Leilão da rede 4G arrecada R$ 2,9 bilhões
O leilão de faixa de frequência para a tecnologia de quarta geração (4G) da telefonia móvel resultou em uma arrecadação total de R$ 2,93 milhões, entre lotes nacionais e regionais. A licitação foi realizada na terça, 12, e quarta-feira pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). O ágio em relação aos preços mínimos estabelecidos ficou em 31,27%. Mesmo assim, o valor ficou abaixo da expectativa de arrecadação da Anatel, R$ 3,85 bilhões, porque muitos lotes não foram vendidos. Dos 273 lotes oferecidos, 54 foram arrematados – quatro nacionais e 50 regionais.
“Fizemos o melhor trabalho possível em relação aos valores. Existem obrigações de cerca de R$ 3 bilhões por ano para cada empresa fazer na 4G, existe um investimento de cerca de R$ 500 milhões por ano na zona rural. Então, na verdade, estamos falando em um valor muito maior que isso, se forem contados o preço das outorgas em si e os investimentos que serão feitos”, explicou o presidente da Anatel, João Rezende. Para ele, o resultado do leilão foi uma demonstração de que o mercado brasileiro é atrativo.
O presidente da Comissão Especial de Licitação, Bruno Ramos, explicou que a previsão da Anatel era vender R$ 2,7 bilhões, já que R$ 1 bilhão eram referentes a faixas que dependiam de renúncia de operadoras que já atuam na faixa de 2,5 gigahertz. Segundo ele, as faixas que não foram vendidas poderão ser oferecidas novamente em outros leilões. “A proposta de arrecadação não era o objetivo da Anatel, nosso objetivo era levar a parte de cobertura à área rural e a cobertura de banda larga urbana com obrigações mais abrangentes.”
Os quatro lotes nacionais vendidos pela Anatel resultaram em uma arrecadação total de R$ 2,5 bilhões. A Vivo pagou R$ 1,05 bilhão, a Claro, R$ 844,5 milhões, a Oi, R$ 330,8 milhões e a TIM, R$ 340 milhões. As empresas que venceram o leilão terão que disponibilizar a 4G nas cidades-sede da Copa das Confederações, até 30 de abril de 2013, e nas sedes e subsedes da Copa do Mundo até 31 de dezembro de 2013.
“Fizemos o melhor trabalho possível em relação aos valores. Existem obrigações de cerca de R$ 3 bilhões por ano para cada empresa fazer na 4G, existe um investimento de cerca de R$ 500 milhões por ano na zona rural. Então, na verdade, estamos falando em um valor muito maior que isso, se forem contados o preço das outorgas em si e os investimentos que serão feitos”, explicou o presidente da Anatel, João Rezende. Para ele, o resultado do leilão foi uma demonstração de que o mercado brasileiro é atrativo.
O presidente da Comissão Especial de Licitação, Bruno Ramos, explicou que a previsão da Anatel era vender R$ 2,7 bilhões, já que R$ 1 bilhão eram referentes a faixas que dependiam de renúncia de operadoras que já atuam na faixa de 2,5 gigahertz. Segundo ele, as faixas que não foram vendidas poderão ser oferecidas novamente em outros leilões. “A proposta de arrecadação não era o objetivo da Anatel, nosso objetivo era levar a parte de cobertura à área rural e a cobertura de banda larga urbana com obrigações mais abrangentes.”
Os quatro lotes nacionais vendidos pela Anatel resultaram em uma arrecadação total de R$ 2,5 bilhões. A Vivo pagou R$ 1,05 bilhão, a Claro, R$ 844,5 milhões, a Oi, R$ 330,8 milhões e a TIM, R$ 340 milhões. As empresas que venceram o leilão terão que disponibilizar a 4G nas cidades-sede da Copa das Confederações, até 30 de abril de 2013, e nas sedes e subsedes da Copa do Mundo até 31 de dezembro de 2013.
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