BRF é uma das 100 empresas mais
sustentáveis do mundo
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23/01/2014
É a única brasileira de alimentos no ranking da Corporate Knights, divulgado no Fórum Econômico Mundial, em Davos. A BRF foi classificada, pela primeira vez, no Global 100 Most Sustainable Corporations in the World, ranking elaborado pela Corporate Knights divulgadono dai 22 de janeiro (quarta-feira), durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos. A conquista é fruto do aprimoramento da gestão de sustentabilidade da companhia, que adota as melhores práticas ambientais, sociais e financeiras, tais como ações de excelência energética, mudanças climáticas, gestão de resíduos, redução de gases efeito estufa e gestão ambiental, com metas de reuso de água acima de 20%, saúde e segurança do trabalho, capacidade de inovação e governança corporativa entre outras. Para fazer parte do índice, as empresas são avaliadas em 12 indicadores quantitativos, como a receita gerada por unidade de consumo de energia, a relação entre o salário do presidente da companhia e o de um trabalhador médio e o percentual de mulheres na gestão, por exemplo. O ranking da Corporate Knights é considerado uma das principais referências de sustentabilidade entre investidores e tomadores de decisão. Desde 2005, o ranking reúne companhias listadas na bolsa com capitalização de mercado superior a US$ 2 bilhões e que apresentam o melhor desempenho na área de sustentabilidade em seus respectivos setores. A BRF é uma das duas únicas brasileiras a integrar o índice e ocupa a 95ª posição. “É uma satisfação constatar que o trabalho da BRF em buscar o aprimoramento contínuo da gestão de sustentabilidade é reconhecido entre os melhores do mundo. O tema é tratado com seriedade pela companhia, que mantém comitê especifico para avaliar e monitorar o desempenho, riscos e oportunidades relacionadas à sustentabilidade”, destaca Marcos Jank, diretor global de assuntos corporativos da BRF. Excelência em sustentabilidade-As práticas de sustentabilidade da BRF tem um histórico de reconhecimento. A companhia é listada no Índice de sustentabilidade (ISE) da BM&FBovespa há nove anos, sendo a 2ª colocada na última carteira divulgada (2013) e atende ao Carbon Disclosure Project (CDP). Há dois anos, a companhia também integra a carteira de Emerging Markets do Dow Jones Sustainability Index. A BRF ainda está entre as empresas listadas no Global Compact 100 Index, nova lista do Pacto Global da ONU. Perfil - A BRF, criada em 2009 a partir da associação entre Perdigão e Sadia, atua nos segmentos de carnes (aves, suínos e bovinos), alimentos industrializados (margarinas e massas) e lácteos, com marcas como Sadia, Perdigão, Batavo, Elegê, Qualy, entre outras. É uma das maiores companhias de alimentos do mundo e responsável por 20% do comércio mundial de aves. Conta com 114 mil funcionários e no fechamento terceiro trimestre de 2013 o seu valor de mercado foi de R$ 47,1 bilhões. Em 2012, registrou faturamento de R$ 28,5 bilhões. |
Este blog é destinado a ajudar as pessoas com deficiência física à comprarem um carro adaptado que ajudará em seus deslocamentos, pessoas condutoras ou não, todos tem direito.
sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
BRF é uma das 100 empresas mais sustentáveis do mundo
terça-feira, 21 de janeiro de 2014
5 lições do Papa aos grandes CEOs
5 lições do Papa aos grandes CEOs
Desde que foi nomeado papa Francisco, argentino Jorge Mario Bergoglio tem buscado dar uma cara nova à Igreja Católica. O pontífice assumiu o comando do Vaticano em meio à crise e à imagem desgastada de sua religião.
As obrigações de um papa não se diferenciam muito das de um líder em uma empresa. Gerenciamento de crise, tomada de decisões e ponderação com as palavras, entre outras características, são atributos imprescindíveis para conduzir o comando tanto de um, quanto de outro.
Eleito como Personalidade do Ano de 2013 pela revista “Time”, o papa Francisco, em menos de um ano no posto, já é capaz de dar bons exemplos aos CEOs.
Foco na missão
Papa Francisco “elevou a missão de cura da igreja” sobre o “trabalho da polícia doutrinária” de seus predecessores.
Essa missão ficou clara quando o ex-arcebispo argentino Jorge Bergoglio escolheu seu nome em referência a são Francisco de Assis, um santo líder no século XII por suas ações misericordiosas.
O novo Papa reformula rituais da igreja ao afirmar que “a comunhão não é um prêmio para os perfeitos, mas um remédio generoso e alimento para os fracos.” Isso sem contar a escolha pela mais humilde das moradias no Vaticano para ele viver e a exclusão de objetos como cruzes de ouro e calçados Prada.
Uso da mídia para propagar mensagens simbólicas
Após ser eleito, o papa Francisco retornou ao seu modesto hotel e, em meio a uma massa de fotógrafos, pagou sua estadia.
Imagens desse momento e outros relacionados, como lavar os pés de fieis, foram divulgadas volumosamente na internet e na mídia.
Essas ações mostram um homem vivendo uma vida de autênticos valores pessoais como simplicidade e misericórdia.
Redefinição de contexto
A “Time” repete as cinco palavras que descrevem o esforço do novo Papa para dar um novo contexto à igreja: “Quem sou eu para julgar?'.
Essa humildade cria um cenário em que a doutrina do catolicismo pode, sim, mudar um pouco “sua tonalidade”.
Papa Francisco segue “um pragmático caminho para atingir os desiludidos”.
Escolha de seu pessoal
Para mudar a cultura da igreja, o papa anunciou novas qualificações para os bispos. Agora é esperado deles “gentileza, paciência e misericórdia, liberdade de Deus e simplicidade exterior e austeridade de vida.
Em questão de negócios, o papa suspendeu a ação de um bispo de fazer uma reforma de US$ 42,5 milhões por um domicílio de igreja, que incluia uma banheira de US$ 20.500.
Enfrentamento de temas complexos
A “Time” descreve o papa como “talentoso em ser carismático e incentivar o diálogo entre as pessoas”.
Ele também é reconhecido por fazer avaliações espertas sobre os outros e “conduzir reuniões produtivas”.
Isso fica evidente no progresso do argentino em difíceis temas que ele lidou recentemente, como:
a) corrupção no Banco do Vaticano
b) crise de abuso sexual
c) desigualdade econômica
Em todos os tópicos, papa Francisco não fez questão de se esconder da mídia e de expressar suas opiniões abertamente aos fieis.
Desde que foi nomeado papa Francisco, argentino Jorge Mario Bergoglio tem buscado dar uma cara nova à Igreja Católica. O pontífice assumiu o comando do Vaticano em meio à crise e à imagem desgastada de sua religião.
As obrigações de um papa não se diferenciam muito das de um líder em uma empresa. Gerenciamento de crise, tomada de decisões e ponderação com as palavras, entre outras características, são atributos imprescindíveis para conduzir o comando tanto de um, quanto de outro.
Eleito como Personalidade do Ano de 2013 pela revista “Time”, o papa Francisco, em menos de um ano no posto, já é capaz de dar bons exemplos aos CEOs.
Foco na missão
Papa Francisco “elevou a missão de cura da igreja” sobre o “trabalho da polícia doutrinária” de seus predecessores.
Essa missão ficou clara quando o ex-arcebispo argentino Jorge Bergoglio escolheu seu nome em referência a são Francisco de Assis, um santo líder no século XII por suas ações misericordiosas.
O novo Papa reformula rituais da igreja ao afirmar que “a comunhão não é um prêmio para os perfeitos, mas um remédio generoso e alimento para os fracos.” Isso sem contar a escolha pela mais humilde das moradias no Vaticano para ele viver e a exclusão de objetos como cruzes de ouro e calçados Prada.
Uso da mídia para propagar mensagens simbólicas
Após ser eleito, o papa Francisco retornou ao seu modesto hotel e, em meio a uma massa de fotógrafos, pagou sua estadia.
Imagens desse momento e outros relacionados, como lavar os pés de fieis, foram divulgadas volumosamente na internet e na mídia.
Essas ações mostram um homem vivendo uma vida de autênticos valores pessoais como simplicidade e misericórdia.
Redefinição de contexto
A “Time” repete as cinco palavras que descrevem o esforço do novo Papa para dar um novo contexto à igreja: “Quem sou eu para julgar?'.
Essa humildade cria um cenário em que a doutrina do catolicismo pode, sim, mudar um pouco “sua tonalidade”.
Papa Francisco segue “um pragmático caminho para atingir os desiludidos”.
Escolha de seu pessoal
Para mudar a cultura da igreja, o papa anunciou novas qualificações para os bispos. Agora é esperado deles “gentileza, paciência e misericórdia, liberdade de Deus e simplicidade exterior e austeridade de vida.
Em questão de negócios, o papa suspendeu a ação de um bispo de fazer uma reforma de US$ 42,5 milhões por um domicílio de igreja, que incluia uma banheira de US$ 20.500.
Enfrentamento de temas complexos
A “Time” descreve o papa como “talentoso em ser carismático e incentivar o diálogo entre as pessoas”.
Ele também é reconhecido por fazer avaliações espertas sobre os outros e “conduzir reuniões produtivas”.
Isso fica evidente no progresso do argentino em difíceis temas que ele lidou recentemente, como:
a) corrupção no Banco do Vaticano
b) crise de abuso sexual
c) desigualdade econômica
Em todos os tópicos, papa Francisco não fez questão de se esconder da mídia e de expressar suas opiniões abertamente aos fieis.
Mundo perde 62 milhões de empregos
Mundo perde 62 milhões de empregos
Desde 2008, número de desempregados cresceu e concentração de riqueza aumentou: 85 pessoas têm renda equivalente a 50% da população global
A crise financeira iniciada em 2008 expulsou do mercado de trabalho 62 milhões de pessoas no mundo e, hoje, 202 milhões de pessoas estão desempregadas, o equivalente a um Brasil inteiro. Enquanto isso, uma elite composta por apenas 85 indivíduos controla o equivalente à renda de 3,5 bilhões de pessoas no mundo.
Dados divulgados nesta segunda-feira pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) e pela entidade Oxfam revelam o impacto social da crise de 2008. Meia década depois do colapso dos mercados, os ricos estão mais ricos e a luta contra a pobreza sofreu forte abalo. Hoje, 1% da população mundial tem metade da riqueza global.
Os levantamentos foram publicados na véspera do Fórum Econômico Mundial, que começa amanhã em Davos. Pela primeira vez nos mais de 40 anos da entidade, os organizadores reconhecem a desigualdade como o maior risco para o planeta.
Para a OIT e a Oxfam, a crise mundial gerou uma concentração de renda inédita no mundo rico nos últimos 70 anos e fez o número de desempregados bater recorde. O que mais preocupa as entidades é que a recuperação da economia não está sendo seguida por uma geração de postos de trabalho e a previsão é de que, em 2018, 215 milhões de pessoas não terão emprego. "A crise é muito séria e o número de desempregados continua a subir", disse Guy Ryder, diretor-geral da OIT. "Precisamos repensar todas as políticas. A crise não vai acabar até que as pessoas voltem a trabalhar."
Em 2013, mais 5 milhões perderam o emprego, principalmente na Ásia. Desde 2008, um volume extra de 32 milhões de pessoas busca trabalho, sem sucesso. Mas outras 30 milhões de pessoas simplesmente abandonaram o mercado de trabalho e desistiram de procurar empregos. Só em 2013, foram 23 milhões. "Essas são taxas inaceitáveis", disse Ryder. Hoje, a taxa de desemprego global é de 6%. Por enquanto, não há sinal de queda do desemprego na Europa, enquanto outras regiões começaram a registrar aumento.
Jovens. Outra preocupação da OIT é com o fato de que 13,1% dos jovens do mundo continuam sem emprego - 74,5 milhões de pessoas. Apenas em 2013, 1 milhão de jovens perderam seus trabalhos. Mesmo entre os empregados, a situação nem sempre é adequada. Segundo a OIT, 375 milhões de pessoas ganham menos de US$ 1,25 por dia. Outros 839 milhões ganham menos de US$ 2.
O que a OIT registrou ainda é que os esforços de redução da pobreza foram afetados pela crise. Em média, o número de pessoas que ganhavam menos de US$ 2 por dia caía em média 12% ao ano. Em 2013, a redução foi de apenas 2,7%.
Enquanto a luta contra a pobreza perde força, dados da Oxfam mostram que a disparidade social no planeta ganhou força desde 2008, quando a crise mundial afetou em especial as classes médias. Hoje, as 85 maiores fortunas do mundo somam US$ 1,7 trilhão, a mesma renda de metade da população. O grupo de 1% mais rico tem renda 65 vezes superior aos 50% mais pobres. 70% da população vive hoje em países onde a desigualdade aumentou nos últimos 30 anos. "As elites globais estão mais ricas e a maioria da população mundial está excluída", diz o informe.
Cerca de 10% da população mundial controla 86% dos ativos do planeta. Os 70% mais pobres controlam apenas 3%. Nos EUA, 95% do crescimento gerado após a crise de 2008 ficou nas mãos de 1% da população. Os dez mais ricos da Europa mantêm fortunas equivalentes a todos os pacotes de resgate aos países da região entre 2008 e 2010 - cerca de 200 bilhões.
No que se refere ao Brasil, a Oxfam aponta para o "significativo sucesso" em reduzir as desigualdades graças a investimentos públicos e aumento de salário mínimo em mais de 50% desde 2003. Ainda assim, o Brasil é a economia onde a renda dos pais mais determina o sucesso dos filhos. A Dinamarca e Suécia estão no lado oposto da tabela.
Para Winnie Byanyima, diretora da Oxfam, o controle da economia mundial por um pequeno grupo não ocorreu por acaso. "A concentração de renda aconteceu por um processo em que a elite levou o processo político a desenhar regras no sistema econômico que a favorecessem."
Dados divulgados nesta segunda-feira pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) e pela entidade Oxfam revelam o impacto social da crise de 2008. Meia década depois do colapso dos mercados, os ricos estão mais ricos e a luta contra a pobreza sofreu forte abalo. Hoje, 1% da população mundial tem metade da riqueza global.
Os levantamentos foram publicados na véspera do Fórum Econômico Mundial, que começa amanhã em Davos. Pela primeira vez nos mais de 40 anos da entidade, os organizadores reconhecem a desigualdade como o maior risco para o planeta.
Para a OIT e a Oxfam, a crise mundial gerou uma concentração de renda inédita no mundo rico nos últimos 70 anos e fez o número de desempregados bater recorde. O que mais preocupa as entidades é que a recuperação da economia não está sendo seguida por uma geração de postos de trabalho e a previsão é de que, em 2018, 215 milhões de pessoas não terão emprego. "A crise é muito séria e o número de desempregados continua a subir", disse Guy Ryder, diretor-geral da OIT. "Precisamos repensar todas as políticas. A crise não vai acabar até que as pessoas voltem a trabalhar."
Em 2013, mais 5 milhões perderam o emprego, principalmente na Ásia. Desde 2008, um volume extra de 32 milhões de pessoas busca trabalho, sem sucesso. Mas outras 30 milhões de pessoas simplesmente abandonaram o mercado de trabalho e desistiram de procurar empregos. Só em 2013, foram 23 milhões. "Essas são taxas inaceitáveis", disse Ryder. Hoje, a taxa de desemprego global é de 6%. Por enquanto, não há sinal de queda do desemprego na Europa, enquanto outras regiões começaram a registrar aumento.
Jovens. Outra preocupação da OIT é com o fato de que 13,1% dos jovens do mundo continuam sem emprego - 74,5 milhões de pessoas. Apenas em 2013, 1 milhão de jovens perderam seus trabalhos. Mesmo entre os empregados, a situação nem sempre é adequada. Segundo a OIT, 375 milhões de pessoas ganham menos de US$ 1,25 por dia. Outros 839 milhões ganham menos de US$ 2.
O que a OIT registrou ainda é que os esforços de redução da pobreza foram afetados pela crise. Em média, o número de pessoas que ganhavam menos de US$ 2 por dia caía em média 12% ao ano. Em 2013, a redução foi de apenas 2,7%.
Enquanto a luta contra a pobreza perde força, dados da Oxfam mostram que a disparidade social no planeta ganhou força desde 2008, quando a crise mundial afetou em especial as classes médias. Hoje, as 85 maiores fortunas do mundo somam US$ 1,7 trilhão, a mesma renda de metade da população. O grupo de 1% mais rico tem renda 65 vezes superior aos 50% mais pobres. 70% da população vive hoje em países onde a desigualdade aumentou nos últimos 30 anos. "As elites globais estão mais ricas e a maioria da população mundial está excluída", diz o informe.
Cerca de 10% da população mundial controla 86% dos ativos do planeta. Os 70% mais pobres controlam apenas 3%. Nos EUA, 95% do crescimento gerado após a crise de 2008 ficou nas mãos de 1% da população. Os dez mais ricos da Europa mantêm fortunas equivalentes a todos os pacotes de resgate aos países da região entre 2008 e 2010 - cerca de 200 bilhões.
No que se refere ao Brasil, a Oxfam aponta para o "significativo sucesso" em reduzir as desigualdades graças a investimentos públicos e aumento de salário mínimo em mais de 50% desde 2003. Ainda assim, o Brasil é a economia onde a renda dos pais mais determina o sucesso dos filhos. A Dinamarca e Suécia estão no lado oposto da tabela.
Para Winnie Byanyima, diretora da Oxfam, o controle da economia mundial por um pequeno grupo não ocorreu por acaso. "A concentração de renda aconteceu por um processo em que a elite levou o processo político a desenhar regras no sistema econômico que a favorecessem."
segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
Uma boa estratégia...
Uma boa estratégia...
Ele queria virar a terra de seu jardim para plantar flores, mas era um trabalho muito pesado. Seu único filho, que normalmente o ajudava nesta tarefa, estava na prisão. O homem então escreveu a seguinte carta ao filho, reclamando de seu problema:
"Querido filho, estou triste porque, ao que parece, não vou poder plantar meu jardim este ano. Detesto não poder fazê-lo porque sua mãe sempre adorava flores e esta é a época do plantio. Mas eu estou velho demais para cavar a terra. Se você estivesse aqui, eu não teria esse problema, mas sei que você não pode me ajudar com o jardim, pois estás na prisão. Com amor, Papai..."
Pouco depois o pai recebeu o seguinte telegrama:
"PELO AMOR DE DEUS, papai, não escave o jardim! Foi lá que escondi os corpos." As quatro da manhã do dia seguinte, uma dúzia de agentes do FBI e policiais apareceram e cavaram o jardim inteiro, sem encontrar nenhum corpo. Confuso, o velho escreveu uma carta para o filho contando o que acontecera.
Esta foi a resposta: "Pode plantar seu jardim agora, papai. Isso é o máximo que eu posso fazer no momento."
"Ter problemas na vida é inevitável, ser derrotado por eles é opcional."
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