Big Brother: 5 estratégias dos patrocinadores para não acabar no paredão
Não são apenas os participantes que disputam a atenção do público – as marcas também lutam para aparecer dentro da casa
Ação do Minuano na 10ª edição do Big Brother
São Paulo – Enquanto 12 participantes competem por 1,5 milhão de reais, uma outra disputa tem lugar dentro da casa do programa Big Brother Brasil: entre provas de líder e paredões, os patrocinadores também querem um lugar ao sol – e precisam de criatividade e ousadia para chegar lá.
O patrocínio no programa tem uma dinâmica própria. A decisão sobre como serão as ações das marcas dentro da casa inclui a produção do programa, além do cliente e da agência de publicidade. E qualquer deslize cai nas redes sociais.
“As empresas ainda apostam muito porque dá visibilidade para as marcas”, disse Júlio Moreira, professor de branding da pós-graduação da comunicação da ESPM. E a visibilidade vem no começo do ano, quando não há grandes ações ou datas comemorativas. A marca tem que ver se terá um dano com seu publico alvo, se for uma marca mais premium corre alguns riscos, segundo Moreira.
As empresas acreditam que o retorno não traz arranhões significativos. “Mesmo quem não gosta (de Big Brother) e não assiste não cria uma visão negativa da marca”, disse Maria Lúcia Antônio, gerente de publicidade da Fiat, marca que patrocina o programa desde a primeira edição.
* Leia na íntegra: big-brother-5-estrategias-dos-patrocinadores-para-nao-acabar-no-paredao
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