Anvisa proíbe aditivos de sabor em cigarros vendidos no Brasil
Açúcar segue permitido na quantidade necessária para repor perda na secagem
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu na noite desta
terça-feira, proibir os aditivos de sabor, como cravo e mentol, em cigarros
vendidos no país. A adição de açúcar segue permitida apenas na quantidade
necessária para repor a quantidade perdida na secagem.
O açúcar, segundo os fabricantes, é necessário na produção justamente por conta dessa perda. Segundo a Anvisa, a indústria terá de informar o órgão quanto de açúcar foi perdido e quantidade acrescentada para viabilizar a produção.
Na semana passada, a indústria do tabaco apelou à Casa Civil para barrar a proposta da Anvisa. O setor alega que os cigarros com sabor não servem para atrair fumantes jovens e nem são mais prejudiciais à saúde.
Para a Anvisa e organizações de combate ao fumo, a indústria tabagista usa os cigarros aromatizados para atrair jovens e adolescentes. De 2007 a 2010, subiu de 21 para 40 o número de marcas desse tipo, informou a Vigilância Sanitária.
O açúcar, segundo os fabricantes, é necessário na produção justamente por conta dessa perda. Segundo a Anvisa, a indústria terá de informar o órgão quanto de açúcar foi perdido e quantidade acrescentada para viabilizar a produção.
Na semana passada, a indústria do tabaco apelou à Casa Civil para barrar a proposta da Anvisa. O setor alega que os cigarros com sabor não servem para atrair fumantes jovens e nem são mais prejudiciais à saúde.
Para a Anvisa e organizações de combate ao fumo, a indústria tabagista usa os cigarros aromatizados para atrair jovens e adolescentes. De 2007 a 2010, subiu de 21 para 40 o número de marcas desse tipo, informou a Vigilância Sanitária.
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