Brasil proibirá mamadeiras feitas com Bisfenol-A
A Anvisa determinou a proibição da venda e fabricação de mamadeiras e outros utensílios para lactantes que contenham Bisfenol-A (BPA) em todo o Brasil a partir de 1º de Janeiro de 2012.
Nesta sexta-feira(16) a Anvisa divulgou que as mamadeiras fabricadas no Brasil ou importadas para uso no país não poderão mais conter a substância Bisfenol A (BPA). A decisão da Anvisa está baseada em estudos recentes que apontam riscos decorrentes da exposição ao BPA, mesmo quando essa exposição ocorre em níveis inferiores aos que atualmente são considerados seguros. Apesar de não haver resultados conclusivos sobre o risco do Bisfenol A, a decisão da Anvisa atende ao princípio da precaução e busca proteger as crianças de 0 a 12 meses.
O Bisfenol A está presente no policarbonato, que é uma substância utilizada na fabricação de mamadeiras. A decisão de proibir o uso da substância na composição desses produtos levou em consideração o fato de o sistema de eliminação do BPA pelo corpo humano não ser tão desenvolvido em crianças na faixa etária de 0 a 12 meses. O principal substituto do policarbonato, nestes utensílios, é o polipropileno.
Miguel Bahiense, presidente da Plastivida Instituto Sócio Ambiental dos Plásticos, disse ao BAGARAI que a indústria fabricante de mamadeiras e produtos afins, sempre os produziu seguindo as especificações de segurança da referida agência, que se mostraram adequadas, conforme legislações internacionais, e entendeu serem suficientes para garantir a segurança dos usuários. Apesar disso, toma conhecimento do novo posicionamento e acata a decisão.
Em se tratando de uma indústria inovadora e moderna, os fabricantes de mamadeiras se anteciparam buscando alternativas ao Bisfenol-A, mesmo que não haja estudos conclusivos sobre riscos a saúde no uso dessa substância, fato reconhecido pela própria Anvisa, e as produzem desde o ano passado em polipropileno, plástico que não emprega Bisfenol A em sua composição.
Sendo assim, já são encontradas no mercado mamadeiras feitas de plásticos diferentes daquele que levam o Bisfenol-A e que não apresentam nenhum tipo de risco à saúde da população. Os plásticos – que são 100% recicláveis – estão cada dia mais presentes na vida das pessoas em funções de fundamental importância para a geração de bem-estar, saúde, higiene, praticidade e economia. Dessa forma, a indústria do plástico atua cada vez mais no sentido de se modernizar e buscar alternativas sustentáveis, ou seja, que aliem a saúde, a segurança e o benefício à população com o aspecto econômico e de preservação ambiental.
A Plastivida Instituto Sócio Ambiental dos Plásticos é a entidade que representa institucionalmente a cadeia produtiva do setor para divulgar a importância dos plásticos na vida moderna e promover sua utilização correta, ao mesmo tempo em que prioriza iniciativas de Responsabilidade Social e Ambiental.
A entidade atua na disseminação da informação correta, com embasamento científico, na busca do esclarecimento à população sobre os mitos e fatos ao redor dos plásticos, suas propriedades, sua reciclabilidade, aplicabilidade, uso responsável e descarte adequado.
Nesta sexta-feira(16) a Anvisa divulgou que as mamadeiras fabricadas no Brasil ou importadas para uso no país não poderão mais conter a substância Bisfenol A (BPA). A decisão da Anvisa está baseada em estudos recentes que apontam riscos decorrentes da exposição ao BPA, mesmo quando essa exposição ocorre em níveis inferiores aos que atualmente são considerados seguros. Apesar de não haver resultados conclusivos sobre o risco do Bisfenol A, a decisão da Anvisa atende ao princípio da precaução e busca proteger as crianças de 0 a 12 meses.
O Bisfenol A está presente no policarbonato, que é uma substância utilizada na fabricação de mamadeiras. A decisão de proibir o uso da substância na composição desses produtos levou em consideração o fato de o sistema de eliminação do BPA pelo corpo humano não ser tão desenvolvido em crianças na faixa etária de 0 a 12 meses. O principal substituto do policarbonato, nestes utensílios, é o polipropileno.
Miguel Bahiense, presidente da Plastivida Instituto Sócio Ambiental dos Plásticos, disse ao BAGARAI que a indústria fabricante de mamadeiras e produtos afins, sempre os produziu seguindo as especificações de segurança da referida agência, que se mostraram adequadas, conforme legislações internacionais, e entendeu serem suficientes para garantir a segurança dos usuários. Apesar disso, toma conhecimento do novo posicionamento e acata a decisão.
Em se tratando de uma indústria inovadora e moderna, os fabricantes de mamadeiras se anteciparam buscando alternativas ao Bisfenol-A, mesmo que não haja estudos conclusivos sobre riscos a saúde no uso dessa substância, fato reconhecido pela própria Anvisa, e as produzem desde o ano passado em polipropileno, plástico que não emprega Bisfenol A em sua composição.
Sendo assim, já são encontradas no mercado mamadeiras feitas de plásticos diferentes daquele que levam o Bisfenol-A e que não apresentam nenhum tipo de risco à saúde da população. Os plásticos – que são 100% recicláveis – estão cada dia mais presentes na vida das pessoas em funções de fundamental importância para a geração de bem-estar, saúde, higiene, praticidade e economia. Dessa forma, a indústria do plástico atua cada vez mais no sentido de se modernizar e buscar alternativas sustentáveis, ou seja, que aliem a saúde, a segurança e o benefício à população com o aspecto econômico e de preservação ambiental.
A Plastivida Instituto Sócio Ambiental dos Plásticos é a entidade que representa institucionalmente a cadeia produtiva do setor para divulgar a importância dos plásticos na vida moderna e promover sua utilização correta, ao mesmo tempo em que prioriza iniciativas de Responsabilidade Social e Ambiental.
A entidade atua na disseminação da informação correta, com embasamento científico, na busca do esclarecimento à população sobre os mitos e fatos ao redor dos plásticos, suas propriedades, sua reciclabilidade, aplicabilidade, uso responsável e descarte adequado.
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