Maiores vilões da inflação neste ano vão perder força em 2012
Hortaliças e serviços terão peso reduzido no cálculo do IPCA
Vilões da inflação neste ano, hortaliças e alguns serviços vão perder força em 2012.
Se não nos preços, ao menos nos cálculos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que reduzirá o peso de nove dos 15 itens com maior alta acumulada de janeiro a novembro.
Alguns dos alimentos mais comuns no cardápio dos brasileiros também perderão importância, como carne e leite. Da mesma forma, serviços como passagem aérea e hotéis, com forte aceleração de preços no acumulado do ano, terão menor relevância no cálculo do IPCA em 2012.
Alguns dos itens que apresentaram queda de preço entre janeiro e novembro, como arroz e feijão preto, ganharão peso. Segundo economistas, o novo cálculo trará uma folga entre 0,2 ponto percentual e 0,6 ponto percentual no indicador no próximo ano.
O índice é o termômetro para o Banco Central decidir os rumos do juro básico no país. Entre janeiro e novembro, o indicador chegou a 5,97%, próximo ao limite da meta de 6,5% do governo.
Se não nos preços, ao menos nos cálculos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que reduzirá o peso de nove dos 15 itens com maior alta acumulada de janeiro a novembro.
Alguns dos alimentos mais comuns no cardápio dos brasileiros também perderão importância, como carne e leite. Da mesma forma, serviços como passagem aérea e hotéis, com forte aceleração de preços no acumulado do ano, terão menor relevância no cálculo do IPCA em 2012.
Alguns dos itens que apresentaram queda de preço entre janeiro e novembro, como arroz e feijão preto, ganharão peso. Segundo economistas, o novo cálculo trará uma folga entre 0,2 ponto percentual e 0,6 ponto percentual no indicador no próximo ano.
O índice é o termômetro para o Banco Central decidir os rumos do juro básico no país. Entre janeiro e novembro, o indicador chegou a 5,97%, próximo ao limite da meta de 6,5% do governo.
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