Cédulas de dinheiro são espalhadas ao redor de agência por explosão em Feliz
Segundo informações da Brigada Militar, houve troca de tiros e um dos ladrões teria ficado ferido
Agentes da polícia civi e funcionários do banco
recolheram dinheiro que ficou espalhado no interior e ao redor da
agência Foto: Tadeu Vilani
A explosão dos caixas eletrônicos do Banco do Brasil na madrugada deste
domingo, no centro de Feliz, no Vale do Caí, espalhou dinheiro nos arredores da
agência. Notas de R$ 100, R$ 50 e R$ 20 foram recolhidas. Houve tiroteio entre
uma patrulha da Brigada Militar e os bandidos. No local, marcas de sangue
indicam que algum assaltante pode ter ficado ferido. Estão sendo feitas buscas
em hospitais da região.
Jorge Zimmer, morador da cidade aposentado do Banco do Brasil, foi avisado pelo sobrinho que mora perto da agência e chegou ao local às 2h, minutos depois do ataque:
— Ficou com dinheiro na calçada, mas não consegui entrar na agência. Ficou tudo de ponta-cabeça. Logo isolaram o local, porque tinha muitos populares, mas não vi ninguém pegar o dinheiro. Só comentarem que tinham notas espalhadas — contou.
Além de Zimmer, a explosão atraiu dezenas de moradores ao local.
No final da madrugada, uma equipe de policiais e funcionários da agência ainda recolhiam cédulas intactas na calçada e entre os escombros dos equipamentos e do mobiliário do banco. Às 6h, cacos de vidro ocupavam a rua nos arredores da agência. Prédios vizinhos apresentavam marcas de tiro.
Um morador de um prédio que fica a 150 metros de distância abordou os policiais e informou que um projétil ricocheteou na parede do quarto do seu filho, e caiu sobre a cama, queimando o lençol. Não havia ninguém no quarto naquele momento.
Jorge Zimmer, morador da cidade aposentado do Banco do Brasil, foi avisado pelo sobrinho que mora perto da agência e chegou ao local às 2h, minutos depois do ataque:
— Ficou com dinheiro na calçada, mas não consegui entrar na agência. Ficou tudo de ponta-cabeça. Logo isolaram o local, porque tinha muitos populares, mas não vi ninguém pegar o dinheiro. Só comentarem que tinham notas espalhadas — contou.
Além de Zimmer, a explosão atraiu dezenas de moradores ao local.
No final da madrugada, uma equipe de policiais e funcionários da agência ainda recolhiam cédulas intactas na calçada e entre os escombros dos equipamentos e do mobiliário do banco. Às 6h, cacos de vidro ocupavam a rua nos arredores da agência. Prédios vizinhos apresentavam marcas de tiro.
Um morador de um prédio que fica a 150 metros de distância abordou os policiais e informou que um projétil ricocheteou na parede do quarto do seu filho, e caiu sobre a cama, queimando o lençol. Não havia ninguém no quarto naquele momento.
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