Tarso reduzirá quase pela metade número de projetos prioritários do governo
Das 136 propostas consideradas fundamentais no início do mandato, 40 devem permanecer no foco
O segundo ano do governo Tarso Genro começa com um corte de quase metade dos projetos elencados como prioritários para o Rio Grande do Sul — de 136 para 86 — e deve terminar com o foco ainda mais reduzido.
Definido como estratégia de gestão, o recuo terá as linhas gerais confirmadas hoje pelo governador, em um encontro voltado a secretários e servidores, no salão de eventos do Hotel Plaza São Rafael, em Porto Alegre.
Ao todo, 150 pessoas devem participar do Seminário de Alinhamento Estratégico, com início previsto para as 9h. No encontro, Tarso planeja compartilhar seu plano geral de ação para 2012. A intenção é concentrar os esforços nas propostas já alinhavadas para garantir que deslanchem.
Entre as iniciativas garantidas, estão o programa RS Mais Igual (versão gaúcha do Brasil sem Miséria), o Plano de Obras 2012/2014 (para a recuperação da malha rodoviária) e o Plano Safra (voltado à agricultura familiar).
Também se destacam o Pacto Gaúcho Pela Educação (voltado ao ensino profissionalizante), as ações de combate ao crack e a reestruturação da Fundação de Atendimento Socioeducativo (Fase).
Com o enxugamento, os projetos preferenciais que vinham sendo monitorados na Sala de Gestão passaram de 136 para 86, segundo o chefe da Assessoria Superior do Governador, João Victor Domingues.
E a tendência é que o afunilamento se intensifique — chegando a 30 ou 40, no máximo, este ano. Como Domingues, o secretário de Planejamento, João Motta, não vê problemas na redução:
— Entramos com uma carteira de mais de cem projetos de prioridade estratégica, mas não há como conduzir o governo com tantas prioridades. É natural que a gente reduza um pouco.
Por orientação do governador, ganharam primazia as propostas que já contavam com fonte de financiamento e recursos humanos assegurados e com detalhamento técnico e teórico consistente, inclusive com as fases de execução especificadas.
Também se teve o cuidado de contemplar todas as secretarias — que foram consultadas com antecedência. Os projetos deixados de lado não foram divulgados.
Definido como estratégia de gestão, o recuo terá as linhas gerais confirmadas hoje pelo governador, em um encontro voltado a secretários e servidores, no salão de eventos do Hotel Plaza São Rafael, em Porto Alegre.
Ao todo, 150 pessoas devem participar do Seminário de Alinhamento Estratégico, com início previsto para as 9h. No encontro, Tarso planeja compartilhar seu plano geral de ação para 2012. A intenção é concentrar os esforços nas propostas já alinhavadas para garantir que deslanchem.
Entre as iniciativas garantidas, estão o programa RS Mais Igual (versão gaúcha do Brasil sem Miséria), o Plano de Obras 2012/2014 (para a recuperação da malha rodoviária) e o Plano Safra (voltado à agricultura familiar).
Também se destacam o Pacto Gaúcho Pela Educação (voltado ao ensino profissionalizante), as ações de combate ao crack e a reestruturação da Fundação de Atendimento Socioeducativo (Fase).
Com o enxugamento, os projetos preferenciais que vinham sendo monitorados na Sala de Gestão passaram de 136 para 86, segundo o chefe da Assessoria Superior do Governador, João Victor Domingues.
E a tendência é que o afunilamento se intensifique — chegando a 30 ou 40, no máximo, este ano. Como Domingues, o secretário de Planejamento, João Motta, não vê problemas na redução:
— Entramos com uma carteira de mais de cem projetos de prioridade estratégica, mas não há como conduzir o governo com tantas prioridades. É natural que a gente reduza um pouco.
Por orientação do governador, ganharam primazia as propostas que já contavam com fonte de financiamento e recursos humanos assegurados e com detalhamento técnico e teórico consistente, inclusive com as fases de execução especificadas.
Também se teve o cuidado de contemplar todas as secretarias — que foram consultadas com antecedência. Os projetos deixados de lado não foram divulgados.
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