Chuva não impede tradicionalistas de mostrarem o orgulho ao RS em Lajeado
Cerca de 200 cavalarianos participaram do tradicional desfile farroupilha, organizado pelo CTG Tropilha Farrapa
Thiago Stürmer | thiago.sturmer@gruporbs.com.br
Mesmo com a chuva constante, os tradicionalistas saíram às ruas neste dia 20 de setembro, em Lajeado. Cerca de 200 cavalarianos participaram do tradicional Desfile Farroupilha, organizado pelo CTG Tropilha Farrapa.
O evento chegou a ser cancelado em razão do mau tempo. A decisão, no entanto, foi revista, e às 9h o grupo partiu da Avenida Senador Alberto Pasqualine, no bairro São Cristóvão.
O zootecnista Pablo Soares resumiu o sentimento:
— O tradicionalismo é maior do que a chuva.
O instalador hidráulico Rogério Alves, a quem foi incumbida a honrada tarefa de conduzir a chama crioula, completou:
— Muita gente só encilha o cavalo para desfilar no dia 20 de setembro. Não dá pra passar em branco.
Público:
A agente comunitária de saúde Daniela dos Santos, do bairro Conservas, levou os dois filhos e a sobrinha para acompanhar o desfile no Centro de Lajeado.
— Meu marido é ginete. Antes daqui, estávamos em um rodeio em Porto Alegre — contou ela.
Sua filha mais nova, Tavini, de 3 anos, mostrava intimidade com a cultura gaúcha. Ela acompanhou os cavalarianos desfilando pela Rua Júlio de Castilhos entre goles de chimarrão.
O evento chegou a ser cancelado em razão do mau tempo. A decisão, no entanto, foi revista, e às 9h o grupo partiu da Avenida Senador Alberto Pasqualine, no bairro São Cristóvão.
O zootecnista Pablo Soares resumiu o sentimento:
— O tradicionalismo é maior do que a chuva.
O instalador hidráulico Rogério Alves, a quem foi incumbida a honrada tarefa de conduzir a chama crioula, completou:
— Muita gente só encilha o cavalo para desfilar no dia 20 de setembro. Não dá pra passar em branco.
Público:
A agente comunitária de saúde Daniela dos Santos, do bairro Conservas, levou os dois filhos e a sobrinha para acompanhar o desfile no Centro de Lajeado.
— Meu marido é ginete. Antes daqui, estávamos em um rodeio em Porto Alegre — contou ela.
Sua filha mais nova, Tavini, de 3 anos, mostrava intimidade com a cultura gaúcha. Ela acompanhou os cavalarianos desfilando pela Rua Júlio de Castilhos entre goles de chimarrão.
ZERO HORA
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