Vendas de cervejas em 2011 decepcionam e prejudicam faturamento de supermercados, afirma Abras
O destaque no ano ficou por conta dos vinhos, cujas vendas cresceram 34,9%, em comparação a 2010
Normalmente um dos produtos que mais vendem nos supermercados brasileiros, as cervejas registraram um crescimento pífio no índice de saída em 2011 nos supermercados. Segundo a Associação Brasileira de Supermercados (Abras), o aumento foi de apenas 2,3%, muito abaixo dos 17,8% de 2010.
"Cerveja sempre foi um dos produtos que puxam o índice de vendas e até prejudicou o faturamento anual. Deveria ter registrado um porcentual mais elevado de crescimento no ano passado, mas não teve", disse o presidente da Abras, Sussumu Honda, em coletiva de imprensa ontem (31).
O destaque no ano ficou por conta dos vinhos (34,9%), os sucos de frutas para consumo (15,9%); as bebidas à base de soja (13,6%); o chocolate (11,1%); o leite com sabor (10,9%); os salgadinhos para aperitivos (9,7%); os desodorantes (7,9%); as carnes congeladas (6,7%); o açúcar (4,1%) e o iogurte (3,2%).
Os produtos que registraram as maiores quedas foram sabão em barra (-13,2%); pilha seca (-8%); óleo e azeite (-7,7%); farinha de trigo (-7,7%); leite condensado (-5,1%); arroz (-4,7%); café em pó e em grãos (-4,3%); massa alimentícia (-3,9%); alimentos para cães (-3,7%) e leite em pó (-3,3%).
"Cerveja sempre foi um dos produtos que puxam o índice de vendas e até prejudicou o faturamento anual. Deveria ter registrado um porcentual mais elevado de crescimento no ano passado, mas não teve", disse o presidente da Abras, Sussumu Honda, em coletiva de imprensa ontem (31).
O destaque no ano ficou por conta dos vinhos (34,9%), os sucos de frutas para consumo (15,9%); as bebidas à base de soja (13,6%); o chocolate (11,1%); o leite com sabor (10,9%); os salgadinhos para aperitivos (9,7%); os desodorantes (7,9%); as carnes congeladas (6,7%); o açúcar (4,1%) e o iogurte (3,2%).
Os produtos que registraram as maiores quedas foram sabão em barra (-13,2%); pilha seca (-8%); óleo e azeite (-7,7%); farinha de trigo (-7,7%); leite condensado (-5,1%); arroz (-4,7%); café em pó e em grãos (-4,3%); massa alimentícia (-3,9%); alimentos para cães (-3,7%) e leite em pó (-3,3%).
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