Dilma abre debates da Assembleia Geral da ONU nesta quarta
Reivindicação palestina de ingresso no organismo internacional e pela crise econômica serão os assuntos da organização após a abertura da presidente brasileira
O Brasil inicia tradicionalmente os debates da ONU antes do discurso do presidente do país anfitrião desde 1947
Nações Unidas - A presidente do Brasil, Dilma Rousseff, irá inaugurar nesta quarta-feira os debates da Assembleia Geral da ONU, que serão dominados pela reivindicação palestina de ingresso no organismo internacional e pela crise econômica.
Por tradição, desde 1947 o Brasil inicia os debates da ONU, antes do discurso do presidente do país anfitrião, no caso, Barack Obama.
O conclave mundial reunirá até a próxima terça-feira chefes de Estado e de Governo, assim como ministros dos 193 países-membros das Nações Unidas, e em paralelo se estima que ocorrerão mais de 1 mil reuniões sobre assuntos internacionais e de interesse bilateral.
A complicada gestão diplomática da reivindicação palestina, a crise econômica, as revoluções nos países árabes, o terrorismo e a segurança nuclear, assim como as preocupações nacionais, serão tratados pelos líderes em seus discursos na Assembleia Geral.
O presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, confirmou sua determinação em apresentar na sexta-feira, após pronunciar seu discurso na tribuna da ONU, a solicitação formal de admissão como Estado de pleno direito. A reivindicação palestina irá de encontro ao veto dos Estados Unidos e originou o temor de que possa causar uma nova escalada da tensão entre palestinos e israelenses.
Também para sexta-feira está programado o discurso do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, que considera a iniciativa palestina um erro que pode prejudicar o processo de paz.
Países emergentes, com Brasil, China e Índia à frente do grupo, promovem uma campanha pela reforma da ONU que outorgue mais influência às nações em desenvolvimento, objetivo para o qual contam com o apoio dos blocos latino-americano, asiático e africano.
A Assembleia Geral coincide com as reuniões em Washington, nesta semana, do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial (BM), que já alertaram da frágil recuperação nos Estados Unidos e na Europa e que a economia mundial está entrando em "uma nova fase de perigo".
Nesta primeira jornada também irão discursar na tribuna da ONU, entre outros, os líderes de México, França, Argentina, Rússia, Colômbia, Marrocos, Afeganistão, Paraguai, Honduras, Guatemala e Bolívia.
A inauguração dos debates da Assembleia Geral da ONU acontece no Dia Internacional da Paz, proclamado em 1981 pelas Nações Unidas.
Por tradição, desde 1947 o Brasil inicia os debates da ONU, antes do discurso do presidente do país anfitrião, no caso, Barack Obama.
O conclave mundial reunirá até a próxima terça-feira chefes de Estado e de Governo, assim como ministros dos 193 países-membros das Nações Unidas, e em paralelo se estima que ocorrerão mais de 1 mil reuniões sobre assuntos internacionais e de interesse bilateral.
A complicada gestão diplomática da reivindicação palestina, a crise econômica, as revoluções nos países árabes, o terrorismo e a segurança nuclear, assim como as preocupações nacionais, serão tratados pelos líderes em seus discursos na Assembleia Geral.
O presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, confirmou sua determinação em apresentar na sexta-feira, após pronunciar seu discurso na tribuna da ONU, a solicitação formal de admissão como Estado de pleno direito. A reivindicação palestina irá de encontro ao veto dos Estados Unidos e originou o temor de que possa causar uma nova escalada da tensão entre palestinos e israelenses.
Também para sexta-feira está programado o discurso do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, que considera a iniciativa palestina um erro que pode prejudicar o processo de paz.
Países emergentes, com Brasil, China e Índia à frente do grupo, promovem uma campanha pela reforma da ONU que outorgue mais influência às nações em desenvolvimento, objetivo para o qual contam com o apoio dos blocos latino-americano, asiático e africano.
A Assembleia Geral coincide com as reuniões em Washington, nesta semana, do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial (BM), que já alertaram da frágil recuperação nos Estados Unidos e na Europa e que a economia mundial está entrando em "uma nova fase de perigo".
Nesta primeira jornada também irão discursar na tribuna da ONU, entre outros, os líderes de México, França, Argentina, Rússia, Colômbia, Marrocos, Afeganistão, Paraguai, Honduras, Guatemala e Bolívia.
A inauguração dos debates da Assembleia Geral da ONU acontece no Dia Internacional da Paz, proclamado em 1981 pelas Nações Unidas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário