Para Dieese, desemprego deve diminuir em 2012
Segundo intituição, velocidade será menor que a dos últimos anos, devido ao crescimento menor do PIB, que deve ficar em 3%
Por Agência Estado
Com PIB menor, desemprego vai demorar mais pra cair
A taxa de desemprego deve continuar a cair ao longo de 2012, mas numa velocidade menor que a dos últimos anos, avalia o economista do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Sérgio Mendonça.
Segundo ele, isso deve ocorrer porque o Produto Interno Bruto (PIB) deve crescer por volta de 3%, o que manteria o ritmo de expansão da ocupação em cerca de 1% a 1,5% em 12 meses, em um mercado de trabalho que já está apertado. "Eu diria que estamos em um cenário de pequena queda do desemprego", afirmou, sem arriscar um número.
Hoje, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que a taxa de desemprego média nas seis principais regiões metropolitanas do País em 2011 ficou em 6%, menor nível da série, iniciada em março de 2002.
Para Mendonça, a taxa de desemprego neste ano deve ter um comportamento semelhante ao registrado em 2011. "Apesar da desaceleração da economia, ainda tivemos uma forte geração de empregos formais. A taxa não se reduziu na mesma velocidade de 2010, mas continuou caindo, o que foi, de certa forma, surpreendente, mais positivo do que esperávamos", afirmou.
Segundo ele, isso deve ocorrer porque o Produto Interno Bruto (PIB) deve crescer por volta de 3%, o que manteria o ritmo de expansão da ocupação em cerca de 1% a 1,5% em 12 meses, em um mercado de trabalho que já está apertado. "Eu diria que estamos em um cenário de pequena queda do desemprego", afirmou, sem arriscar um número.
Hoje, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que a taxa de desemprego média nas seis principais regiões metropolitanas do País em 2011 ficou em 6%, menor nível da série, iniciada em março de 2002.
Para Mendonça, a taxa de desemprego neste ano deve ter um comportamento semelhante ao registrado em 2011. "Apesar da desaceleração da economia, ainda tivemos uma forte geração de empregos formais. A taxa não se reduziu na mesma velocidade de 2010, mas continuou caindo, o que foi, de certa forma, surpreendente, mais positivo do que esperávamos", afirmou.
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