Petrobras já captou US$ 18 bilhões até o início de dezembro
Montante acumulado até o início de dezembro é 50% superior à necessidade anual da companhia, segundo gerente da Petrobras
A Petrobras já captou US$ 18 bilhões desde o início do ano, revelou hoje o gerente executivo de Planejamento Financeiro e Gestão de Riscos da estatal, Jorge José Nahas Neto. O montante acumulado até o início de dezembro é 50% superior à necessidade anual da companhia, conforme consta no Plano de Negócios 2011-2015 apresentado em meados deste ano.
De acordo com a projeção da Petrobras, as captações nesse período devem somar entre US$ 7 bilhões e US$ 12 bilhões por ano, valor variável conforme a realidade da economia mundial no intervalo, principalmente em relação às condições do preço do petróleo.
Desse montante, a captação mais relevante de 2011, segundo Nahas Neto, foi o total de aproximadamente US$ 3,6 bilhões em operações recentes. Ambas as operações foram realizadas neste mês, sendo 700 milhões de libras em bônus de 15 anos e 1,85 bilhão de euros em bônus com vencimentos de 6 e 10 anos.
"Foram operações importantes porque representam alternativas de fontes de financiamento para a Petrobras nos próximos anos", destacou o executivo, que participa nesta manhã do evento Reavaliação do Risco Brasil, promovido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). A petrolífera foi a primeira companhia brasileira a acessar o mercado de crédito em libras.
Diante de um plano de investimentos de US$ 224,7 bilhões até 2015, a companhia tem a necessidade de captar recursos no mercado externo, e por isso a manutenção do grau de investimento da companhia é essencial, segundo Nahas. Além dos US$ 18 bilhões captados até o início de dezembro, a Petrobras também levantou US$ 36 bilhões em 2010 (sendo US$ 26 bilhões na operação de capitalização da estatal) e US$ 35 bilhões em 2009, destacou o executivo.
Durante a apresentação, feita no lugar do diretor Financeiro Almir Barbassa, que não pode comparecer ao evento, Nahas também destacou que o descolamento entre o ritmo da demanda doméstica por derivados do petróleo e o desempenho da economia brasileira deverá se repetir nos próximos anos. Por isso, e pela estratégia da companhia de trabalhar com cenários mais conservadores na definição dos planos de negócio, a diretoria da Petrobras não prevê dificuldades para cumprir o Plano de Negócios 2011-2015, conforme sinalizou o executivo.
De acordo com a projeção da Petrobras, as captações nesse período devem somar entre US$ 7 bilhões e US$ 12 bilhões por ano, valor variável conforme a realidade da economia mundial no intervalo, principalmente em relação às condições do preço do petróleo.
Desse montante, a captação mais relevante de 2011, segundo Nahas Neto, foi o total de aproximadamente US$ 3,6 bilhões em operações recentes. Ambas as operações foram realizadas neste mês, sendo 700 milhões de libras em bônus de 15 anos e 1,85 bilhão de euros em bônus com vencimentos de 6 e 10 anos.
"Foram operações importantes porque representam alternativas de fontes de financiamento para a Petrobras nos próximos anos", destacou o executivo, que participa nesta manhã do evento Reavaliação do Risco Brasil, promovido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). A petrolífera foi a primeira companhia brasileira a acessar o mercado de crédito em libras.
Diante de um plano de investimentos de US$ 224,7 bilhões até 2015, a companhia tem a necessidade de captar recursos no mercado externo, e por isso a manutenção do grau de investimento da companhia é essencial, segundo Nahas. Além dos US$ 18 bilhões captados até o início de dezembro, a Petrobras também levantou US$ 36 bilhões em 2010 (sendo US$ 26 bilhões na operação de capitalização da estatal) e US$ 35 bilhões em 2009, destacou o executivo.
Durante a apresentação, feita no lugar do diretor Financeiro Almir Barbassa, que não pode comparecer ao evento, Nahas também destacou que o descolamento entre o ritmo da demanda doméstica por derivados do petróleo e o desempenho da economia brasileira deverá se repetir nos próximos anos. Por isso, e pela estratégia da companhia de trabalhar com cenários mais conservadores na definição dos planos de negócio, a diretoria da Petrobras não prevê dificuldades para cumprir o Plano de Negócios 2011-2015, conforme sinalizou o executivo.
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