Contribuinte já pagou R$ 1 trilhão em impostos
Soraia Abreu Pedroso
Do Diário do Grande ABC
O brasileiro não para de pagar impostos. Desde o começo do ano até hoje já foi arrecadado pelos governos municipais, estaduais e federal R$ 1 trilhão. No ano passado, essa marca foi atingida apenas em 18 de outubro, 35 dias mais tarde.
Isso é o que aponta o Impostômetro, painel instalado no centro da Capital que mostra, minuto a minuto, estimativa de arrecadação de impostos. A iniciativa é fruto de parceria entre o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário e a Associação Comercial de São Paulo.
Essa antecipação cada vez maior demonstra a voracidade da arrecadação tributária. Especialistas criticam o governo, que gasta muito e mal, e não devolve à sociedade o montante pago em serviços, como Saúde e Educação.
O Imposto sobre a Circulação de Mercadorias é o campeão do recolhimento de impostos e responde sozinho por 24% do total arrecadado desde janeiro, ou R$ 240 bilhões. O tributo está presente em toda parte, já que é uma espécie de imposto invisível, por estar embutido no preço final dos produtos. O ICMS representa, em média, mais de 50% do valor dos itens.
No Estado de São Paulo, a alíquota do ICMS gira em torno de 18%, diminuindo para 7% caso se trate de arroz e feijão, alimentos de necessidade básica, e subindo para 25% para refrigerantes, considerados supérfluos.
NOVIDADE - Hoje, em todo o Estado, as associações comerciais vão apresentar o novo Portal do Impostômetro (www.impostometro.com.br). Um hotsite dará início ao movimento hora de agir (www.horadeagir.com.br). Nesse espaço, qualquer pessoa poderá gravar um vídeo, emitir sua opinião e relatar sua experiência com relação à carga tributária brasileira.
Será elaborado também um documento oficial, em nome dos empreendedores paulistas, para que os deputados federais coloquem em votação e aprovem o Projeto de Lei 1472/2007 o mais rápido possível. Esse projeto, já aprovado pelo Senado Federal, determina a discriminação do valor dos impostos pagos nas notas fiscais.
Isso é o que aponta o Impostômetro, painel instalado no centro da Capital que mostra, minuto a minuto, estimativa de arrecadação de impostos. A iniciativa é fruto de parceria entre o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário e a Associação Comercial de São Paulo.
Essa antecipação cada vez maior demonstra a voracidade da arrecadação tributária. Especialistas criticam o governo, que gasta muito e mal, e não devolve à sociedade o montante pago em serviços, como Saúde e Educação.
O Imposto sobre a Circulação de Mercadorias é o campeão do recolhimento de impostos e responde sozinho por 24% do total arrecadado desde janeiro, ou R$ 240 bilhões. O tributo está presente em toda parte, já que é uma espécie de imposto invisível, por estar embutido no preço final dos produtos. O ICMS representa, em média, mais de 50% do valor dos itens.
No Estado de São Paulo, a alíquota do ICMS gira em torno de 18%, diminuindo para 7% caso se trate de arroz e feijão, alimentos de necessidade básica, e subindo para 25% para refrigerantes, considerados supérfluos.
NOVIDADE - Hoje, em todo o Estado, as associações comerciais vão apresentar o novo Portal do Impostômetro (www.impostometro.com.br). Um hotsite dará início ao movimento hora de agir (www.horadeagir.com.br). Nesse espaço, qualquer pessoa poderá gravar um vídeo, emitir sua opinião e relatar sua experiência com relação à carga tributária brasileira.
Será elaborado também um documento oficial, em nome dos empreendedores paulistas, para que os deputados federais coloquem em votação e aprovem o Projeto de Lei 1472/2007 o mais rápido possível. Esse projeto, já aprovado pelo Senado Federal, determina a discriminação do valor dos impostos pagos nas notas fiscais.
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