Os serviços de entrega rápida dos Correios, como Sedex Hoje, Sedex 10 e Disque Coleta, estão suspensos temporariamente por causa da greve dos funcionários, que começou ontem. Segundo o presidente dos Correios, Wagner Pinheiro, a entrega de cartas e encomendas comuns continuará sendo feita, mas poderá haver atrasos.
De acordo com dados da empresa, cerca de 32% dos 109 mil trabalhadores dos Correios aderiram à paralisação.
Segundo Pinheiro, os funcionários que estão em greve terão o ponto cortado. "Greve é um direito das pessoas, mas quem faltar ao trabalho terá o dia cortado", disse. Conforme os Correios, no Rio Grande do Sul a adesão no primeiro dia de paralisação foi de 20%. "Não houve interrupção da entrega de objetos no Brasil. Dos 35 milhões de objetos que os Correios entregam diariamente, 5,3 milhões não foram entregues hoje (ontem) e devem seguir com atraso", explicou.
A greve é por tempo indeterminado. Os funcionários reivindicam 7,16% de reajuste salarial, referente à inflação, reajuste dos vales refeição e alimentação e aumento real de R$ 400,00. Além disso, querem que o piso passe de R$ 807,00 para R$ 1.635,00.
A empresa apresentou proposta de reajuste salarial de 6,87%, relativo à inflação entre julho de 2010 e agosto de 2011, abono salarial de R$ 800,00, ganho real de R$ 50,00 para todos os funcionários a partir de janeiro e reajuste do vale-alimentação acima da inflação. Com o início da greve, a oferta foi retirada.
"Enquanto a greve persistir, não haverá mais negociação. Retiramos a proposta e só voltamos a negociar com a suspensão", ressaltou Pinheiro. O presidente da estatal disse que a proposta apresentada foi o limite orçamentário do que poderia ser oferecido e que a diretoria analisa se vai entrar na Justiça contra a paralisação.
De acordo com Saul da Cruz, do comando de negociações da Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect), 34 dos 35 sindicatos de trabalhadores do País aderiram à greve.
Cruz alerta para o fato de que algumas agências franqueadas continuam atendendo à população, mas não há garantia de que as encomendas serão entregues, já que os carteiros estão em greve. "Nosso atendimento continua a existir, mas com precariedade. As encomendas vão demorar mais para chegar à população", disse Pinheiro.
De acordo com dados da empresa, cerca de 32% dos 109 mil trabalhadores dos Correios aderiram à paralisação.
Segundo Pinheiro, os funcionários que estão em greve terão o ponto cortado. "Greve é um direito das pessoas, mas quem faltar ao trabalho terá o dia cortado", disse. Conforme os Correios, no Rio Grande do Sul a adesão no primeiro dia de paralisação foi de 20%. "Não houve interrupção da entrega de objetos no Brasil. Dos 35 milhões de objetos que os Correios entregam diariamente, 5,3 milhões não foram entregues hoje (ontem) e devem seguir com atraso", explicou.
A greve é por tempo indeterminado. Os funcionários reivindicam 7,16% de reajuste salarial, referente à inflação, reajuste dos vales refeição e alimentação e aumento real de R$ 400,00. Além disso, querem que o piso passe de R$ 807,00 para R$ 1.635,00.
A empresa apresentou proposta de reajuste salarial de 6,87%, relativo à inflação entre julho de 2010 e agosto de 2011, abono salarial de R$ 800,00, ganho real de R$ 50,00 para todos os funcionários a partir de janeiro e reajuste do vale-alimentação acima da inflação. Com o início da greve, a oferta foi retirada.
"Enquanto a greve persistir, não haverá mais negociação. Retiramos a proposta e só voltamos a negociar com a suspensão", ressaltou Pinheiro. O presidente da estatal disse que a proposta apresentada foi o limite orçamentário do que poderia ser oferecido e que a diretoria analisa se vai entrar na Justiça contra a paralisação.
De acordo com Saul da Cruz, do comando de negociações da Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect), 34 dos 35 sindicatos de trabalhadores do País aderiram à greve.
Cruz alerta para o fato de que algumas agências franqueadas continuam atendendo à população, mas não há garantia de que as encomendas serão entregues, já que os carteiros estão em greve. "Nosso atendimento continua a existir, mas com precariedade. As encomendas vão demorar mais para chegar à população", disse Pinheiro.
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