Febraban diz que bancos estão comprometidos com a expansão vigorosa e saudável do crédito
Posicionamento foi divulgado no final da tarde desta terça-feira, respondendo a críticas de que financeiras estariam segurando financiamentos
Depois de ter seu boletim semanal divulgado, apontando dúvida sobre o aumento
de crédito com a queda nas taxas de juros, a Federação Brasileira de Bancos
(Febraban) divulgou nota oficial, dizendo que os bancos "estão comprometidos com
a expansão vigorosa e saudável do crédito".
No Informativo Semanal publicado na segunda-feira, a entidade destacava a dificuldade de ampliar a oferta de crédito no país, uma postura cautelosa das instituições financeiras para os elevados índices de inadimplência. O posicionamento é uma resposta indireta à fala do ministro da Fazenda, Guido Mantega, na última sexta-feira. Para Mantega, “o crédito não está crescendo a contento” e que os “bancos são um pouco resistentes”.
Recentemente, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, destacou que os bancos orientaram suas agências a serem mais seletivas na concessão de crédito à população, o que para ele é um fator negativo e que não deveria ocorrer num contexto de economia com inflação sob controle e taxa Selic em trajetória de queda desde agosto. "A solução para esse problema (inadimplência) é aumentar o volume de crédito e reduzir os spreads", disse o ministro.
No Informativo Semanal publicado na segunda-feira, a entidade destacava a dificuldade de ampliar a oferta de crédito no país, uma postura cautelosa das instituições financeiras para os elevados índices de inadimplência. O posicionamento é uma resposta indireta à fala do ministro da Fazenda, Guido Mantega, na última sexta-feira. Para Mantega, “o crédito não está crescendo a contento” e que os “bancos são um pouco resistentes”.
Recentemente, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, destacou que os bancos orientaram suas agências a serem mais seletivas na concessão de crédito à população, o que para ele é um fator negativo e que não deveria ocorrer num contexto de economia com inflação sob controle e taxa Selic em trajetória de queda desde agosto. "A solução para esse problema (inadimplência) é aumentar o volume de crédito e reduzir os spreads", disse o ministro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário