Fique atento: conheça 8 tendências em segurança da informação para 2012
Usuários e empresas devem adotar melhores práticas e políticas de segurança à medida em que o volume de informações aumenta; maior alcance da internet móvel acende luz amarela para segurança de smartphones
Assustado com as notícias diárias de ataques virtuais a sistemas de computadores e sites? Mais preocupante ainda é a ação de criminosos virtuais à sombra dessa panacéia de informações: enquanto boa parte das atenções se volta para a ação de ativistas na internet e ataques DDoS, crackers e bankers utilizam códigos maliciosos para roubar e utilizar sua informação contra você.
Na maioria das vezes, evitar esse tipo de ação é simples. "O que as empresas precisam começar a fazer com mais freqüência é adotar uma política real de investimentos em segurança, com começo, meio e fim, e entender que segurança corporativa não significa apenas instalar uma solução antivírus em cada máquina. É preciso gerenciar essa segurança", lembra Frederico Tostes, gerente das operações da Fortinet no Brasil.
E os usuários? Tostes garante que o maior problema aqui é simplesmente a ingenuidade de quem acessa a internet. Ceder à tentação de clicar em e-mails ou links em redes sociais - muitas vezes explorando temas atuais - é uma situação normal para muitos usuários. "As pessoas se deixam enganar achando que tem alguma coisa importante, e com a utilização mais freqüente das redes sociais, os riscos tendem a aumentar", explica. A fraqueza humana também se aplica ao uso de dispositivos da empresa: não adianta ter uma política de segurança se os próprios colaboradores a burlam.
É importante lembrar que o Brasil ainda não dispõe de uma legislação específica definindo e tipificando as ações de usuários na internet como criminosas ou não, o que dificulta a ação da justiça em casos de cibercrimes. O Marco Civil da Internet tramita há aproximadamente três anos - inclusive foi aberto a uma consulta pública -, mas ainda não foi aprovado pelo Congresso. "É preciso ter acesso rápido à informação para agir rapidamente", destaca Tostes.
Na maioria das vezes, evitar esse tipo de ação é simples. "O que as empresas precisam começar a fazer com mais freqüência é adotar uma política real de investimentos em segurança, com começo, meio e fim, e entender que segurança corporativa não significa apenas instalar uma solução antivírus em cada máquina. É preciso gerenciar essa segurança", lembra Frederico Tostes, gerente das operações da Fortinet no Brasil.
E os usuários? Tostes garante que o maior problema aqui é simplesmente a ingenuidade de quem acessa a internet. Ceder à tentação de clicar em e-mails ou links em redes sociais - muitas vezes explorando temas atuais - é uma situação normal para muitos usuários. "As pessoas se deixam enganar achando que tem alguma coisa importante, e com a utilização mais freqüente das redes sociais, os riscos tendem a aumentar", explica. A fraqueza humana também se aplica ao uso de dispositivos da empresa: não adianta ter uma política de segurança se os próprios colaboradores a burlam.
É importante lembrar que o Brasil ainda não dispõe de uma legislação específica definindo e tipificando as ações de usuários na internet como criminosas ou não, o que dificulta a ação da justiça em casos de cibercrimes. O Marco Civil da Internet tramita há aproximadamente três anos - inclusive foi aberto a uma consulta pública -, mas ainda não foi aprovado pelo Congresso. "É preciso ter acesso rápido à informação para agir rapidamente", destaca Tostes.
(Com informações da Fortinet) |
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