Parlamentares querem que o Cade avalie "monopólio do JBS"
Frigorífico é acusado de ter mais de 50% do mercado em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rondônia
Deputados federais e senadores da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) se reuniram nesta quinta-feira com o secretário Direito Econômico do Ministério da Justiça, Vinicius Carvalho, para pedir providência do governo contra a concentração no setor frigorífico, que reduz o poder de negociação dos pecuaristas na venda do gado para abate.
Segundo os parlamentares, o frigorífico JBS já detém mais de 50% do mercado em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rondônia. No Acre a concentração chega a de 90%. O deputado Homero Pereira, presidente eleito da FPA, diz que a concentração é prejudicial ao consumidor, ao produtor e à economia brasileira.
Homero Pereira observa que "o monopólio é proibido por lei, porque fragiliza a economia, especialmente em um setor estratégico como alimento. O governo precisa tomar providências para evitar que isso desestruture toda cadeia produtiva da carne". Segundo o deputado, o secretário informou que pedirá ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) que notifique o Grupo JBS, para que a empresa apresente explicações sobre a denúncia.
O secretário informou aos parlamentares que está prevista reunião no dia 13 de junho entre os órgãos de Defesa da Concorrência e representantes da empresa. Os parlamentares também levaram denúncia ao Ministério da Justiça sobre a ampliação da criação de gado em confinamento pelo JBS com a utilização de recursos públicos.
"Seria bom que o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) também financiasse os pequenos frigoríficos, melhorando a concorrência no setor e garantindo empregos", diz o senador Waldemir Moka (PMDB-MS), que também participou da reunião.
Segundo os parlamentares, o frigorífico JBS já detém mais de 50% do mercado em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rondônia. No Acre a concentração chega a de 90%. O deputado Homero Pereira, presidente eleito da FPA, diz que a concentração é prejudicial ao consumidor, ao produtor e à economia brasileira.
Homero Pereira observa que "o monopólio é proibido por lei, porque fragiliza a economia, especialmente em um setor estratégico como alimento. O governo precisa tomar providências para evitar que isso desestruture toda cadeia produtiva da carne". Segundo o deputado, o secretário informou que pedirá ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) que notifique o Grupo JBS, para que a empresa apresente explicações sobre a denúncia.
O secretário informou aos parlamentares que está prevista reunião no dia 13 de junho entre os órgãos de Defesa da Concorrência e representantes da empresa. Os parlamentares também levaram denúncia ao Ministério da Justiça sobre a ampliação da criação de gado em confinamento pelo JBS com a utilização de recursos públicos.
"Seria bom que o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) também financiasse os pequenos frigoríficos, melhorando a concorrência no setor e garantindo empregos", diz o senador Waldemir Moka (PMDB-MS), que também participou da reunião.
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