Fiocruz vai produzir remédios biotecnológicos e ampliar fabricação de vacinas
De acordo com o ministro Alexandre Padilha, a iniciativa, uma parceria entre os governos federal, do estado do Rio e a Fiocruz, vai contar com investimentos de R$ 800 milhões
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou nesta sexta-feira (25) a construção de um parque tecnológico da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para ampliar a produção de vacinas e dar início à produção de medicamentos biotecnológicos, que englobam drogas para tratamento de câncer e doenças inflamatórias. Atualmente, o Brasil importa esses produtos.
De acordo com o ministro, a iniciativa, uma parceria entre os governos federal, do estado do Rio e a Fiocruz, vai contar com investimentos de R$ 800 milhões. Para construir a unidade, o governo do estado cedeu um terreno de 570 mil metros quadrados (m²) em Santa Cruz, na zona oeste da capital fluminense.
"A perspectiva com esse novo parque é poder aumentar em seis vezes a capacidade de produção de vacinas. Mas, o mais importante, é permitir à Fiocruz entrar na nova fronteira de medicamentos no campo da saúde, que são os biotecnológicos. Hoje, eles representam 1% de todas as doses que o país compra, mas comprometem 34% do orçamento do Ministério da Saúde", informou ele, na inauguração da nova sede do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into), no Rio de Janeiro.
Alexandre Padilha ressaltou, ainda, que o país só tem condições de oferecer "o mais amplo programa de vacinação do mundo" porque 96% das doses são produzidas nacionalmente.
O ministro informou ainda que o governo federal vai investir R$ 70 milhões até 2014 para apoiar o governo do Rio a lançar o Centro Estadual de Inovação Tecnológica em Saúde (Sautec). Com instrumentos modernos, a unidade vai atuar no campo da neurociência para desenvolver tecnologias de reabilitação física para pacientes com comprometimento do sistema nervoso.
Na solenidade, foi assinada a doação, pelo governo federal, do antigo terreno do Into na Praça da Cruz Vermelha, no centro da cidade, ao governo fluminense. No local será implantado o Hospital Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer, para tratamento de doenças neurológicas. Também foram fechados convênios de cooperação técnica com o governo do estado do Rio, com investimentos de R$ 20 milhões, para aumentar a produção de medicamentos do Instituto Vital Brazil, em Niterói.
De acordo com o ministro, a iniciativa, uma parceria entre os governos federal, do estado do Rio e a Fiocruz, vai contar com investimentos de R$ 800 milhões. Para construir a unidade, o governo do estado cedeu um terreno de 570 mil metros quadrados (m²) em Santa Cruz, na zona oeste da capital fluminense.
"A perspectiva com esse novo parque é poder aumentar em seis vezes a capacidade de produção de vacinas. Mas, o mais importante, é permitir à Fiocruz entrar na nova fronteira de medicamentos no campo da saúde, que são os biotecnológicos. Hoje, eles representam 1% de todas as doses que o país compra, mas comprometem 34% do orçamento do Ministério da Saúde", informou ele, na inauguração da nova sede do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into), no Rio de Janeiro.
Alexandre Padilha ressaltou, ainda, que o país só tem condições de oferecer "o mais amplo programa de vacinação do mundo" porque 96% das doses são produzidas nacionalmente.
O ministro informou ainda que o governo federal vai investir R$ 70 milhões até 2014 para apoiar o governo do Rio a lançar o Centro Estadual de Inovação Tecnológica em Saúde (Sautec). Com instrumentos modernos, a unidade vai atuar no campo da neurociência para desenvolver tecnologias de reabilitação física para pacientes com comprometimento do sistema nervoso.
Na solenidade, foi assinada a doação, pelo governo federal, do antigo terreno do Into na Praça da Cruz Vermelha, no centro da cidade, ao governo fluminense. No local será implantado o Hospital Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer, para tratamento de doenças neurológicas. Também foram fechados convênios de cooperação técnica com o governo do estado do Rio, com investimentos de R$ 20 milhões, para aumentar a produção de medicamentos do Instituto Vital Brazil, em Niterói.
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