Sucesso em equipe: como é possível?
Especialista dá dicas de como o trabalho em equipe deve ser organizado e gerenciado para que gere resultados de fato, tanto para as empresas quanto para os profissionais
Em qualquer seleção de emprego, já é clássico ter alguma pergunta sobre as habilidades dos candidatos para o trabalho em equipe. Afinal, saber atuar em conjunto é uma característica muito valorizada pelas empresas e todo bom profissional sabe disso.
Para formar um time, entretanto, não basta que um grupo de funcionários se reúna em uma mesma sala ou seja do mesmo setor. É preciso sintonia, união e muito mais do que a proximidade física para que o espírito de equipe esteja presente. "Não é preciso nem estar perto para trabalhar em equipe. Funcionários de diferentes departamentos da organização podem formar uma boa equipe, por exemplo", destaca o gestor de carreira Sidney Alves, da empresa de recursos humanos RH Capital.
Para identificar se os colaboradores estão trabalhando realmente em equipe é preciso analisar alguns fatores como o clima organizacional, qual o nível de estresse dos funcionários, o respeito entre os pares e a liberdade para apresentar ideias. "O clima organizacional deve ser tranquilo, sem a necessidade de monitoramento constante por gestores ou líderes. Mesmo com o estresse do dia a dia, o cotidiano da empresa também deve ter sua tensão amenizada pela atuação em conjunto, pois neste caso os obstáculos devem ser superados juntos e os problemas compartilhados entre si", observa Sidney.
Alves destaca que uma boa equipe não faz diferenciações em relação ao sexo, idade, raça ou outras características dos membros. O que importa em um time é o talento do profissional e o que ele pode agregar à empresa e aos colegas de trabalho. "Cada um também pode expressar a sua personalidade sem ser mal interpretado. Limites existem e cada pessoa deve saber até onde pode ir. Essa liberdade também favorece a criatividade, novas ideias e sugestões. Os profissionais perdem o receio de mostrar suas contribuições", esclarece o especialista.
A liberdade entre os colegas permite ainda aos profissionais conversarem sobre o seu próprio desempenho ou sobre a produtividade do grupo. O feedback é fundamental para que os colaboradores saibam quais são os acertos e os erros. "Saber como anda a sua atuação na companhia contribui para o crescimento profissional e o desenvolvimento de maneira mais planejada. Além disso é importante para que o indivíduo tenha em mente se está ou não atendendo as expectativas da empresa. É como se fosse uma chance para colocar o ritmo nos trilhos novamente", enfatiza.
Outro fator de destaque para os times que possuem bons resultados é que os gestores não precisam impor valores, crenças ou princípios, ele conquista com o passar do tempo o respeito e a confiança dos colaboradores. "O espírito de equipe deve estar sempre presente, principalmente nos momentos de dificuldade. Todos devem ser solidários e ajudar uns aos outros com a troca de informações e sugestões para resolver o problema. Compartilhar experiências e conhecimentos é um ponto fundamental no que diz respeito a uma boa equipe", finaliza.
Para formar um time, entretanto, não basta que um grupo de funcionários se reúna em uma mesma sala ou seja do mesmo setor. É preciso sintonia, união e muito mais do que a proximidade física para que o espírito de equipe esteja presente. "Não é preciso nem estar perto para trabalhar em equipe. Funcionários de diferentes departamentos da organização podem formar uma boa equipe, por exemplo", destaca o gestor de carreira Sidney Alves, da empresa de recursos humanos RH Capital.
Para identificar se os colaboradores estão trabalhando realmente em equipe é preciso analisar alguns fatores como o clima organizacional, qual o nível de estresse dos funcionários, o respeito entre os pares e a liberdade para apresentar ideias. "O clima organizacional deve ser tranquilo, sem a necessidade de monitoramento constante por gestores ou líderes. Mesmo com o estresse do dia a dia, o cotidiano da empresa também deve ter sua tensão amenizada pela atuação em conjunto, pois neste caso os obstáculos devem ser superados juntos e os problemas compartilhados entre si", observa Sidney.
Alves destaca que uma boa equipe não faz diferenciações em relação ao sexo, idade, raça ou outras características dos membros. O que importa em um time é o talento do profissional e o que ele pode agregar à empresa e aos colegas de trabalho. "Cada um também pode expressar a sua personalidade sem ser mal interpretado. Limites existem e cada pessoa deve saber até onde pode ir. Essa liberdade também favorece a criatividade, novas ideias e sugestões. Os profissionais perdem o receio de mostrar suas contribuições", esclarece o especialista.
A liberdade entre os colegas permite ainda aos profissionais conversarem sobre o seu próprio desempenho ou sobre a produtividade do grupo. O feedback é fundamental para que os colaboradores saibam quais são os acertos e os erros. "Saber como anda a sua atuação na companhia contribui para o crescimento profissional e o desenvolvimento de maneira mais planejada. Além disso é importante para que o indivíduo tenha em mente se está ou não atendendo as expectativas da empresa. É como se fosse uma chance para colocar o ritmo nos trilhos novamente", enfatiza.
Outro fator de destaque para os times que possuem bons resultados é que os gestores não precisam impor valores, crenças ou princípios, ele conquista com o passar do tempo o respeito e a confiança dos colaboradores. "O espírito de equipe deve estar sempre presente, principalmente nos momentos de dificuldade. Todos devem ser solidários e ajudar uns aos outros com a troca de informações e sugestões para resolver o problema. Compartilhar experiências e conhecimentos é um ponto fundamental no que diz respeito a uma boa equipe", finaliza.
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