Grupo pede a retirada de crucifixos de órgãos da Justiça gaúcha
Liga Brasileira de Lésbicas defende que Justiça não deve professar religião
Foi protocolado nesta segunda-feira na presidência do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul um pedido para a retirada de crucifixos das dependências do Tribunal de Justiça e foros do interior do Estado.
O processo administrativo é movido pela Liga Brasileira de Lésbicas como um recurso contra decisão de dezembro do ano passado. Na oportunidade, o Judiciário não acolheu o pedido por entender que não há postura preconceituosa e que a presença dos crucifixos presta homenagem à religiosidade independente de qualquer credo.
A Liga Brasileira de Lésbicas alega no recurso que não existem outros símbolos expostos no Judiciário e que o objetivo é igualar o sentimento de quem não professa religião.
O processo administrativo é movido pela Liga Brasileira de Lésbicas como um recurso contra decisão de dezembro do ano passado. Na oportunidade, o Judiciário não acolheu o pedido por entender que não há postura preconceituosa e que a presença dos crucifixos presta homenagem à religiosidade independente de qualquer credo.
A Liga Brasileira de Lésbicas alega no recurso que não existem outros símbolos expostos no Judiciário e que o objetivo é igualar o sentimento de quem não professa religião.
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