Ao se tornar chefe, profissional deve mudar postura
Posição estratégica exige desenvolvimento de habilidade como delegar e acompanhar o trabalho da equipe
Se, por um lado, tornar-se chefe traz mais reconhecimento profissional e salários mais interessantes, por outro, os desafios e as exigências da nova posição serão condizentes com tais recompensas. Antes de mais nada, para evitar frustrações, é preciso ter em mente que sair de um cargo operacional para assumir uma posição estratégica vai exigir o desenvolvimento de três competências principais.
De acordo com o sócio-fundador da Alliance Coaching, Silvio Celestino, os principais pontos a aprender ou aprimorar estão relacionados à comunicação, à habilidade em delegar tarefas e ao acompanhamento do trabalho da equipe.
Perceba que o novo chefe deverá desenvolver habilidades focadas em gestão de pessoas, já que posições estratégicas exigem que o profissional saiba lidar com os colaboradores, sabendo como treiná-los, selecioná-los e motivá-los.
Do operacional ao estratégico
Falando em comunicação, o profissional precisa entender que na nova posição ele terá um relacionamento mais constante com os líderes da empresa e a forma como se comunica com eles deverá ser diferente de como se comunicava com os demais membros da equipe. “Ele precisa aprender a passar informações para os superiores em uma linguagem de resultados”, explica Celestino.
Na prática, isso significa que a preocupação do novo chefe será voltada a passar para os superiores o que a equipe está fazendo para reduzir custos, aumentar receita, intensificar a produtividade, ou seja, fazer mais, melhor e com menos recursos. É essa linguagem que a empresa quer que o profissional que assume uma posição estratégica tenha.
A nova postura
Além de começar a ter um contato mais intenso com as pessoas que definem os rumos da empresa, o profissional deverá ter uma postura diferente perante os membros da equipe. Se antes ele estava no mesmo nível, agora precisa entender que as coisas mudaram e uma nova postura será necessária.
Celestino explica que essa transição não se dará automaticamente e será, sim, preciso formalizar a passagem em vários aspectos. Em relação aos demais membros da equipe, a sugestão é que o novo chefe tenha uma conversa clara, madura e profissional. Isso será importante inclusive se o colaborar for muito próximos aos integrantes da equipe.
Esclarecer a nova situação ajuda a poupar o profissional de situação desagradáveis, já que agora ele terá de delegar tarefas e cobrar pessoas que antes eram seus pares e, muitas vezes, seus amigos. O diálogo também será importante, pois, caso o novo chefe não faça isso, ele terá mais dificuldade de se impor.
Delegando e acompanhando
Entre as novas tarefas daquele profissional que acabou de ser promovido a um cargo de chefia, está a de delegar trabalhos e acompanhar o andamento deles. Delegar e acompanhar, portanto, serão as principais competências a ser desenvolvidas. Se ele não souber delegar, não vai ter tempo de cumprir sua função como chefe, se ele não souber acompanhar, não haverá garantias de que o trabalho será entregue no prazo.
O novo chefe também precisa estar emocionalmente preparado, pois o resultado dos trabalhos não vai mais depender exclusivamente dele e de sua ferramenta de trabalho. O que acontece é que, quando um colaborador exerce um cargo operacional, ele recebe o trabalho e organiza-se para entregá-lo, sem depender de ninguém. Nas posições estratégicas, de chefia, um trabalho que precisa ser realizado vai depender de um grande número de pessoas, e isso gera insegurança, que acaba afetando o emocional, explica Celestino.
De acordo com o sócio-fundador da Alliance Coaching, Silvio Celestino, os principais pontos a aprender ou aprimorar estão relacionados à comunicação, à habilidade em delegar tarefas e ao acompanhamento do trabalho da equipe.
Perceba que o novo chefe deverá desenvolver habilidades focadas em gestão de pessoas, já que posições estratégicas exigem que o profissional saiba lidar com os colaboradores, sabendo como treiná-los, selecioná-los e motivá-los.
Do operacional ao estratégico
Falando em comunicação, o profissional precisa entender que na nova posição ele terá um relacionamento mais constante com os líderes da empresa e a forma como se comunica com eles deverá ser diferente de como se comunicava com os demais membros da equipe. “Ele precisa aprender a passar informações para os superiores em uma linguagem de resultados”, explica Celestino.
Na prática, isso significa que a preocupação do novo chefe será voltada a passar para os superiores o que a equipe está fazendo para reduzir custos, aumentar receita, intensificar a produtividade, ou seja, fazer mais, melhor e com menos recursos. É essa linguagem que a empresa quer que o profissional que assume uma posição estratégica tenha.
A nova postura
Além de começar a ter um contato mais intenso com as pessoas que definem os rumos da empresa, o profissional deverá ter uma postura diferente perante os membros da equipe. Se antes ele estava no mesmo nível, agora precisa entender que as coisas mudaram e uma nova postura será necessária.
Celestino explica que essa transição não se dará automaticamente e será, sim, preciso formalizar a passagem em vários aspectos. Em relação aos demais membros da equipe, a sugestão é que o novo chefe tenha uma conversa clara, madura e profissional. Isso será importante inclusive se o colaborar for muito próximos aos integrantes da equipe.
Esclarecer a nova situação ajuda a poupar o profissional de situação desagradáveis, já que agora ele terá de delegar tarefas e cobrar pessoas que antes eram seus pares e, muitas vezes, seus amigos. O diálogo também será importante, pois, caso o novo chefe não faça isso, ele terá mais dificuldade de se impor.
Delegando e acompanhando
Entre as novas tarefas daquele profissional que acabou de ser promovido a um cargo de chefia, está a de delegar trabalhos e acompanhar o andamento deles. Delegar e acompanhar, portanto, serão as principais competências a ser desenvolvidas. Se ele não souber delegar, não vai ter tempo de cumprir sua função como chefe, se ele não souber acompanhar, não haverá garantias de que o trabalho será entregue no prazo.
O novo chefe também precisa estar emocionalmente preparado, pois o resultado dos trabalhos não vai mais depender exclusivamente dele e de sua ferramenta de trabalho. O que acontece é que, quando um colaborador exerce um cargo operacional, ele recebe o trabalho e organiza-se para entregá-lo, sem depender de ninguém. Nas posições estratégicas, de chefia, um trabalho que precisa ser realizado vai depender de um grande número de pessoas, e isso gera insegurança, que acaba afetando o emocional, explica Celestino.
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