Calçado nacional perde espaço para produto local em lojas argentinas
Espera por licenças de importação atrasa entrada de sapatos brasileiros no país vizinho
Montanhas de caixas se acumulam nas fabricantes gaúchas à espera de liberação de licenças Foto: Miro de Souza / Agencia RBS
Álisson Coelho
Em lojas argentinas, calçados brasileiros estão sendo gradualmente substituídos por produtos fabricados no país vizinho.
Entidades do setor calçadista afirmam que as dificuldades na liberação da entrada de sapatos está fazendo com que o Brasil perca competitividade na Argentina, favorecendo a indústria local.
Atualmente há 2,8 milhões de pares aguardando a licença para exportação, e as empresas prejudicadas começam a avaliar alternativas para contornar o problema. Uma das opções é fabricar diretamente na Argentina.
O caminho já foi trilhado por empresas gaúchas como Paquetá, de Sapiranga, e Coopershoes, de Picada Café, que mantêm plantas industriais no país vizinho.
Outra alternativa é terceirizar a produção por meio de parcerias com indústrias locais. Qualquer que seja a escolha, calçados antes produzidos no Brasil, gerando empregos e investimentos, poderão sair de fábricas argentinas.
Entidades do setor calçadista afirmam que as dificuldades na liberação da entrada de sapatos está fazendo com que o Brasil perca competitividade na Argentina, favorecendo a indústria local.
Atualmente há 2,8 milhões de pares aguardando a licença para exportação, e as empresas prejudicadas começam a avaliar alternativas para contornar o problema. Uma das opções é fabricar diretamente na Argentina.
O caminho já foi trilhado por empresas gaúchas como Paquetá, de Sapiranga, e Coopershoes, de Picada Café, que mantêm plantas industriais no país vizinho.
Outra alternativa é terceirizar a produção por meio de parcerias com indústrias locais. Qualquer que seja a escolha, calçados antes produzidos no Brasil, gerando empregos e investimentos, poderão sair de fábricas argentinas.
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