Controle fiscal permitirá juros menores, diz Mantega
Ministro disse ainda que objetivo do governo é o de registrar superávit primário equivalente a 3,1% do PIB
A política de manter os gastos públicos sob controle abrirá espaço para que o Banco Central reduza os juros, disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega, durante uma entrevista coletiva.
Segundo ele, o governo está trabalhando para manter estáveis as porções mais "rígidas" dos gastos - como salários, despesas com viagens e compras de equipamentos - para evitar cortes em programas sociais e permitir um aumento nos investimentos.
Mantega disse que o objetivo do governo é o de registrar um superávit primário equivalente a 3,1% do Produto Interno Bruto (PIB) e que o dinheiro será utilizado para pagar as dívidas do País. Ele acrescentou que a economia brasileira deve crescer 4,5% neste ano, puxada por investimentos do setor privado e pelo consumo.
Em 2012, as vendas no varejo devem crescer no mesmo ritmo do ano passado, cerca de 8%, e o setor agrícola também deve ter um bom ano, mesmo se os preços das commodities caírem, afirmou o ministro. Ele disse também não saber se a inflação ficará no centro da meta neste ano, mas afirmou que ela está desacelerando em direção ao centro da meta, de 4,5%.
A situação econômica internacional segue preocupante, disse Mantega, com problemas persistentes relacionados a dívidas soberanas e à turbulência do mercado. As informações são da Dow Jones.
Segundo ele, o governo está trabalhando para manter estáveis as porções mais "rígidas" dos gastos - como salários, despesas com viagens e compras de equipamentos - para evitar cortes em programas sociais e permitir um aumento nos investimentos.
Mantega disse que o objetivo do governo é o de registrar um superávit primário equivalente a 3,1% do Produto Interno Bruto (PIB) e que o dinheiro será utilizado para pagar as dívidas do País. Ele acrescentou que a economia brasileira deve crescer 4,5% neste ano, puxada por investimentos do setor privado e pelo consumo.
Em 2012, as vendas no varejo devem crescer no mesmo ritmo do ano passado, cerca de 8%, e o setor agrícola também deve ter um bom ano, mesmo se os preços das commodities caírem, afirmou o ministro. Ele disse também não saber se a inflação ficará no centro da meta neste ano, mas afirmou que ela está desacelerando em direção ao centro da meta, de 4,5%.
A situação econômica internacional segue preocupante, disse Mantega, com problemas persistentes relacionados a dívidas soberanas e à turbulência do mercado. As informações são da Dow Jones.
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