RCZ é cupê, mas quer clientes dos hatches
O alvo da Peugeot com a apresentação do esportivo RCZ são os compradores dos hatches premium, como Audi A3 (R$ 121 mil e 200 cv), BMW Série 1 (R$ 135.530 e 156 cv) e MINI Cooper S (R$ 128.750 e 175 cv). Para conquistar essa turma, a novidade de R$ 139.900 oferece apelo visual com um motor interessante, de 1,6 litro turbo de 163 cv de potência, acompanhado do câmbio automático de seis velocidades.
O esportivo destaca frente similar à do hatch 308, teto baixo e traseira pronunciada com lanternas de LED e aerofólio móvel que se abre em dois níveis: um a 85 km/h (volta abaixo de 55 km/h) e o outro a 155 km/h (volta abaixo de 142 km/h). A carroceria ainda destaca vidro traseiro e parte do teto formando duas curvaturas.
O interior foi inspirado no do sedã 408, mas se destaca pelos bancos em concha e um relógio analógico no lugar do difusor de ar central. A posição de dirigir é baixa e o banco do motorista tem ajustes elétricos. Duas pessoas até podem ir atrás, desde que sejam crianças ou adultos que não se importem em se espremer. No banco do motorista, a visibilidade é boa, levando-se em conta que o veículo é cupê. Ao volante, o condutor ainda percebe um cuidado maior no acabamento, com couro na parte de cima do painel e plástico macio em diversas peças; cromo e plástico imitam alumínio.
A transmissão automática permite trocas manuais, opção feita para o teste-drive. As mudanças são rápidas, mas às vezes acontecem sem o pedido do motorista. Para o tipo de carro, também fazem falta os paddle shifts, as famosas borboletas atrás do volante. O fato de a avaliação do carro ter sido feita em uma pista limitou a percepção de velocidade, mas é possível notar um desempenho bastante satisfatório. O que fica aquém é o câmbio, com respostas um pouco lentas para o uso em pista, mas na rua, como se trata do mesmo conjunto do crossover 3008, agrada mais.
Olhando para o Peugeot RCZ, que acaba de chegar ao Brasil, é fácil perceber sua semelhança com o Audi TT. Mas o cupê da Audi não o considera um concorrente direto, já que só se assemelham na carroceria. O motor do alemão tem 37 cv de potência a mais e custa R$ 60 mil acima dos R$ 139.900 pedidos pela fabricante francesa.
O esportivo destaca frente similar à do hatch 308, teto baixo e traseira pronunciada com lanternas de LED e aerofólio móvel que se abre em dois níveis: um a 85 km/h (volta abaixo de 55 km/h) e o outro a 155 km/h (volta abaixo de 142 km/h). A carroceria ainda destaca vidro traseiro e parte do teto formando duas curvaturas.
O interior foi inspirado no do sedã 408, mas se destaca pelos bancos em concha e um relógio analógico no lugar do difusor de ar central. A posição de dirigir é baixa e o banco do motorista tem ajustes elétricos. Duas pessoas até podem ir atrás, desde que sejam crianças ou adultos que não se importem em se espremer. No banco do motorista, a visibilidade é boa, levando-se em conta que o veículo é cupê. Ao volante, o condutor ainda percebe um cuidado maior no acabamento, com couro na parte de cima do painel e plástico macio em diversas peças; cromo e plástico imitam alumínio.
A transmissão automática permite trocas manuais, opção feita para o teste-drive. As mudanças são rápidas, mas às vezes acontecem sem o pedido do motorista. Para o tipo de carro, também fazem falta os paddle shifts, as famosas borboletas atrás do volante. O fato de a avaliação do carro ter sido feita em uma pista limitou a percepção de velocidade, mas é possível notar um desempenho bastante satisfatório. O que fica aquém é o câmbio, com respostas um pouco lentas para o uso em pista, mas na rua, como se trata do mesmo conjunto do crossover 3008, agrada mais.
Olhando para o Peugeot RCZ, que acaba de chegar ao Brasil, é fácil perceber sua semelhança com o Audi TT. Mas o cupê da Audi não o considera um concorrente direto, já que só se assemelham na carroceria. O motor do alemão tem 37 cv de potência a mais e custa R$ 60 mil acima dos R$ 139.900 pedidos pela fabricante francesa.
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