Lucro da BRF no 1o tri cai 60% para R$153 mi
SÃO PAULO, 27 Abr (Reuters) - A Brasil Foods registrou lucro líquido de 153 milhões de reais no primeiro trimestre deste ano, queda de 60 por cento ante igual período de 2011, informou a empresa nesta sexta-feira.
"Os resultados da companhia refletem cenário conjuntural desafiador no mercado externo, como já observado no quarto tri de 2011", disse a companhia em comunicado.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) somou 532 milhões de reais no período, contra 816 milhões de reais do primeiro trimestre do ano passado.
A companhia, líder na exportações globais de carne de frango, registrou receita de 2,42 bilhões de reais com vendas externas no primeiro trimestre, estável ante o mesmo período do ano passado. Já as vendas no mercado interno subiram 9 por cento.
A receita líquida da empresa atingiu 6,33 bilhões de reais no período, alta de 5 por cento ante os primeiros três meses de 2011.
No primeiro trimestre, a empresa sofreu com excesso de estoque no Japão e Oriente Médio, o que acabou pressionando os preços. No Brasil, os estoques também estavam elevados.
Os valores atingiram os níveis mais baixos em janeiro e fevereiro, mas estão reagindo.
"Vemos a sobreoferta caindo e os preços começam a reagir", afirmou o diretor financeiro da BRF, Leopoldo Saboya, citando ainda que a reabertura de Irã e Iraque, que não são mercados de grandes volumes, devem ajudar a normalizar o fluxo de embarques para o mercado externo.
O executivo também vê melhora das vendas para o Extremo Oriente -que inclui China, Hong Kong, Coreia do Sul e Cingapura, com grande crescimento, além do Japão- correspondem a mais de 50 por cento das exportações totais da BRF.
O mercado interno, na avaliação da empresa, também esteve aquém do esperado neste primeiro trimestre.
"Mas isso não apenas para a companhia, mas para o todo setor... o varejo se comportou de uma maneira mais fraca, tímida", explicou o executivo.
Segundo ele, a expectativa para o mercado interno é de uma recuperação das vendas, olhando fatores como o aumento do salário mínimo, a transferência da queda da Selic para os juros em créditos e financiamentos, cenário que aumenta a confiança da consumidor.
"Os resultados da companhia refletem cenário conjuntural desafiador no mercado externo, como já observado no quarto tri de 2011", disse a companhia em comunicado.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) somou 532 milhões de reais no período, contra 816 milhões de reais do primeiro trimestre do ano passado.
A companhia, líder na exportações globais de carne de frango, registrou receita de 2,42 bilhões de reais com vendas externas no primeiro trimestre, estável ante o mesmo período do ano passado. Já as vendas no mercado interno subiram 9 por cento.
A receita líquida da empresa atingiu 6,33 bilhões de reais no período, alta de 5 por cento ante os primeiros três meses de 2011.
No primeiro trimestre, a empresa sofreu com excesso de estoque no Japão e Oriente Médio, o que acabou pressionando os preços. No Brasil, os estoques também estavam elevados.
Os valores atingiram os níveis mais baixos em janeiro e fevereiro, mas estão reagindo.
"Vemos a sobreoferta caindo e os preços começam a reagir", afirmou o diretor financeiro da BRF, Leopoldo Saboya, citando ainda que a reabertura de Irã e Iraque, que não são mercados de grandes volumes, devem ajudar a normalizar o fluxo de embarques para o mercado externo.
O executivo também vê melhora das vendas para o Extremo Oriente -que inclui China, Hong Kong, Coreia do Sul e Cingapura, com grande crescimento, além do Japão- correspondem a mais de 50 por cento das exportações totais da BRF.
O mercado interno, na avaliação da empresa, também esteve aquém do esperado neste primeiro trimestre.
"Mas isso não apenas para a companhia, mas para o todo setor... o varejo se comportou de uma maneira mais fraca, tímida", explicou o executivo.
Segundo ele, a expectativa para o mercado interno é de uma recuperação das vendas, olhando fatores como o aumento do salário mínimo, a transferência da queda da Selic para os juros em créditos e financiamentos, cenário que aumenta a confiança da consumidor.
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