Carrefour tem prejuízo de US$ 359,2 mi no 1º semestre
O prejuízo foi 249 milhões de euros, equivalente a US$ 359,255 milhões
Em 2010, a empresa teve um lucro líquido de 97 milhões de euros no mesmo período
Paris - O gigante varejista francês Carrefour reduziu sua estimativa de lucro para o ano, ao mesmo tempo que anunciou um prejuízo líquido no primeiro semestre, ante a alta de preços dos fornecedores e a redução da participação de mercado na França. A companhia disse que empregará uma nova estratégia para recuperar competitividade na França.
Segundo maior grupo de varejo do mundo depois do Wal-Mart, o Carrefour apresentou prejuízo de 249 milhões de euros (US$ 359,255 milhões) no primeiro semestre, comparado a um lucro líquido de 97 milhões de euros no mesmo período do ano passado. O lucro antes de juros e impostos (Ebit) caiu para 772 milhões de euros, de 989 milhões de euros um ano antes.
Como os preços dos fornecedores continuaram aumentando e a participação de mercado do Carrefour caiu devido ao acirramento da competição na França, a companhia disse que agora espera que o Ebit do ano seja 15% menor do que o de 2010. A expectativa inicial era de "uma progressão" no lucro operacional. O grupo não deu detalhes sobre sua estimativa de vendas. Anteriormente, a previsão era de crescimento em relação às vendas do ano passado.
O anúncio já era esperado, pois em julho o diretor financeiro do grupo, Pierre Bouchut, havia alertado que o Carrefour dificilmente atingiria suas metas para o ano. Ao longo do período, "o Carrefour conseguiu aumentar suas vendas, puxadas pelos mercados emergentes, mas os resultados globais não foram satisfatórios, pressionados por um desempenho fraco na França e por itens não recorrentes", disse o presidente e diretor executivo Lars Olofsson, em um comunicado.
"Estamos implementando um novo plano de atuação, empregando uma nova estratégia comercial na França para recuperar competitividade e tráfego em nossos hipermercados e nos adaptando a um ambiente econômico cada vez mais desafiador", disse Olofsson. A França responde por 44% das vendas do Carrefour.
Fora da Europa, as vendas cresceram 13% na América Latina, com alta de 27% no Ebit. Na Ásia, o crescimento das vendas foi de 7,7%.
Ao longo dos últimos seis meses, as ações do Carrefour se desvalorizaram cerca de 40%, com o aumento das preocupações sobre o ambiente econômico, as altas de preços dos fornecedores e o fracasso do plano de fusão com o Grupo Pão de Açúcar, no Brasil, além da inquietação produzida pela estratégia e administração do grupo após várias mudanças. As informações são da Dow Jones.
Segundo maior grupo de varejo do mundo depois do Wal-Mart, o Carrefour apresentou prejuízo de 249 milhões de euros (US$ 359,255 milhões) no primeiro semestre, comparado a um lucro líquido de 97 milhões de euros no mesmo período do ano passado. O lucro antes de juros e impostos (Ebit) caiu para 772 milhões de euros, de 989 milhões de euros um ano antes.
Como os preços dos fornecedores continuaram aumentando e a participação de mercado do Carrefour caiu devido ao acirramento da competição na França, a companhia disse que agora espera que o Ebit do ano seja 15% menor do que o de 2010. A expectativa inicial era de "uma progressão" no lucro operacional. O grupo não deu detalhes sobre sua estimativa de vendas. Anteriormente, a previsão era de crescimento em relação às vendas do ano passado.
O anúncio já era esperado, pois em julho o diretor financeiro do grupo, Pierre Bouchut, havia alertado que o Carrefour dificilmente atingiria suas metas para o ano. Ao longo do período, "o Carrefour conseguiu aumentar suas vendas, puxadas pelos mercados emergentes, mas os resultados globais não foram satisfatórios, pressionados por um desempenho fraco na França e por itens não recorrentes", disse o presidente e diretor executivo Lars Olofsson, em um comunicado.
"Estamos implementando um novo plano de atuação, empregando uma nova estratégia comercial na França para recuperar competitividade e tráfego em nossos hipermercados e nos adaptando a um ambiente econômico cada vez mais desafiador", disse Olofsson. A França responde por 44% das vendas do Carrefour.
Fora da Europa, as vendas cresceram 13% na América Latina, com alta de 27% no Ebit. Na Ásia, o crescimento das vendas foi de 7,7%.
Ao longo dos últimos seis meses, as ações do Carrefour se desvalorizaram cerca de 40%, com o aumento das preocupações sobre o ambiente econômico, as altas de preços dos fornecedores e o fracasso do plano de fusão com o Grupo Pão de Açúcar, no Brasil, além da inquietação produzida pela estratégia e administração do grupo após várias mudanças. As informações são da Dow Jones.
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