Leandro Brixius, de Colônia, Alemanha
Inovar para surpreender é uma expressão bastante ouvida pelos empresários gaúchos que participam da Feira Anuga 2011. Ao percorrer os corredores dos 10 pavilhões do Centro de Exposições de Colônia, na Alemanha, os brasileiros ouvem de importadores, especialmente os europeus, que os mercados já estruturados contam com uma vasta oferta de produtos - ou seja, não falta nada. Por isso, para conquistar os consumidores de mais alto poder aquisitivo é preciso apostar em novidades para apresentar algo que ainda não esteja disponível no mercado.
Inovação também é palavra de ordem para o embaixador do Brasil na Alemanha, o gaúcho Everton Vargas. O diplomata lidera a mobilização por elevar não só as vendas de itens brasileiros, mas também para aumentar os investimentos de empresas no país europeu, espaço que, segundo ele, pode ser ocupado pelas micro e pequenas empresas. "Mas para isso, devem investir em inovação, item essencial para acessar e se diferenciar no mercado europeu", aconselha.
Mobilização tem apoio de entidades e governo
A inovação agrega valor aos produtos e intensificar essa prática é a meta do presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), Heitor Müller. "Melhorando nossos produtos, exportaremos mais e, principalmente, agregaremos mais valor à produção primária, obtendo maior rentabilidade", recomenda o industrial, que nesta segunda-feira percorreu os estandes da feira espalhados em quase 300 mil metros quadrados do centro de exposições. Para isso, Müller projeta a presença brasileira - especialmente gaúcha - em Colônia. "A participação do Brasil é destacada e fico feliz com isso, mas poderíamos aproveitar ainda mais o nosso bom momento político. Por isso, vamos fazer uma ‘evangelização' dos produtores para ampliarmos ainda mais essa presença", diz.Inovação também é palavra de ordem para o embaixador do Brasil na Alemanha, o gaúcho Everton Vargas. O diplomata lidera a mobilização por elevar não só as vendas de itens brasileiros, mas também para aumentar os investimentos de empresas no país europeu, espaço que, segundo ele, pode ser ocupado pelas micro e pequenas empresas. "Mas para isso, devem investir em inovação, item essencial para acessar e se diferenciar no mercado europeu", aconselha.
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