Em Mugello para os treinos da F1, Felipe Massa e Bruno Senna prestaram homenagens a Ayrton Senna pelo Twitter. A morte do tricampeão completa 18 anos nesta terça-feira (1º)
FELIPE GIACOMELLI [@daewlz]
de São Paulo
“Senna bateu forte”. Essa narração de Galvão Bueno, há exatos 18 anos, eternizou o momento em que a F1 perdeu um de seus maiores ídolos: Ayrton Senna da Silva. No dia 1º de maio de 1994, o piloto brasileiro morreu aos 34 anos de idade depois de sofrer um forte acidente na curva Tamburello, no circuito italiano de Imola, na disputa do GP de San Marino.
Em 2012, o aniversário da morte de Senna completa a maioridade. As crianças que acompanhavam a F1 no fatídico final de semana de 1994 agora se tornaram adultos, mas as lembranças do tricampeão ainda seguem frescas nas cabeças de cada um.
Aliás, algumas das crianças de 1994 resolveram seguir o caminho de Ayrton e se tornaram pilotos de F1. Felipe Massa, por exemplo, tinha apenas 13 anos na época do acidente fatal, mas o agora funcionário da Ferrari, que está em Mugello para participar dos treinos coletivos da F1, não deixou de homenagear o compatriota. “18 anos da morte do nosso maior ídolo!! Ayrton Senna”, disse pelo Twitter.
O caso de Bruno Senna é ainda mais emblemático. Em 1994, o sobrinho tinha apenas dez anos de idade. Agora, 18 anos depois, com a carreira retomada, curiosamente pilota para a mesma Williams em que o tio disputara as últimas corridas.
Assim como Massa, Bruno também está em Mugello para os treinos da F1. Também pelo Twitter, o paulista reconheceu que o tio serve como uma inspiração para a carreira. “1º de maio aqui em Mugello. Saudades, Ayrton. Você continua me inspirando a cada momento!”, disse.
Quem também resolveu homenagear Ayrton Senna é o metrô da cidade de São Paulo. Na Estação República, entre os dias 1º de maio e 3 de junho, haverá uma exposição relembrando a carreira do brasileiro. Começando desde a época do kart e chegando até a F1. A instalação é organizada pelo Instituto Ayrton Senna e funciona das 11 às 20h, todos os dias da semana e é de graça.
de São Paulo
“Senna bateu forte”. Essa narração de Galvão Bueno, há exatos 18 anos, eternizou o momento em que a F1 perdeu um de seus maiores ídolos: Ayrton Senna da Silva. No dia 1º de maio de 1994, o piloto brasileiro morreu aos 34 anos de idade depois de sofrer um forte acidente na curva Tamburello, no circuito italiano de Imola, na disputa do GP de San Marino.
Em 2012, o aniversário da morte de Senna completa a maioridade. As crianças que acompanhavam a F1 no fatídico final de semana de 1994 agora se tornaram adultos, mas as lembranças do tricampeão ainda seguem frescas nas cabeças de cada um.
Aliás, algumas das crianças de 1994 resolveram seguir o caminho de Ayrton e se tornaram pilotos de F1. Felipe Massa, por exemplo, tinha apenas 13 anos na época do acidente fatal, mas o agora funcionário da Ferrari, que está em Mugello para participar dos treinos coletivos da F1, não deixou de homenagear o compatriota. “18 anos da morte do nosso maior ídolo!! Ayrton Senna”, disse pelo Twitter.
O caso de Bruno Senna é ainda mais emblemático. Em 1994, o sobrinho tinha apenas dez anos de idade. Agora, 18 anos depois, com a carreira retomada, curiosamente pilota para a mesma Williams em que o tio disputara as últimas corridas.
Assim como Massa, Bruno também está em Mugello para os treinos da F1. Também pelo Twitter, o paulista reconheceu que o tio serve como uma inspiração para a carreira. “1º de maio aqui em Mugello. Saudades, Ayrton. Você continua me inspirando a cada momento!”, disse.
Quem também resolveu homenagear Ayrton Senna é o metrô da cidade de São Paulo. Na Estação República, entre os dias 1º de maio e 3 de junho, haverá uma exposição relembrando a carreira do brasileiro. Começando desde a época do kart e chegando até a F1. A instalação é organizada pelo Instituto Ayrton Senna e funciona das 11 às 20h, todos os dias da semana e é de graça.
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