Maioria dos brasileiros ganhava
até R$ 510 em 2010, aponta IBGE
Parcela da população que recebia mínimo representou 32,7% dos trabalhadores
Apesar do fortalecimento da economia, ocasionada pela maior oferta de crédito e dados relativamente positivos de emprego, o Brasil ainda é um país de salário mínimo.
De acordo com o Censo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgado nesta sexta-feira (27), 32,7% da população economicamente ativa ganhava até R$ 510 mensais em 2010 – valor do mínimo na época.
A participação dos que não recebem qualquer rendimento foi de 6,6%, reafirmando a posição do Brasil como País de terceiro mundo. A pesquisa mostra ainda o desempenho do pequeno grupo de trabalhadores em situação mais confortável no quesito salário.
Os que eram remunerados em mais de dez mínimos (acima de R$ 5.100) abrangiam 3,1% da população ocupada. Já a elite brasileira, representada por quem tinha holerite superior a 20 mínimos (R$ 10.200), respondeu por apenas 0,9% da população ocupada do País em 2010.
Renda média atinge R$ 1.345
O levantamento mostra ainda que o rendimento médio do trabalhador brasileiro atingiu R$ 1.345 em 2010, contra R$ 1.275 apurados dez anos antes, no censo divulgado em 2000.
Na divisão por sexo, a remuneração média das mulheres ficou em R$ 1.115 (ante R$ 982 em 2000) enquanto a dos homens registrou R$ 1.510 (ante R$ 1.450).
Considerando o rendimento de todos os trabalhadores, com dez anos ou mais de idade, houve ganho real nos salários brasileiros de 6,9%, de 2000 para 2010, afirma o instituto, via comunicado:
— O aumento neste rendimento das mulheres [12,0%] suplantou o dos homens [7,9%].
As regiões Norte (11,9%) e Nordeste (13,6%) foram as que detiveram as maiores participações de pessoas que trabalham para si próprias, mas não são remuneradas.
Ambas as localidades se encontraram os percentuais mais altos de quem ganha até um mínimo: 41,6% e 51,2%, respectivamente. Os porcentuais ficaram bem acima dos das demais regiões, que variaram de 23,4% e 28,9%, diz o IBGE
De acordo com o Censo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgado nesta sexta-feira (27), 32,7% da população economicamente ativa ganhava até R$ 510 mensais em 2010 – valor do mínimo na época.
A participação dos que não recebem qualquer rendimento foi de 6,6%, reafirmando a posição do Brasil como País de terceiro mundo. A pesquisa mostra ainda o desempenho do pequeno grupo de trabalhadores em situação mais confortável no quesito salário.
Os que eram remunerados em mais de dez mínimos (acima de R$ 5.100) abrangiam 3,1% da população ocupada. Já a elite brasileira, representada por quem tinha holerite superior a 20 mínimos (R$ 10.200), respondeu por apenas 0,9% da população ocupada do País em 2010.
Renda média atinge R$ 1.345
O levantamento mostra ainda que o rendimento médio do trabalhador brasileiro atingiu R$ 1.345 em 2010, contra R$ 1.275 apurados dez anos antes, no censo divulgado em 2000.
Na divisão por sexo, a remuneração média das mulheres ficou em R$ 1.115 (ante R$ 982 em 2000) enquanto a dos homens registrou R$ 1.510 (ante R$ 1.450).
Considerando o rendimento de todos os trabalhadores, com dez anos ou mais de idade, houve ganho real nos salários brasileiros de 6,9%, de 2000 para 2010, afirma o instituto, via comunicado:
— O aumento neste rendimento das mulheres [12,0%] suplantou o dos homens [7,9%].
As regiões Norte (11,9%) e Nordeste (13,6%) foram as que detiveram as maiores participações de pessoas que trabalham para si próprias, mas não são remuneradas.
Ambas as localidades se encontraram os percentuais mais altos de quem ganha até um mínimo: 41,6% e 51,2%, respectivamente. Os porcentuais ficaram bem acima dos das demais regiões, que variaram de 23,4% e 28,9%, diz o IBGE
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