua equipe para perceber as mudanças.



E como identificar? “Quando o profissional não mostra entusiasmo pelas tarefas que lhe são passadas já é algum indício”, aponta Jane. Izabel aponta que, assim como ocorre com os profissionais, os gestores também podem ser isolados pela equipe, quando não existe confiança.

“O profissional pode começar a se ausentar, a buscar alianças com outros líderes e colaboradores e até mesmo sanar dúvidas com outros gestores”, afirmou Izabel.

Nesse caso, as consultoras aconselham aos gestores, quando notarem essa falta de confiança de seus subordinados, que conversem com eles e verifiquem o que pode mudar. “Somente com a conversa é possível sanar esse tipo de problema”, reforça Izabel.
 
http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/confianca-e-a-base-das-relacoes-de-trabalho-e-impacta-na-carreira/44708/

Aprendi....

"Aprendi que um homem só tem direito
de olhar um outro de cima para baixo
para ajudá-lo a levantar-se."
(Anônimo)

terça-feira, 10 de maio de 2011

Conheça as vantagens e desvantagens de ter um comportamento explosivo

Segundo psicóloga, estes profissionais não sabem lidar com a raiva, com a frustração e não gostam de ser contrariados

Infomoney
 
A agressividade, ansiedade e competitividade são características que se adequam a muitos profissionais no ambiente de trabalho. Adicionando a falta de equilíbrio e a calma em situações de tensão estamos em frente a um “profissional explosivo”.

De acordo com a psicóloga e psicoterapeuta Clarice Barbosa, estas pessoas não sabem lidar com a raiva, com a frustração e não gostam de ser contrariadas.

O consultor associado da Muttare, Daniel Maldaner, acrescenta que estes profissionais perdem o controle quando há “uma saturação de desalinhamento das expectativas”, ou seja, quando o resultado esperado não é alcançado. A explosão também ocorre quando há muita pressão sobre ele.

“Geralmente, a explosão de forma agressiva vem junto com a falta de respeito. E ninguém gosta de sofrer falta de respeito. Ser explosivo é extremamente danoso para a carreira”, afirma Daniel.

Problemas

Entre os problemas que a explosão pode trazer ao profissional está a vulnerabilidade, que pode acarretar em erros e danos que não têm consertos. Além disso, Clarice declara que esta pessoa expõe a sua fragilidade, tanto para os colegas, como para a empresa e clientes. “Ele perde a sua credibilidade”.

Estar com a “cabeça quente” também é prejudicial nas relações de trabalho, já que muitas vezes o colaborador “explosivo” magoa os colegas e colabora para estabelecer um clima hostil.

A situação pode piorar quando esta pessoa tem um cargo de chefia, já que a equipe pode ter receio em pedir ajuda do líder para resolver problemas ou para dar ideias. “Além de criar barreiras, ele permite que as outras pessoas reproduzam o seu comportamento, pois ele é a referência”, esclarece Maldaner.

  Roger Jegg/ iStockPhoto   
    
   "Ser 'explosivo' não significa necessariamente algo negativo"   


O especialista declara ainda que o comportamento explosivo é comum em pessoas que têm medo de perder a liderança e, agir desta forma, é uma maneira de se impor por meio da autoridade.

Como resolver

Segundo Clarice, para reverter este quadro é necessário que o profissional faça uma auto avaliação e descubra em quais situações ele perdeu o controle. “É só por meio do auto conhecimento. Ele não pode se orgulhar de ser explosivo, do tipo que fala, 'Eu sou muito bonzinho, até que pise no meu calo´”, aconselha.

Caso o temperamento explosivo tenha surgido devido às características da empresa, como ambiente muito competitivo, de muita pressão e de injustiça ou que a pessoa não seja reconhecida, a orientação da psicóloga é que a profissional mude de emprego.

Explosão positiva

Ser “explosivo” não significa necessariamente algo negativo. De acordo com Clarice, o profissional pode trabalhar para que os seus sentimentos o ajudem em sua carreira. “A raiva nem sempre é ruim. Ela é um sentimento que nos impulsiona, nos tira da zona de conforto. Mas é preciso ter um limite”, alerta.

Este comportamento, se bem utilizado, pode auxiliar em algumas áreas como vendas, departamentos onde é necessário tomar decisões estratégicas, entre outras.

Além disso, complementa Maldaner, a agressividade é positiva em algumas situações, como quando a equipe, depois de ter sido alertada sobre o desempenho, não apresenta o resultado esperado.

“No momento de letargia ou acomodação da equipe, ser mais enérgico pode ajudar. Mas este comportamento só é permitido quando o líder já conversou anteriormente com seus profissionais e não houve resultado”, finaliza.
 
http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/conheca-as-vantagens-e-desvantagens-de-ter-um-comportamento-explosivo/44533/

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